Tortilla Man mostra como driblou dificuldade para lidar com Eloy Casagrande no Slipknot
Conheça o novo kit de bateria de Eloy Casagrande no Slipknot
A banda cujos integrantes saíram na pancada no palco e ficaram anos sem gravar
O recado de Regis Tadeu e Lobão sobre críticas que Rock in Rio 2024 não tem rock
Rapper diz ter sido processado pelo Iron Maiden por plágio
Tuomas Holopainen quebra silêncio e fala sobre saída de Marko Hietala do Nightwish
"Vamos deixar outra banda ser headliner no Rock in Rio", afirma Bruce Dickinson
A música que conta histórias tristes, virou hit e foi parar em filme de Jim Carrey
Eloy Casagrande se pronuncia pela primeira vez como membro do Slipknot
Compare as impressionantes estruturas do show da Madonna no Rio com o do Iron Maiden
Rafael Bittencourt comenta a importância e conta detalhes sobre seus exames de próstata
O único ponto negativo da Fender Stratocaster, segundo Yngwie Malmsteen
Max Cavalera e o curioso motivo pelo qual ele usa apenas quatro cordas na guitarra
Corey Taylor fala do único álbum do Slipknot que não tem palavrão
Por Igor Miranda
Fonte: Kevin McCarthy/Ultimate Guitar
Postado em 02 de outubro de 2019
O vocalista Corey Taylor falou, em entrevista ao canal de Kevin McCarthy transcrita pelo Ultimate Guitar, sobre o único álbum do Slipknot que, praticamente, não contém nenhum palavrão. Trata-se de "Vol. 3: The Subliminal Verses", terceiro da banda, lançado em 2004.
Produzido por Rick Rubin, "Vol. 3: The Subliminal Verses" é conhecido por músicas como "Before I Forget", as duas partes de "Vermilion", "Duality" e "The Nameless", entre outras. Chamou atenção, inclusive, por trazer composições mais estruturadas, com melodias diferentes, mais solos de guitarra e arranjos com violão.
Os únicos dois termos que podem ser considerados palavrões em "Vol. 3: The Subliminal Verses" são "bitched", em "Duality", e "bastards", em "Pulse of the Maggots".
Durante a entrevista, Corey Taylor disse que não foi coincidência: o Slipknot estava mudando a forma de transmitir suas mensagens. "Seja no Slipknot ou Stone Sour, as pessoas diziam: 'oh, ele não pode ser um grande compositor porque não consegue escrever sem usar palavrões!'", afirmou.
O cantor, que é o principal letrista da banda, se chateou com esse tipo de afirmação. Sendo assim, decidiu investir em letras que fossem mais "profundas", por assim dizer.
"Eu pensei: 'sério?'. Então ok... fiz um álbum todo especificamente para isso. Para mim, era um grande 'f*da-se' escrever um disco inteiro sem falar isso. Fiquei muito orgulhoso", disse.
Confira a entrevista na íntegra (em inglês, sem legendas) no player de vídeo a seguir.
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Os motivos que levaram Lobão a gostar de Rammstein, Sepultura e Slipknot
Corey Taylor: "Rick Rubin é superestimado, supervalorizado"
Corey Taylor: por que as pessoas estão abandonando o rock e o metal
Pornografia inspirou primeiro álbum do Slipknot
Máscaras: confira algumas das mais fodas do metal
){kind=small}