Aquaria: "não ligo a mínima para essas classificações"
Por Eduardo Macedo
Fonte: Portal Novo Metal
Postado em 16 de outubro de 2008
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Em recente entrevista ao Novo Metal, o vocalista Vitor Veiga (AQUARIA) falou sobre o lançamento de "Shambala", mudanças na formação e a entrada de Bruno Agra no comando da bateria do REVOLUTION RENAISSANCE, dentre outras coisas. Leia abaixo um trecho da entrevista.
Portal Novo Metal - Como a banda recebeu a notícia de que Bruno Agra tinha sido escolhido para ser o baterista do Revolution Renaissance?
Vitor Veiga: "Nós encaramos isso com muita naturalidade uma vez que todos no Aquaria possuem outros projetos próprios. O Bruno é uma das almas do Aquaria e nós temos que ter orgulho pois mostra que os músicos brasileiros estão entre os melhores do mundo, não só dentro deste gênero, como em outros também".
Portal Novo Metal - Ainda existe a comparação do som de vocês com o Angra? O que vocês acham disso?
Vitor Veiga: "Seria muito natural a comparação uma vez que exploramos o mesmo campo musical que o Angra explorou em diversos trabalhos. Na verdade, o que realmente acontece é que gostamos da ousadia de misturar diversos elementos étnicos em nossa música. Nunca ouvi alguém falar que música sacra mineira parece com Angra, mas o Angra tem muito dela, assim como nós também temos. Somos brasileiros, logo, compomos músicas brasileiras. Mas o Aquaria tem um ideal de ser desapegado a estilos, ou seja, existe uma maior liberdade criativa e uma maior aceitação para o experimentalismo que me atrai muito".
Portal Novo Metal - Com o surgimento de vários subgêneros do heavy metal, como você classificaria o som do Aquaria atualmente? Já tentaram rotular a banda de uma forma absurda no ponto de vista de vocês?
Vitor Veiga: "Sinceramente, eu não ligo a mínima para essas classificações. Sei que serve para definir melhor a grande variedade de estilos, mas eu não tenho essa forma de abordagem. Fazemos aquilo que gostamos. Esta é a nossa forma de transmitir as histórias imaginárias que se passam em nossa música às pessoas".
A entrevista na íntegra pode ser conferida nesse link.
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