RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

The Town 2025: Dia do Rock trouxe clássicos da música e ativismo político

As músicas preferidas de David Bowie, conforme escrito pelo próprio

A banda de prog rock que Robert Plant quase integrou: "Percebi que havia algo ali"

A canção que deixou David Gilmour "seriamente assustado" de interpretar: "Suei frio"

A música muito pesada do Black Sabbath que fala sobre amor e foi regravada pelo Sepultura

Por que Humberto Gessinger foi jogado num camburão após ser confundido com Jesus?

O filme que ajudou Dave Grohl a processar morte de Kurt Cobain: "Eu desabei"

As palavras que Dee Snider precisou engolir com a volta do Twisted Sister

Testament lança "Shadow People", faixa de seu próximo disco de estúdio

A opinião de Paul McCartney sobre guitarristas de heavy metal e Eddie Van Halen

A banda clássica que Paul Stanley diz que sempre "menosprezou" o Kiss

Max Cavalera conta como filho produziu novo disco do Soulfly

A conversa de Hammett, Cantrell, Zakk Wylde e Slash antes do show final do Black Sabbath

O clássico absoluto do Black Sabbath influenciado pela poluição e por mudanças climáticas

Para Chris Adler, Grammy com Megadeth teve mais significado do que teria com Lamb of God


Stamp

Disturbed: "música é sempre catártica para nós"

Por
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 05 de setembro de 2010

Keith Heath, do site myYearbook, recentemente conduziu uma entrevista com o baterista do DISTURBED, Mike Wengren. Trechos da conversa podem ser vistas a seguir.

myYearbook: Há pouco mais de um anos, nós conversamos com vocês sobre o último álbum, "Indestructible". Pouco tempo se passou, e aqui estão vocês novamente com o lançamento do seu quinto álbum de estúdio, "Asylum". Parece haver algo incandescente por trás desse álbum, você concorda com isso?

Wengren: Quando nós finalizamos uma turnê e temos um tempo livre pra aliviar a tensão e descansar, só leva cerca de um mês para Danny (Donegan, guitarras) e eu começarmos a compor. Ele sempre tem alguns riffs em mente. Quando estamos em casa, sentimos falta de estarmos em turnê. Sentimos falta de trabalhar com música, então é uma progressão natural para nós começarmos a compor.

Disturbed - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

myYearbook: Por quê vocês decidiram intitular o álbum de "Asylum"?

Wengren: Boa pergunta. "Asylum" basicamente tem um duplo sentido. A maioria das pessoas concordam que quando você fala sobre um asilo, é como se você estivesse falando de um local para loucos. Definitivamente há alguns aspectos de nossas músicas que se atém a isso. Ao mesmo tempo, asilo também tem outro sentido onde significa um refúgio, um local seguro. Então pareceu realmente se encaixar no corpo do trabalho e no que está por trás dele.

myYearbook: Este álbum mostra a banda em uma posição muito mais obscura, trabalhando com alguns momentos muito pessoais e dolorosos em suas vidas, como é visto em uma das músicas, "My Child". Você sente que o processo de composição desse álbum ajudou a curar algumas dessas feridas?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Wengren: Música é sempre catártica para nós. É sempre um meio de libertação e um meio para cura. Nós sempre compomos sobre experiências reais e eu acho que é por isso que os fãs conseguem uma conexão com nossa música. Não somos os únicos a passar por essas coisas. Todo mundo passa por uma provação no dia-a-dia. Então, eles podem escutar certa música sobre que reflete em algo que eles passaram em suas vidas.

myYearbook: De forma semelhante ao "Indestructible", vocês decidiram por serem os produtores desse álbum. Que tipo de liberdade isso oferece a vocês no tangente à criatividade?

Wengren: Bem, dessa forma não há ninguém mais na sala além de nós dando opiniões sem ser consultado... Ao mesmo tempo, não achamos que seja necessário, a esta altura de nossas carreiras, dizer que fechamos as portas (para um produtor). Estamos abertos para o que acontecer no futuro. Não há ninguém em que confiamos mais que em nós mesmos. Estamos juntos há tanto tempo, conhecemos um ao outro, podemos antecipar os movimentos um do outro. Somos os únicos capazes de conseguir as melhores performances de cada um de nós.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Leia a entrevista completa no myYearbook.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Kako Sales

Mineiro de Januária, baterista autodidata, cresceu em ambiente familiar ligado à música popular e erudita. Seu pai chegou a fazer pequenas turnês com bandas da Jovem Guarda como tecladista no fim da década de 70. Aos 10 anos, iniciou os estudos de teoria musical e piano clássico. Teve o primeiro contato com o mundo do metal ao escutar o CD Angels Cry do Angra, aos 15 anos. Desde então tem se dedicado a conhecer, colecionar e difundir o melhor do metal brasileiro e mundial. Graduado em Letras/Inglês, principalmente por influência da língua-mãe do rock, tem como principais ícones do metal as bandas Angra, Symphony X, Dream Theater e Opeth.
Mais matérias de Kako Sales.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS