Cinco grandes bandas de heavy metal que passarão pelo Brasil em 2026
O artista que Bob Dylan e Neil Young concordam ter escrito as melhores canções
O New York Times escolheu: a melhor música do ano de 2025 é de uma banda de metal
O músico a quem Eric Clapton devia desculpas e foi ao show para fazer as pazes
A música dos Beatles que tanto Elvis quanto Sinatra trataram como obra-prima
System of a Down volta à América Latina em maio de 2026
Guns N' Roses confirma local do show em Porto Alegre ano que vem
O clássico do Guns N' Roses que Regis Tadeu detesta: "Muito legal, nota três"
O que James Hetfield realmente pensa sobre o Megadeth; "uma bagunça triangulada"
O álbum que define o heavy metal, segundo Andreas Kisser
A mensagem curta e simbólica sobre o Sepultura que Iggor Cavalera compartilhou no Instagram
Após aposentadoria, David Coverdale anuncia saída das redes sociais
O músico "complicado" com quem Ronnie James Dio teve que trabalhar; "uma pessoa realmente ruim"
A banda favorita da atriz Alessandra Negrini; "É a banda que eu mais amo"
Andreas Kisser pensou em mudar o nome do Sepultura após saída de Max Cavalera
A música em que Brian May tentou superar o talento de Freddie Mercury para compor
Como e por que Linkin Park contratou Emily Armstrong como cantora, segundo Shinoda
O músico brasileiro que deixou uma das maiores bandas do rock nacional por questão filosófica
Steven Adler: minha mãe não me perdeu pro rock'n'roll e sim pras drogas
Por Bruce William
Fonte: Blabbermouth
Postado em 21 de fevereiro de 2017
Durante participação no programa televisivo Good Day LA, onde Steven e Denna Adler promoviam o novo livro da mãe de Steven, "Sweet Child Of Mine: How I Lost My Son To Guns N' Roses", ele falou sobre a dificuldade que sua mãe teve para controlar o jovem rebelde: "Ela não me perdeu pro rock'n'roll e sim pras drogas. Eu era um viciado, um rebelde, nada mais que isto... muitos garotos são assim - se os seus pais disserem pra eles fazer algo eles fazem o contrário. Então quando ela me mandava pra cama às nove eu fugia pela janela pra sair com meus amigos e com garotas. Sempre fiz o que quis. Ela era realmente fantástica e maravilhosa, lá no início cuidava das roupas e de nossa comida, era meio que uma mãe da banda, ajudou muito. Toda manhã ela fazia lanche pra gente, às seis da tarde o jantar estava na mesa. Tive uma infância maravilhosa. Apenas fazia o que dava na telha, eu tinha doze, treze anos mas pensava - como a maioria pensa - que tinha 21 anos de idade".
Comente: Ela poderia ter evitado?
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
){kind=small}