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Death: artista explica mudança na capa de "The Sound Of..."

Por
Fonte: Reign In Art
Postado em 19 de janeiro de 2011

Martin Giramita, do Reign In Art, fez uma entrevista com Travis Smith, o aclamado artista de capas de álbuns, sobre a decisão de atualizar a arte do sétimo e último álbum do DEATH, "The Sound Of Perseverance". O álbum será relançado no dia 15 de fevereiro, na América do Norte (21 de fevereiro no resto do mundo), pela Relapse Records. A sessão de perguntas e respostas segue abaixo.

Reign In Art: "The Sound Of Perseverance" foi uma das primeiras artes de capa que você fez. Você acha que a sua arte amadureceu desde então?

Travis: Bem, eu acho que amadureceu de várias maneiras. Tudo! Desde o próprio processo até saber o que deixar de fora, até obter um resultado final mais polido e focado, e tudo relacionado a isso, na verdade. É uma das coisas que me levaram, de verdade, a refazer a capa do DEATH.

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Reign In Art: O que você achou de "The Sound Of Perseverance" na primeira vez que você a ouviu e o que aconteceu no processo de criação dessa arte?

Travis: A própria música do álbum não teve tanto efeito na arte, já que eu não a tinha ouvido antes do corpo principal da arte estar pronto, mas eu sabia o que Chuck estava tentando dizer e conseguir com o álbum, e eu tinha o resto do catálogo deles para ouvir também. Na primeira vez que eu ouvi o álbum, eu gostei, é claro, apesar dele ter me pegado de surpresa. Os vocais estavam um pouco mais altos do que eu estava acostumado e eu estava meio que esperando que eles soassem mais como no "Symbolic", eu acho, sendo que era o anterior.

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Reign In Art: Foi escolha sua ou da gravadora refazer a arte de "The Sound Of Perseverance"?

Travis: Foi minha. A resposta rápida é que eu não senti que fazia justiça ao álbum hoje em dia. Sabendo de coisas que não sabíamos antes (como este ser o último álbum do DEATH, e os eventos que cercam esse fato) e tendo o privilégio desse conhecimento, junto com o sentir - como eu disse antes que o meu trabalho amadureceu de maneiras distintas -, eu simplesmente senti que o álbum merecia coisa melhor. Eu acredito que a gravadora estava até um pouco apreensiva sobre a ideia no começo. Me senti compelido a mencionar isso, porque eu já ouvi acusações dizendo que isso é uma jogada caça-níquel, sancionada pela gravadora (ou pior do que isso) e coisas dessa natureza. Junto a isso, depois de 12 anos de terminada, as falhas da arte se destacaram para mim e, com o que eu aprendi, comecei a ver maneiras de melhorá-la. Não só isso, mas eu realmente ouvi pessoas perguntarem, na ocasião, o que a arte deveria significar. Isso, para mim, acaba com o sentido de uma arte de capa dessa natureza. Dessa maneira, eu também via essa arte como uma "ovelha negra" no legado de grandes artes de álbum do DEATH (tendo "Symbolic" como uma de minhas favoritas) e eu queria redimir isso também. A motivação foi completamente sincera e significa um tributo ao álbum. Depois, quando eu ouvi sobre o relançamento, eu comecei a pensar nisso de novo. Falei com Eric Greif [presidente da Perseverance Holdings, Inc.] sobre isso. Havia pouco tempo, então eu apresentei a ideia para ele e para a família do Chuck (e depois também a outros membros da banda com quem conversei), e se todos aprovassem então seria feito. Sob alguns aspectos, está, a princípio, até mais próximo do esboço final (e às notas) do Chuck, que no original tinha alguns detalhes que foram feitos um pouco diferentes na época, por diversas razões. É verdade que Chuck e eu estávamos muito felizes com o original na época, mas eu confio absolutamente que se esta versão fosse apresentada a ele, ele nem daria uma segunda chance ao original.

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Reign In Art: Qual foi a mídia que você usou em 1998 e qual mídia você usou nesse relançamento?

Travis: A mesma, baseada em fotografia e construída digitalmente. A nova tem um pouco mais de elementos orgânicos implementados, como texturas pintadas e coisas assim.

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Sobre Leo Kreator

Leo é estudante de Processamento de Dados na FATEC-SP. Trabalha como programador e dedica uma parte de seu tempo livre tocando bateria na banda de thrash metal paulistana Lanasters (que está atualmente tentando voltar à ativa...). Gosta de ouvir música BOA, mas de preferência metal - dos sub-gêneros NWOBHM, thrash, death ou black.
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