A opinião de Ricardo Confessori sobre Titãs, Paralamas do Sucesso, Plebe Rude, Capital e Ira!
Por Gustavo Maiato
Postado em 05 de novembro de 2023
Ricardo Confessori, baterista brasileiro, compartilhou suas lembranças e opiniões sobre algumas das bandas de rock nacional dos anos 1980. Suas palavras refletem sua experiência na época.
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"Eu estudei bateria em uma escola, na verdade, era uma faculdade na Bela Vista, chamada Fiarte. Na época, por volta de 1985 ou 1986, André Jung estudava lá. Ele estava no Titãs naquela época e tinha acabado de sair do Ira!, e parece que as duas bandas trocaram de bateristas. Eu lembro que ele era aluno do mesmo professor que eu, ainda jovem, com uns 16 ou 17 anos, já cruzava com essas pessoas que estavam em um patamar elevado, mesmo que ainda não fossem super famosos. Logo depois, eles estouraram. Não sei exatamente em que ano aconteceu o estouro do Titãs, mas eu acredito que tenha sido em 1986. 'Cabeça Dinossauro' foi lançado em 1986."
"O Ira! estava fazendo mais sucesso naquela época, e acho que essa foi a razão para a troca do André Jung para o Titãs. Depois, o Titãs estourou de forma incrível, e só se falava sobre eles. Também me lembro de ver o Paralamas do Sucesso no Rock in Rio, eles foram incríveis. O Pepeu Gomes, em vez de fazer o som tradicional, pegou um trio instrumental e fez um som metal no dia do metal. Os caras gringos também elogiaram muito a banda."
"Tive contato com outras bandas quando me formei no Objetivo. Uma vez, o Titãs tocou lá. Havia uma banda que eu gostava, Plebe Rude. O Capital Inicial também era legal. Éramos amigos do Yves, que frequentava shows do Shaman. O Dinho, que era do Capital, já me conhecia, ele foi ao show do Shaman e até abriu o show do Angra com sua banda Vertigo quando saiu do Capital. Foi quando o conhecemos, e ele é um cara gente boa."
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