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Arch Enemy: "Não há bandas com a nossa sonoridade"

Por João Renato Alves e Kako Sales
Fonte: Blog Van do Halen
Postado em 22 de junho de 2011

Michael Amott, guitarrista e líder do Arch Enemy, conversou com o Ultimate-Guitar.com sobre Khaos Legions, novo álbum do grupo. Confira alguns trechos do bate-papo.

Arch Enemy - Mais Novidades

Esse é o nono trabalho de estúdio do grupo. O processo de composição e gravação teve algo de diferente em relação aos anteriores?

Não, foi basicamente a mesma coisa. Ainda seguimos o velho e tradicional modo de nos juntarmos e ensaiar, depois jogarmos as idéias. Aí eu trago alguns riffs e os outros complementam. A diferença é que esse disco foi escrito em um período maior, pois levamos mais tempo parados depois de Rise Of the Tyrant, que foi lançado em 2007. Uma folga de quatro anos não é usual para nós. Estávamos acostumados a lançar um trabalho a cada dois anos, mais ou menos. Mas isso refletiu no play, pois tínhamos muito mais material.

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Há algumas instrumentais no álbum, algo que o Arch Enemy costuma fazer regularmente. Você gosta de adicioná-las, não?

Isso acontece porque uma de minhas bandas favoritas, o Black Sabbath, sempre colocava pequenas peças instrumentais em seus discos. Para mim é algo natural de se fazer, não fico pensando. Fico surpreso por outras bandas também não fazerem isso mais constantemente. Talvez seja porque elas não consigam? Para ser honesto, para nós, esse é um modo de incorporar alguma dinâmica em nossa música, onde podemos realmente mostrar um lado mais romântico, delicado de nossa musicalidade. Posto que os vocais da Angela (Gossow) são muito impactantes, a parada instrumental dá um sopro de ar para que, quando a próxima faixa começar, com um riff cheio de peso, ele te atinja muito mais fortemente após você ter tido uma doce carícia de uma passagem instrumental.

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Além do Arch Enemy, você também está no Carcass e no Spiritual Beggars. Qual o status dos dois grupos no momento?

Com o Spiritual Beggars, nós gravamos um novo álbum no ano passado, o primeiro álbum em cinco anos. É mais ou menos um projeto paralelo agora, porque todos os outros caras estão envolvidos em bandas e têm carreiras no mundo musical com seus outros projetos. Eu tinha algumas músicas que havia guardado com o passar dos anos, então decidi que deveríamos gravar um novo álbum, o que acabamos por fazer. Fomos ao Japão e à Grécia e estaremos fazendo quatro shows neste verão (N. do T.: no hemisfério norte). A turnê do "Khaos Legions" com o Arch Enemy vai tomar três anos de minha vida, vai ser profunda, então não haverá tempo para trabalhar em outros projetos. E eu também não estou planejando fazer nada com o Carcass durante esse período.

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Já que falamos sobre instrumentais anteriormente, você já pensou em gravar um disco inteiro nesse formato?

Nunca farei um álbum solo. Não gosto de discos totalmente instrumentais. Meus guitarristas favoritos são os de bandas, como K. K. Downing e Glenn Tipton, do Judas Priest ou Adrian Smith e Dave Murray, do Iron Maiden. Eles podem não ser os melhores do mundo, como os Vais e Satrianis. Mas eu curto ouvir o que eles fazem. Me levam às lágrimas, de verdade.

O Arch Enemy tem sido rotulado como Death Metal Melódico. Esse rótulo te incomoda?

Na verdade, eu não me importo sobre como as pessoas nos chamam, pois isso não me interessa. É como eu não me importar se as pessoas pronunciam meu nome corretamente, desde que eles estejam falando. Eu sei que nossa música, para mim, é metal extremo, mas somos um tipo de banda híbrida, por fundirmos vários estilos diferentes de Metal e Hard Rock em um único estilo. Ninguém faz o som que a gente faz. Eu não tenho escutado muitas cópias do Arch Enemy por aí. Nossas influências abrangem tal espectro de lugares que não imagino que as pessoas possam fazer a mesma coisa. E nós não temos uma receita para nosso som. Não temos uma fórmula. Abordamos cada música como uma entidade única que é uma de nossas forças. Eu não nos considero uma banda de Death Metal. Eu sei que os vocais da Angela são muito pesados e extremos, mas eles são também bastante compreensíveis, inteligíveis; você pode, de verdade, ouvir o que ela está cantando, o que é bastante raro. E o Death Metal, para mim, não é muito famoso por ter bons solos de guitarra. É mais famoso por seus riffs brutais e insanos. Nossa abordagem, tal como harmonia e solos de guitarra, vem de um mundo musical diferente.

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Leia a entrevista na íntegra no Ultimate-Guitar.com (em inglês).

http://www.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=159745

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