Baixista fala sobre "Chinese Democracy", novo álbum do Guns N' Roses
Por Luciana Callefe Donadio
Fonte: ChineseDemocracy.com
Postado em 22 de março de 2009
De acordo com o site ChineseDemocracy.com, a edição de abril de 2009 da revista Bass Player conta com uma extensa entrevista feita com o baixista do GUNS N’ ROSES, Tommy Stinson, na qual ele fala sobre o processo de produção e gravação do álbum "Chinese Democracy", entre outros temas.
Bass Player: Como você entrou para a banda?
Stinson: "Meu amigo Josh Freese tocava bateria no Guns N’ Roses. Ele disse que Duff [McKagan] tinha saído da banda e em seguida me perguntou se eu conhecia algum baixista. Nós quase que rimos sobre aquilo, porque me pareceu engraçado ensaiar com o Guns N’ Roses. Eles não faziam meu estilo. Mas pensei que pelo menos seria divertido tocar com Josh. Aprendi cinco ou seis músicas para o teste. Nós basicamente só improvisamos, e foi realmente divertido. Eles precisavam muito de um baixista, então me convidaram para tocar na banda".
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Bass Player: Porque você acha que era o cara certo para tocar no Guns N’ Roses?
Stinson: "A única coisa que eu poderia pensar sobre isso é que eu tenho as influências de punk rock que Duff tinha. Por outro lado, ele é diferente de mim".
Bass Player: Você e Duff se conhecem?
Stinson: "Eu o conheci há alguns anos atrás, e ele me pareceu um cara muito legal. Nós não tínhamos nenhum problema um com o outro – acho que ele não queria mais a vaga".
Bass Player: Fale um pouco sobre o processo de produção do "Chinese Democracy"
Stinson: "Todos estavam começando lentamente a ter idéias. Iniciamos um negócio com a Rumbo Recorders, um grande estúdio no meio do nada. Trabalhar naquele tipo de ambiente – éramos pessoas completamente diferentes – foi uma loucura, nunca trabalharia daquela forma, mas foi legal".
Bass Player: Como você administrou suas idéias?
Stinson: "Nós tínhamos que ter um motivo por gostar ou não gostar de algo que fizéssemos – não podíamos só julgar. Tivemos que funcionar como uma democracia, ou acabaríamos nos odiando. Acho que aprendemos muito sobre colaboração".
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