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A música triste que aborda tema pesado e se tornou uma das maiores baladas do heavy metal
"Esta é a banda dele"; Keith Richards revela quem era o verdadeiro líder dos Rolling Stones
A melhor banda de rock para cada letra do alfabeto, segundo a Loudwire
O significado de "se hoje sou estrela, amanhã já se apagou" em "Metamorfose Ambulante"
A banda gringa que gostou tanto do Angra que se virou para comprar álbum antes de todos
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A banda formada por colegas de escola que se tornou um ícone do rock brasileiro
O guitarrista que sacaneou Eric Clapton no meio de um solo: "Ele me ferrou totalmente!"
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
Zeppelin? Who? Sabbath? Keith Richards preferia um nome menos lembrado e que era puro talento
Bruce Springsteen e a canção que mudou a história do rock para sempre
A categórica opinião de Nando Reis sobre "Domingo", dos Titãs
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"
Fã pergunta por que familiares do Nightwish não estão na internet e recebe resposta direta
Paula Fernandes: aos 19 anos ela ia em shows de Black Metal
Luis Mariutti, ex- Angra, conta sobre atritos entre Andre Matos e Rafael Bittencourt
Legião: "Contei tudo", diz Dado Villa-Lobos sobre livro
Por Bruce William
Fonte: UAI
Postado em 12 de maio de 2015
Em matéria publicada no UAI, Dado Villa-Lobos revela os motivos que o levaram a escrever o livro "Memórias de um legionário", onde fala sobre a trajetória da Legião Urbana, confira abaixo alguns trechos:
Legião Urbana - Mais Novidades
Em Memórias de um legionário, o integrante da Legião Urbana remonta os 14 anos em atividade ao lado de Renato Russo, Marcelo Bonfá e Renato Rocha, o Negrete. Aproveita ainda para traçar um perfil autobiográfico e diz não ter deixado nada de fora: "Tudo que eu tinha que contar, eu contei. Tudo que me pareceu interessante, pelo menos".
Houve autocensura? Mediu as palavras?
O livro não é chapa-branca. Com certeza, não. A legislação atual brasileira sobre biografias é um lixo e permite uma série de lacunas. Então, fizemos uma densa pesquisa de forma a evitar incorrer em questões jurídicas. Eu não vou contar o que o Renato fazia no apartamento dele em detalhes, por exemplo. Minha visão, em momento algum, é nociva ou agressiva em relação às pessoas que estão à minha volta. É uma relação aberta. Quando chego e digo para o cara: "Vai se f….!", é porque, na minha opinião, ele tinha que ir se f... . E pronto. Um diálogo narrado.
Leia o texto completo no link abaixo:
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O maior cantor da geração do rock nacional dos anos 1980, segundo Roberto Frejat
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