Rio Arte na Garagem
Por Christina Martins
Postado em 04 de janeiro de 2002
Dia 4 de Janeiro será dada a largada para a primeira eliminatória do projeto RIOARTE NA GARAGEM.
As 30 bandas classificadas serão anunciadas na próxima semana, mas enquanto isso, a programação dos shows que vão acontecer durante o festival já está fechada e pronta para aumentar o volume, porque isso é rock'n roll !!!
Abrindo a programação, o PICASSOS FALSOS se apresenta dia 4 de janeiro, na Lona Carlos Zéfiro (Estrada Marechal Alencastro s/n - Praça Inácio Gomes - Anchieta) a partir da 20h. No dia seguinte, 5 de janeiro, às 20h, é a vez do PLEBE RUDE na Lona Cultural Gilberto Gil (Marechal Fontenelle, 5000 - Realengo) e no domingo, quem sobe ao palco da Lona Elza Osborne (Estrada do Rio A, 220 - Campo Grande) é o grupo ZERO, às 18h.
Um júri formado por críticos de música, produtores e executivos de gravadora vai selecionar uma banda entre as cinco concorrentes do dia. A grande final do RIOARTE NA GARAGEM será no dia 20 de janeiro, no Armazém no. 5 do Cais do Porto, com a apresentação das seis melhores bandas de todo o festival que serão avaliadas por uma comissão de cinco jurados que vai premiar as categorias:
- Melhor Música ..........................(R$3.000,00)
- Melhor Banda............................(R$3.000,00)
- Melhor Instrumentista.................(R$1.500,00)
- Melhor Performance Artística......(R$1.500,00)
A comissão julgadora será formada por jornalistas, produtores musicais e artistas, divididos da seguinte forma: cinco jurados selecionarão as 30 bandas que participarão do festival, enquanto cada eliminatória contará com um grupo de três jurados diferentes para selecionar as seis finalistas que serão avaliadas por um corpo de cinco jurados, no dia 20 de janeiro de 2002.
Cada eliminatória terá um show com uma banda em evidência no mercado fonográfico.
O RIOARTE NA GARAGEM pretende incentivar o aparecimento de novas bandas e artistas na cena cultural carioca e a Secretaria das Culturas, através do RIOARTE, tem como objetivo dar vez aos grupos que surgem na periferia e freqüentam as lonas culturais da Prefeitura, mas não tem oportunidade de mostrar o seu trabalho para um público maior e diversificado.
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