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A pulada de cerca que originou uma das músicas mais populares do Século XXI
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O solo de guitarra que foi gravado por acaso e se tornou um dos mais conhecidos da história
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O álbum dos Beatles que para Ringo Starr é melhor do que o "Sgt. Pepper's"
A música que foi feita para preencher espaço em disco e virou um dos maiores clássicos do rock
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Para Steve DiGiorgio, Metallica criou um problema para baixistas com "...And Justice For All"
O incrível músico que o Black Sabbath pensou em chamar, mas Ozzy Osbourne rejeitou a ideia
A banda que fazia rock nacional dos anos 80 já nos anos 70
A canção dos Beatles em que John Lennon tentou usar uma camisinha para gravar
O álbum de Ozzy Osbourne que ele não curtiu resultado e queria gravar novamente
Quem são os "sultões do swing" que dão nome ao maior clássico do Dire Straits?
O conselho que Keith Richards deu a Jimmy Page a respeito do Led ZeppelinChuck Berry manda Johnnie ficar bonzinho
Fonte: Rockwave
Postado em 26 de outubro de 2002
A justiça federal de St. Louis, nos Estados Unidos, deu por encerrado o processo que o pianista Johnnie Johnson movia contra Chuck Berry. Johnnie disputava os royalties de alguns dos maiores clássicos do rock´n´roll desde novembro de 2000. Músicas como "No Particular Place To Go", "Roll Over Beethoven" e "Sweet Little Sixteen", segundo o pianista, haviam sido escritas em parceria, mas registradas apenas em nome de Chuck. A decisão judicial determinou que muito tempo se passou desde que as trinta músicas disputadas foram escritas. O procurador de Chuck Berry, Martin Green, disse que seu cliente, aos 76 anos, morando em um subúrbio de St. Louis, não guarda ressentimentos. "Ele gosta muito dele, considera-o um amigo e espera tocar com ele no futuro. Ele não culpa Johnnie pelo processo. Ele culpa algumas das pessoas que aconselharam Johnnie", diz o procurador, que cita o guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, e o bluesman Bo Diddley, como pessoas que recomendaram que Johnnie levasse o processo até o fim. O procurador de Johnnie, Mitch Margo, disse não saber se seu cliente vai querer apelar.
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