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Sebastian Bach: solos parecem mais Skid Row do que o Skid Row

Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 22 de abril de 2014

Jeb Wright do Classic Rock Revisited falo com o ex-vocalista do SKID ROW, Sebastian Bach. Alguns trechos estão disponíveis abaixo.

CRR: Uma de suas forças é que você tem um som único em sua voz em um gênero e um período de tempo em que não existem muitos vocalistas deste tipo.

Sebastian: "A forma que eu canto é a típica forma do heavy metal. Eu não grito ou falo alto. Eu guardo meu poder para estes gritos. Eu quero guardar meu poder para esses gritos. Eu sei como focar minha energia nesses altos gritos. Algumas vezes você me vê no Youtube e estou gritando com o monitor, cara. É porque é frustrante em um palco de rock para mim, porque se estou em uma situação onde eu estou gritando sobre o kit de bateria ou mais alto que o amplificador do baixo, então não estou cantando. Se isso soa como se eu estivesse zangado com o maldito monitor, cara, quando estou gravando um disco como ‘Give ‘Em Hell’, estou cantando no estúdio e não estou ouvindo os pratos da bateria. Você entende o que quero dizer? Quando você diz que eu tenho um som ímpar, então tenho que lhe lembrar que o som de uma música como ‘I remember You’ é canto, não é grito, é diferente de gritar a todo o pulmão. É um estilo totalmente diferente [...]"

Sebastian Bach - Mais Novidades

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CRR: Você parece uma pessoa positiva, por mais que não tenha sido um caminho fácil. Eu entendo que você é Sebastian Bach, o rock star com uma namorada gostosa e tudo isso, mas tem o outro lado da história.

Sebastian: "Meus pais se divorciaram quando eu tinha dez anos. Qualquer criança que passou por isso sabe que é uma experiência dolorosa. Meu reflexo quando isso aconteceu, era virar um louco do KISS em um nível de obsessão comum para muitas crianças nos anos 1970. Eu era um completo fanático. Cada pedacinho do meu quarto era coberto com KISS. Eu tinha tudo que existia. Eu não possuía muito dinheiro, mas sempre dava um jeito de conseguir coisas do KISS. A razão de ter feito isso é porque não tinha mais família enquanto estava crescendo. Isso havia acabado. Eu subconscientemente disse: ‘Ninguém vai tirar o rock and roll de mim. Isso vai ser meu. Eu amo isso mais que qualquer coisa Eu nunca vou deixar ninguém tirar isso de mim. Quando eu perco coisas como uma casa ou algo assim, é algo tão grande que é quase difícil de entender. Eu ainda tenho meu rock and roll. Eu fujo para o rock da mesma forma que os fãs [...]"

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CRR: Eu amo sua atitude Rock And Roll. Isso faz-me pensar os motivos de algumas pessoas fazerem de tudo para lhe irritar.

Sebastian: "Eu meio que entendo. Eu contei no passado que é engraçado me irritar. Tommy Lee [MOTLEY CRUE] costumava dizer: ‘Cara, você é hilário de se ver quando fica irritado e quer brigar’. Eu disse: ‘Do que você está falando?’ e ele começou a rir e não queria me dizer até eu ficar todo irritado e dizer: ‘Isso é besteira, foda-se essa merda!’ e ele só ficava rindo. Minha noiva Minnie me diz a mesma coisa. Ela diz que eu fico louco quando estou irritado e é hilário. [...]"

CRR: Você é uma pessoa genuína. Para o bem ou para o mal, você é genuíno sobre quem você é. Isso já afetou negativamente sua carreira?

Sebastian: "Essa é a razão de minha velha banda não estar mais comigo. Se você ouvir os discos que faço sem eles, e os discos que eles fazem sem mim, honestamente, quem você prefere escutar? Não estou dizendo que eu sou melhor que os outros. Eu sei que meus discos solos soam mais como o SKID ROW clássico do que os próprios discos do SKID ROW em que eu não estou presente. Isso é fato. Quando alguém chega pra mim com uma música que não é tão boa quanto ‘I remember You’ ou ’18 and life’ e eu devo cantá-la, mas não sinto que deva, eu sou o cara que vai dizer que não vai fazer, e então eles começam a me odiar. Eu não tenho escolha. Eu não sei cantar uma música que não gosto. [...]"

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Sobre Fernando Portelada

25 anos, Blogger, Podcaster, Gamer, Leitor de Quadrinhos, Ouvinte de Rock, Jornalista, e chato acima de tudo. Ouviu Imaginations From The Other Side do Blind Guardian aos 13 anos, emprestado por um amigo de escola. Ainda é um de seus álbuns preferidos.
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