Pain: "As mulheres vão, a música fica", diz Peter Tägtgren
Por Nacho Belgrande
Fonte: Site do Lokaos Rock Show
Postado em 26 de maio de 2011
O líder do PAIN e do HYPOCRISY e produtor Peter Tägtgren já passou por dois divórcios, mas a música é seu primeiro e duradouro amor. Quem precisa de esposas quando você tem músicas e verve criativa? "Isso só mostra que eu só penso em mim mesmo na verdade", ele brincou recentemente com o site Noisecreep. "E minha paixão pela música? È difícil estar em dois lugares ao mesmo tempo, e as mulheres vêm e vão. A música fica."
Tägtgren, 40 anos de idade, é um produtor disputado que recebe muitas ofertas de trabalho por detrás das mesas de som por parte de bandas como o CELTIC FROST e o DIMMU BORGIR. Ele afirma que a carga de trabalho não o desgasta, nem o força a ter uma preferência entre tocar ao vivo e produzir. "Eu realmente preciso de tudo isso para me manter faminto e criativo. Quando estou no estúdio por tempo demais, daí preciso sair pra estrada e vice-versa".
Apesar da maioria de suas experiências em estúdio terem sido razoavelmente tranqüilas, Tägtgren também testemunhou alguns momentos nervosas. "Algumas bandas têm discutido e trocado murros, mas infelizmente, não houve derramamento de sangue," ele brincou. "Eu ainda não sofri com nenhum pau de hard drive, bate na madeira."
O novo disco do PAIN, ‘You Only Live Twice’, será lançado no dia 23 de Junho. Tägtgren diz que a banda começou "como um lance de produtor. Eu precisava gravar mais do que Black, speed, death metal, mas não conseguia achar nenhuma banda que curtisse samplers ou loops de bateria. Então eu inventei minha própria banda para praticar". Sete discos depois e muita prática depois, Tägtgren, que tem sido o único membro permanente do Pain, tem trabalhado com os mesmos ‘membros insanos ao vivo’ desde 2007. "Fica ainda mais louco cada vez que saímos em turnê e festivais pela Europa’, ele diz. "Agora estamos almejando a América do Norte. Estamos apenas procurando a banda certa para abrirmos. "
A nova canção do Pain, ‘Dirty Woman’ deve deleitar os bangers, tanto masculinos como femininos. ‘Dirty Woman’ é na verdade sobre nós, homens, ’ diz Tägtgren. "Quando o sangue saí de nossa cabeça pra nossa cabeça pequena, nosso IQ cai, e as mulheres vêem isso e usam da situação."
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