Ney Matogrosso reflete sobre não ter contraído HIV mesmo tendo contato com quem tinha
A desculpa que deram a Ney Matogrosso para tirá-lo do filme de Cazuza, segundo o próprio
A banda que, conforme Zakk Wylde, tacou gasolina no Black Sabbath e incendiou o metal
O episódio que fez Slash morrer de vergonha do Metallica: "Eu perdi o respeito deles"
A música do Sepultura cantada por Derrick Green que fez a cabeça de Falcão
O rockstar que decepcionou Sting no palco; pouca música e muita presepada
Cinco músicas do Metallica que não tem nada a ver com heavy metal, mas deram muito certo
O gênero que Dave Grohl chamou de "fácil demais" e que, segundo ele, emburreceu o rock
As lições que Ice-T aprendeu com Jimi Hendrix, Lemmy e Ozzy Osbourne
O bizarro "encontro" de Jeff Hanneman com seu ídolo, o guitarrista Michael Schenker
Como Cazuza decidiu revelar sobre AIDS após observar letra de sua própria autoria
O disco que fez Geddy Lee embarcar de vez no rock progressivo
A banda que abriu para o The Cure e que Robert Smith comparou a David Bowie e Rolling Stones
A pessoa que foi alvo real de Roger Waters em "Pigs", a faixa mais ferina do "Animals"
A banda que fazia Jimmy Page ficar irritado quando comparavam com o Led Zeppelin
Fotos de Infância: Slash, do Guns N' Roses
A caótica noite quando Jimi Hendrix, Jim Morrison e Janis Joplin se encontraram
Líder do Moonspell fala sobre trabalho como tradutor
Por Maria Fernanda Cals
Fonte: Blabbermouth
Postado em 25 de junho de 2008
O jornalista italiano Paolo Bianco recentemente falou com Fernando Ribeiro, líder da banda portuguesa de Gothic/ Black Metal MOONSPELL. Parte da entrevista focou no trabalho de Ribeiro como tradutor de livros de inglês para português, trabalho este que teve um ponto culminante com a versão portuguesa de "Eu sou a Lenda", de Richard Matheson, livro bem recebido por fãs de ficção científica.
Ribeiro comparou os trabalhos de músico e tradutor e os fãs que encontra quando se vê em cada uma dessas funções. Ele descreveu leitores de ficção científica como "mais exigentes do que os fãs de Metal, pois julgam cada palavra que você escolhe". O português admitiu também que, vez ou outra, ele gostaria de trocar de função com um amigo que é escritor e deixar de lado o barulho de 3.000 pessoas em um show de Rock pelo silêncio de uma biblioteca. Ribeiro também ofereceu um profundo olhar a respeito de seu bem sucedido método de tradução, que ele resume como "trair as palavras para ajudar a história".
Clique aqui para ouvir o áudio da entrevista.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Exportando metal: músicos brasileiros que atuam ou já atuaram em bandas gringas
){kind=small}