O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
A banda de rock favorita do Regis Tadeu; "não tem nenhuma música ruim"
A performance vocal de Freddie Mercury que Brian May diz que pouca gente valoriza
A canção emocionante do Alice in Chains que Jerry Cantrell ainda tem dificuldade de ouvir
O álbum clássico do Iron Maiden inspirado em morte de médium britânica
A música que surgiu da frustração e se tornou um dos maiores clássicos do power metal
O melhor álbum do Led Zeppelin segundo Dave Grohl (e talvez só ele pense assim)
O rockstar que Brian May sempre quis conhecer, mas não deu tempo: "alma parecida com a minha"
Andi Deris garante que a formação atual é a definitiva do Helloween
Loudwire elege os 11 melhores álbuns de thrash metal de 2025
O álbum do Led que realizou um sonho de Jimmy Page; "som pesado, mas ao mesmo tempo contido"
O baterista que Neil Peart dizia ter influenciado o rock inteiro; "Ele subiu o nível"
A cantora que fez Jimmy Page e Robert Plant falarem a mesma língua
A banda fenômeno do rock americano que fez história e depois todos passaram a se odiar
O artista da nova geração que faz Rob Halford se lembrar de Ozzy Osbourne
Bruce Dickinson revela sua vocalista preferida; "linda no folk e fantástica no metal"
Simone Simons: a nudez na capa de Divine Conspiracy
O clássico absoluto do heavy metal que quase foi para a lata do lixo por ser pop demais
Queensryche: "temos sorte em nos dar bem sendo diferentes"
Por João Renato Alves
Fonte: Blog Van do Halen
Postado em 20 de agosto de 2011
Em entrevista ao Guitar International, o guitarrista Michael Wilton falou sobre as três décadas de Queensryche.
Quando analisa sua carreira, qual a coisa mais importante que aprendeu?
Acho que a camaradagem entre os integrantes da banda. A mente aberta e capacidade de trabalhar com quatro indivíduos totalmente diferentes. Queensryche é a única banda em que estive. Meus amigos de outros grupos dizem que temos sorte em nos dar tão bem sendo tão diferentes. Sou verdadeiramente agradecido por isso.
Muitas bandas se cansam de fazer turnês. Após 30 anos, como vocês mantém o sabor de novidade?
É difícil agora, pois são seis dias direto, com um de folga. E não sou mais jovem. É preciso descansar mais e fazer menos festas e bebedeiras. Nos dias sem trabalho, gosto de jogar golfe. Ajuda a balancear. Tenho minha guitarra e Pro Tools no laptop, então passo tempo escrevendo no hotel.
Vocês conquistaram muito durante a carreira, qual foi a maior vitória?
Muitas. Ter o troféu do MTV Video Music Awards no meu estúdio é muito importante. Ser indicado ao Grammy e ter ido à cerimônia foi uma honra. Também temos prêmios de revistas de Metal e chaves de cidades. Quando olho para trás, é tudo incrível.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
M3, mais tradicional festival dedicado ao hard rock oitentista, anuncia atrações para 2026
O disco do Queensryche que foi muito marcante para Kiko Loureiro e para o Angra
Queensryche foi muito importante para o Dream Theater, segundo John Petrucci
6 bandas que são chamadas de metal farofa mas não deveriam, de acordo com a Loudwire
O clássico do Megadeth que teve inspiração dos Beatles, Queensryche e sushi
A balada que quase foi deixada de lado, mas se tornou hit memorável dos anos 90
1988: 15 grandes álbuns lançados em um dos anos mais produtivos da história do metal
){kind=small}