Dimmu Borgir: sem preconceitos nas turnês
Por Marcelo Ferraresso
Fonte: Blabbermouth
Postado em 19 de abril de 2007
Douglas Ventura, do Caustic Truths, conduziu recentemente uma entrevista com o guitarrista do DIMMU BORGIR, Silenoz. Seguem-se alguns trechos:
Sobre a nova turnê como 'headliners' nos EUA, que conta com bandas como UNEARTH, DEVILDRIVER e KATAKLYSM: "Essa é uma coisa engraçada. As pessoas nos dizem: ‘Por que vocês não colocam bandas de Death ou Black Metal dentro do ‘pacote’? Mas nós fizemos isso para atrair novos fãs... (excursionar com uma banda maior) é uma grande oportunidade, e se isso acontecer nós iremos aceitar. Tenho certeza de que essa não será a única turnê nos Estados Unidos. Eu não me importaria de me apresentar junto com o MARYLIN MANSON."
Sobre o processo de composição/gravação de "In Sorte Diaboli": "O novo álbum é mais espontâneo que seu antecessor. Nós nem ao menos fizemos demos para as músicas dessa vez. Nunca tivemos um plano, e não sei nem se temos alguma fórmula. Nós apenas compomos o que achamos que é bom..."
"Hellhammer veio com idéias para os arranjos de bateria de uma parte específica da música. Nós o conhecemos há muito tempo, ele é um músico extremamente 'diversificado'. Ou seja, se usamos um riff extremamente técnico ou coisa do gênero, ele consegue tocar em cima disso e adicionar passagem técnicas também. Na realidade ele não precisa se exibir".
"Nós usamos o ‘trigger’ em nossas passagens de bateria, mas sempre gostamos do som natural do instrumento. Ela soa da mesma forma que a bateria gravada em um álbum do IRON MAIDEN. Você tem que olhar para todos os detalhes, e perceber que temos um som de bateria muito mais ‘orgânico’ dessa vez. Não é como no 'Puritanical', onde a bateria soava de forma demasiadamente ‘plástica’. Estou realmente feliz com o som do Hellhammer no novo álbum como um todo."
Se o DIMMU BORGIR já teve algum tipo de problema com grupos religiosos devido ao seu ponto de vista "Anti-Cristão": "Na verdade não. Sim, nós de fato temos fundamentos Satanistas e eu realmente não ligo a mínima em como as pessoas encaram isso. É claro que já ocorreram algumas manifestações em alguns dos lugares em que tocamos, mas nada de muito grande. A única coisa que essas pessoas fazem é criar mais promoção para nós, o que é sem sombra de dúvidas uma coisa boa".
Leia a entrevista inteira (em inglês) no caustictruths.com.
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