A farsa da falta de público: por que a indústria musical insiste em abandonar o Nordeste
O álbum conceitual do Angra inspirado no fim do casamento de Rafael Bittencourt
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
O álbum clássico do thrash metal que foi composto no violão
Ex e atuais membros do Pantera, Pentagram, Dark Funeral e Fu Manchu unem forças no Axe Dragger
O álbum do rock nacional dos anos 1980 que Prince ouviu e gostou muito do trabalho
Por que Frejat demitiu seu guitarrista de longa data: "Eu não saí, fui saído"
Garotos Podres são interrogados pela polícia por causa da música "Papai Noel Velho Batuta"
A melhor música do Pink Floyd para Rob Halford, que lamenta muitos não compreenderem a letra
Box-set do Rainbow com 9 CDs será lançado em março de 2026
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
O dia em que Romário foi assistir a um show do U2 - e não gostou do que viu
Steve Morse diz que alguns membros do Deep Purple ficaram felizes com sua saída
Como um telefonema permitiu a participação do Twisted Sister no Bangers Open Air
Paul Prenter: quem realmente foi o vilão do filme Bohemian Rhapsody?
Como estão os atores da "Vagabanda" de Malhação hoje em dia?
A opinião de Noel Gallagher sobre o Pink Floyd: "Morreria feliz se escrevesse essa"
Cauldron: nota da FAME Enterprises sobre o ocorrido em Atibaia
Postado em 04 de dezembro de 2013
Recebemos a nota abaixo sobre o ocorrido no show da banda Cauldron em Atibaia no último dia 30/11/2013.
Eu não queria me envolver nesses argumentos infantis mas vou dar o meu ponto de vista. O que aconteceu no show em Atibaia foi simplesmente desprezível; em 10 anos de trabalho no cenário musical eu jamais presenciei algo assim.
Myles, o baterista do Cauldron, ficou chateado pelo o estado do kit de bateria (que era de baixíssimo padrão) e agiu irracionalmente. Ele gastou 30 minutos durante a passagem de som tentando amarrar os vários pedaços para fazer o kit da bateria ser tocável, mas, depois da primeira banda, o kit foi novamente deixado em um estado ruim. Estando frustrado com isso, Myles jogou um "tom" contra a parede e pisou nele em seguida.
Preciso esclarecer tb que depois disso o kit ainda estava em condições para ser usado das outras bandas.
Ninguém está defendendo as ações dele, ninguém disse que ele fez algo bom.
No entanto, deve ser notado que Myles foi imediatamente aos bastidores para pedir desculpas e se ofereceu para pagar o que ele havia danificado. Enquanto ele falava em Inglês, eu mesmo traduzi em português. E eu repeti isso várias vezes.
Deste ponto em diante, alguns membros das bandas de apoio começaram a ficar totalmente agressivos e ainda começaram a agitar as pessoas a ficarem violentas contra o Myles, tanto é que eu estava prestes a chamar a polícia.
EU SOU PARTE DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO-VIOLENTA E QUERO DEIXAR CLARO QUE NINGUÉM QUE AMEAÇA USAR VIOLÊNCIA NUNCA VAI SER BEM VINDO AOS MEUS SHOWS.
Myles, a banda e eu pedimos desculpas repetidamente sobre o que aconteceu, mas ninguém estava escutando; a única coisa em mente era brigar. E você acha que isso é radicalismo? Isso é idiotice.
Da minha parte, eu vou considerar muito bem se alguma vez for fazer outro show com uma multidão com esta atitude.
Estamos aqui para desfrutar de música e se divertir, não para brigar.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
As Novas Caras do Metal: especial 20 novas bandas de metal tradicional
){kind=small}