Mike Portnoy: o outro lado da saída do Dream Theater
Por Vitor Chaves de Souza
Fonte: TheNationalStudent.com
Postado em 18 de julho de 2016
Muito já foi noticiado sobre a saída de Mike Portnoy do DREAM THEATER - dentre as justificativas, a vontade de explorar outros estilos musicais. Disse o músico, "Eu fiz heavy metal com o ADRENALINE MOB, pop com FLYING COLORS, toquei com o AVENGED SEVENFOLD, TWISTED SISTER e STONE SOUR, formei o METAL ALLEGIANCE, thrash metal, e toco hard rock com o THE WINERY DOGS".
Nesta semana, em entrevista exclusiva ao TheNationalStudent.com, Mike Portnoy ofereceu um outro lado que o motivou a dar um novo rumo profissional em sua vida em 2010.
"Assim que o contrato com uma gravadora é assinado, aparecem no caminho todas as besteiras e jogos políticos possíveis. Isto estraga tudo! A sua carreira passa a ser destinada a realizar a agenda e os objetivos da gravadora, dos agentes, dos advogados e das produtoras de shows. Após 25 anos no Dream Theater, chagamos em um ponto onde tudo se tornou negócio, business. O amor e inocência pela música desaparece logo após o início da carreira de muitas bandas. É necessário mudar de caminho e recomeçar para encontrar a liberdade novamente".
Portnoy conclui, "A liberdade [de uma gravadora independente] é indescritível. Toda banda deveria desfrutar dessa liberdade. É por isso que os primeiros anos de qualquer banda - o começo, no porão, sem qualquer contrato com gravadora - são mágicos!"
Entrevista completa, em inglês, onde o baterista fala também sobre os novos projetos, como o "Cruise to the Edge", disponível em:
http://www.thenationalstudent.com/Music/2016-07-08/interview_mike_portnoy.html
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