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Blur: "Festivais não nos chamarão mais se não tocarmos Song 2"

Por
Fonte: NME.COM - First For Music News
Postado em 05 de agosto de 2015

O baterista do Blur Dave Rowntree argumentou que a banda de Britpop não se reservaria a tocar em festivais se eles não pudessem executar seus hits.

Blur - Mais Novidades

O grupo teve um verão agitado, aparecendo em festivais como Isle Of Wight e Benicassim. Eles também encabeçaram um evento no horário de verão britânico no Hyde Park, em Londres, no último mês de junho.

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Em declarações ao portal XFM, Rowntree alegou que ele e seus companheiros de banda quase se sentem obrigados a tocar hits como 'Song 2' em festivais devido ao fato de que muitos dos presentes não estarão familiarizados com o seu material menos conhecido e atual.

"É difícil. É uma hora e meia de show. Você sabe, se nós não tocarmos 'Song 2' nós nunca mais seremos convidados para nenhum festival."

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Sobre Célio Azevedo

Nascido no Rio de Janeiro, Célio Azevedo é jornalista pós-graduado, músico, compositor e escritor. Apaixonado por heavy metal, apreciador de rock alternativo. Desde 1997, através de bandas como Blur, Silverchair, Sonic Youth, Helloween e Iron Maiden, foi inspirado em diversos estilos musicais para desenvolver o seu próprio. Atualmente, analisa a realidade política nacional e internacional sob uma perspectiva conservadora. É autor de "A Cobertura do JB e do Globo da Queda do Muro de Berlim (1989) e do Fim da URSS (1991)", "Manuscritos Poéticos", "Java para todos", "Músicas em Outros Idiomas", "Arte e Materialismo - Filosofia do Caos" (Em Tcheco: "Umění a Materialismus: Filozofie Chaosu"), "As Tecnologias da Comunicação e o Ensino Superior de Jornalismo" e "Gotterdamerung", trabalhou também no livro de contos "O Lado Sombrio" e "Kritické Myšlení a Média". Ademais, lançou os álbuns musicais de estúdio: "2012", "Mr. Fusion", uma ópera rock "Celio Azevedo's Scout - Scoutish: The XXI Rock Opera", "Espere o Amanhã", "Modern World", "2022", além de diversos singles e outras discografias alternativas.
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