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Toby Jepson: Little Angels, Dio Disciples e futuro

Por Mário Pescada
Fonte: 80 Minutos
Postado em 26 de junho de 2018

Toby Matthew Jepson é um veterano da cena rock. Reconhecido pelo seu talento como vocalista, guitarrista e letrista, participou de várias bandas, entre elas FASTWAY, LITTLE ANGELS, DIO DISCIPLES além de lançamentos na carreira solo. Em 2017 voltou a cena com sua nova banda, o WAYWARD SONS, que lançou o ótimo "Ghosts Of Yet To Come", disco que recebeu inclusive alguns prêmios.

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Toby concedeu em junho uma entrevista exclusiva ao site 80 Minutos para Mário Pescada, onde falou, entre outros assuntos, do seu passado nessas bandas, como lida com as mídias de hoje e o futuro com o WAYWARD SONS.

MP - Para começar, quero parabenizar vocês da banda pelo excelente trabalho com "Ghosts Of Yet To Come". O álbum foi classificado pela Planet Rock como "melhor single britânico", "melhor álbum britânico" e levou o prêmio de "melhor banda nova", competindo contra GRETA VAN FLEET e SONS OF APOLLO! Ele está definitivamente nos meus discos favoritos do ano. Top 10 com certeza. Como foi para você, logo no primeiro disco, receber estes importantes prêmios?

TJ - Tem sido um ano extraordinário desde o lançamento do álbum e é difícil resumir como nos sentimos, mas "sortudos", "felizes" e "energizados" seria um bom começo! Fazer discos tem sido parte da minha vida por 30 anos e o principal aspecto que aprendi é que tudo que importa são as músicas; nós vivemos ou morremos pela qualidade da música e então nós concentramos todos os nossos esforços em compor e gravar as melhores músicas possíveis. Isso é tudo que temos como banda, nada mais importa, e ter alguma forma de validação dos fãs e a indústria (musical) em geral é o teste decisivo, então, receber o nível de reação que nós temos recebido tem nos dado toda confiança que precisamos para acreditar que banda tem algo de verdade a oferecer. Nos sentimos fortemente comprometidos com o futuro do WAYWARD SONS por causa dessa reação. É verdadeiramente incrível...

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MP - Na minha resenha do álbum para os sites Whiplash.net e 80 Minutos, usei o título "Grata revelação vinda de veteranos", afinal, a formação tem músicos experientes, com envolvimento em outras bandas e anos de estrada. Como você chegou a Nic Wastell (baixo), Phil Martini (bateria), Sam Wood (guitarra) e Dave Kemp (teclado) para formar o grupo?

TJ - Sim, os caras na banda têm grande experiência - fora Sam - mas chegarei nele adiante - e era importante para mim que essa banda tivesse uma combinação de experiência, paixão, excitação, inspiração, foco, comprometimento, amor e ambição, e a todos os caras que perguntei senti essas qualidades implícitas. Depois de tudo, não sou mais um "frangote" - eu completei meu 50º aniversário enquanto estava em turnê com INGLORIOUS ano passado - e então foi muito importante para mim que a música refletisse minha vida, sem que eu tentasse parecer algo diferente de mim. Nic Wastell (baixo) foi a chave para formação da banda, isso porque ele me encorajou a voltar a escrever e tocar antes da (gravadora italiana) Frontiers Music SRL se envolver. Eu passei muito tempo excursionando como um "vocalista contratado" em outros projetos (FASTWAY, GUN, DIO’S DISCIPLES), o que se distanciou da razão original de estar em uma banda, que é escrever e tocar meu próprio material, então o envolvimento dele de tornou a chave do motivo do porque eu decidi fazer isso. Então quando o Serafino da Frontiers Music bateu à porta, Nick foi a primeira pessoa que chamei. Dave Kemp (teclados) e eu temos trabalhado juntos por anos como parceiros, então foi uma decisão fácil em convidá-lo a se juntar. Phil Martini (bateria) eu tinha visto tocar com JOE ELLIOT no festival "High Voltage" e pensei que ele era um grande baterista que possuía claro entendimento para as músicas, um músico cujas influências não eram obviamente apenas hard rock. As sutilezas na sua performance mostraram isso e eu estava a fim de criar um álbum que moldasse meu amor não apenas pelo rock, mas pelo punk e música alternativa, então, ele era a escolha perfeita. Felizmente para mim ele disse "sim"! Sam Wood (guitarra) é um tipo único, eu encontrei Sam enquanto produzia sua banda TREASON KINGS e imediatamente me dei conta do quão fantástico ele era. Um jovem com uma excepcional e bem trabalhada habilidade em fazer o melhor da antiga escola e trazer novidades no jeito de tocar guitarra. Não é exagero dizer que ele é o guitarrista mais empolgante que cruzei em 20 anos, certamente desde eu ter tocado com Bruce (John Dickinson) do LITTLE ANGELS. Estou muito feliz com todos eles, nos sentimos como um grupo de amigos e é exatamente assim que deveria ser.

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MP - Quem sugeriu a ideia para a sequência de videoclipes com "Until The End", "Alive", "Crush" e "Ghost"?

TJ - O conceito dos vídeos foi todo meu. Eu sei que não é particularmente original o conceito de zumbis, mas eu sou um fã de longa data de George Romero (famoso diretor de filmes de zumbis como "A Noite dos Mortos-Vivos", "Despertar dos Mortos" e "Dia dos Mortos", entre outros) e o subgênero "morto-vivo", além do que ele representa como uma declaração do mundo, sobretudo porque o álbum é uma declaração preocupada com o estado atual das coisas ao redor do mundo, especificamente a queda dos líderes políticos ao fazer as coisas do jeito certo, em relação ao crescimento populacional, mudança de clima, fome, terrorismo, etc., então, essa ideia pareceu se encaixar perfeitamente. Além disso, esse tipo de arte reflete meu amor pelos gibis dos anos 50 e a natureza subversiva desse período na história da humanidade, então tudo pareceu certo para mim. E mais, foi muito divertido escrever (o roteiro) e filmar!

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MP - Quais são as maiores diferenças entre o WAYWARD SONS e seu trabalho com FASTWAY, LITTLE ANGELS e DIO DISCIPLES?

TJ - As diferenças podem ser realmente grandes, no FASTWAY, GUN e DIO’S DISCIPLES, eu era um vocalista contratado para manter em continuidade estas bandas já estabelecidas. Eu amei trabalhar em cada uma delas, de fato não tenho nada a não ser grandes memórias de todas, mas, fazer as minhas próprias músicas, meus próprios termos, correr esse risco novamente, sentindo a energia gerada é algo completamente diferente. É um sentimento real, honesto e, para mim, a coisa certa a fazer.

Para conferir o restante desse bate papo, acesse o site do 80 Minutos.

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Sobre Mário Pescada

Mineiro, leitor compulsivo, ouvinte de todas as vertentes do rock - do blues ao grindcore. Valoriza mais a honestidade e entrega em cima do palco do que a técnica. Guarda os flyers dos shows que vai como se fossem relíquias.
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