Agressive: meia década de agressividade
Por Leonardo M. Brauna
Fonte: Rock-CE
Postado em 31 de outubro de 2014
A ascensão de bandas de Metal no Nordeste cresce de forma vertiginosa. A região, observando comentários de artistas de várias partes do país, é a que concentra maior número de fãs aglomerados da cena local que valoriza a prata da casa no que diz respeito as suas cidades, e bandas de outras regiões que visitam suas terras aquecidas.
Um importante pólo está no Ceará, estado que abriga o bom humor, praias paradisíacas e boa hospitalidade de sua gente. Além disso, a sua capital Fortaleza e região metropolitana compõem o núcleo do Metal naquele lado do litoral brasileiro. Uma das ascendentes é a banda AGRESSIVE que está completando cinco anos de atividade gerando ‘mosh’ em qualquer ambiente que possam tocar, e está sendo uma grande representação do Thrash Metal cearense.
Através do Blog Rock-CE eu pude conversar com o vocalista DIEGO BARBOSA que contou como a banda se situa nesse turbilhão do cenário underground e como também pretende seguir em frente com sua música. Veja trechos da conversa:
Foto: Gandhi Guimarães
Rock-CE: No início a banda comentava que seu surgimento se deu como resposta ao crescimento do ‘Emocore’ em sua região, movimento este que chama mais a atenção de adolescentes. Como estão os propósitos da banda hoje, já que vocês entraram para a maioridade há algum tempo e, com certeza, adquiriram mais experiência?
Diego Barbosa: Sim. Durante esses cinco anos de banda a gente evoluiu muito, tanto musicalmente como ideologicamente. O propósito da banda continua a ser o mesmo, ou seja, fazer um som mais rápido e cada vez mais evoluído e sempre repudiando tudo que nos deixa insatisfeito!
Rock-CE: Recentemente, vocês abriram pela segunda vez o show do Skull Fist em Fortaleza. A banda como sempre fez ótimo papel em palco, mas na maioria do set o baixista Jardel "Stick" teve que tocar sentado. O que houve com o músico ou seu instrumento?
Diego: Infelizmente Jardel teve um problema com o baixo. Pois a correia tinha se quebrado, mas isso não foi nenhum problema para nós, no decorrer do show a gente zoava muito com a cara dele, isso era o mais legal, foi muito engraçado (risos).
Rock-CE: A banda pretende compor com os mesmos temas que vem sendo abordados, ou há um interesse em expandir seus assuntos?
Diego: Nas duas demos que a gente lançou sempre falávamos muito de guerra e política. A gente mudou um pouco, estamos mais abordando o assunto sobre religião. Uma coisa q a gente acha inútil.
A entrevista completa você encontrará no link de fonte abaixo do título dessa matéria.
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