Disturbed: "música é sempre catártica para nós"
Por Kako Sales
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 05 de setembro de 2010
Keith Heath, do site myYearbook, recentemente conduziu uma entrevista com o baterista do DISTURBED, Mike Wengren. Trechos da conversa podem ser vistas a seguir.
myYearbook: Há pouco mais de um anos, nós conversamos com vocês sobre o último álbum, "Indestructible". Pouco tempo se passou, e aqui estão vocês novamente com o lançamento do seu quinto álbum de estúdio, "Asylum". Parece haver algo incandescente por trás desse álbum, você concorda com isso?
Wengren: Quando nós finalizamos uma turnê e temos um tempo livre pra aliviar a tensão e descansar, só leva cerca de um mês para Danny (Donegan, guitarras) e eu começarmos a compor. Ele sempre tem alguns riffs em mente. Quando estamos em casa, sentimos falta de estarmos em turnê. Sentimos falta de trabalhar com música, então é uma progressão natural para nós começarmos a compor.
myYearbook: Por quê vocês decidiram intitular o álbum de "Asylum"?
Wengren: Boa pergunta. "Asylum" basicamente tem um duplo sentido. A maioria das pessoas concordam que quando você fala sobre um asilo, é como se você estivesse falando de um local para loucos. Definitivamente há alguns aspectos de nossas músicas que se atém a isso. Ao mesmo tempo, asilo também tem outro sentido onde significa um refúgio, um local seguro. Então pareceu realmente se encaixar no corpo do trabalho e no que está por trás dele.
myYearbook: Este álbum mostra a banda em uma posição muito mais obscura, trabalhando com alguns momentos muito pessoais e dolorosos em suas vidas, como é visto em uma das músicas, "My Child". Você sente que o processo de composição desse álbum ajudou a curar algumas dessas feridas?
Wengren: Música é sempre catártica para nós. É sempre um meio de libertação e um meio para cura. Nós sempre compomos sobre experiências reais e eu acho que é por isso que os fãs conseguem uma conexão com nossa música. Não somos os únicos a passar por essas coisas. Todo mundo passa por uma provação no dia-a-dia. Então, eles podem escutar certa música sobre que reflete em algo que eles passaram em suas vidas.
myYearbook: De forma semelhante ao "Indestructible", vocês decidiram por serem os produtores desse álbum. Que tipo de liberdade isso oferece a vocês no tangente à criatividade?
Wengren: Bem, dessa forma não há ninguém mais na sala além de nós dando opiniões sem ser consultado... Ao mesmo tempo, não achamos que seja necessário, a esta altura de nossas carreiras, dizer que fechamos as portas (para um produtor). Estamos abertos para o que acontecer no futuro. Não há ninguém em que confiamos mais que em nós mesmos. Estamos juntos há tanto tempo, conhecemos um ao outro, podemos antecipar os movimentos um do outro. Somos os únicos capazes de conseguir as melhores performances de cada um de nós.
Leia a entrevista completa no myYearbook.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Divulgados os valores dos ingressos para o Monsters of Rock 2026
Robert Plant tem show anunciado no Brasil para 2026
Lynyrd Skynyrd é confirmado como uma das atrações do Monsters of Rock
Turnê de despedida do Megadeth pode durar cinco anos, segundo Dave Mustaine
Hellfest terá 183 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
O "vacilo" que levou Nicko McBrain a achar que fosse passar no RH do Iron Maiden
Por que o Kid Abelha não deve voltar como os Titãs, segundo Paula Toller
O músico que Jimmy Page disse que mudou o mundo; "gênio visionário"
Cover de Chuck Schuldiner para clássico de Madonna é divulgado online
A banda lendária que apresentou Tom Morello ao "Espírito Santo do rock and roll"
Jake E. Lee sentia-se como uma "nota de rodapé" na história de Ozzy Osbourne
Slash explica por que tocar o solo "diferente do disco" é uma faca de dois gumes
A banda norueguesa que alugou triplex na cabeça de Jessica Falchi: "Chorei muito"
It's All Red lança single com primeira incursão de Humberto Gessinger no heavy metal
Duff McKagan elege as músicas do Guns N' Roses que mais gosta de tocar ao vivo
Glenn Hughes passou uma noite com esposa de David Bowie e ficou na bad
Hit Parader: Os maiores vocais do Heavy Metal segundo a revista
A canção que foi o ponto de virada do Metallica, de acordo com James Hetfield

David Draiman não sabe quando Disturbed voltará à estrada; "Precisamos de uma boa e longa pausa"
Billboard: discos de rock/metal que atingiram o topo nos anos 2000



