MorraH: Thrashers lançam faixa "Creeping Hands"
Por Cassio Barbosa
Postado em 09 de outubro de 2020
Os thrashers do MORRAH acabam de divulgar o som "Creeping Hands", seu primeiro petardo através da página no YouTube e BandCamp, com presença nos serviços de streaming como Spotify, Deezer, Itunes, etc. O som da banda é influenciado por grupos como Forbbiden Evil, Death Angel e Exodus, e tem o propósito de ser rápido e pesado, sem concessões.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A farsa da falta de público: por que a indústria musical insiste em abandonar o Nordeste
Cinco músicos brasileiros que integram bandas gringas
Blaze Bayley relembra reação de Steve Harris ao ser apresentado a "Man on the Edge"
O álbum clássico do thrash metal que foi composto no violão
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Novo álbum do Linkin Park ganha disco de platina tripla no Brasil
Sexo ok, drogas tô fora, rock'n'roll é tudo; 5 músicos de hair metal que fogem do estereótipo
Álbum ao vivo do Scorpions alcança o 2º lugar na parada alemã
Jordan Rudess comenta a turnê latino-americana do Dream Theater; "Deve ser muito emocionante"
A banda que Slash considera o auge do heavy metal; "obrigatória em qualquer coleção"
Robb Flynn defende o Bring me the Horizon da "polícia do metal"
Max Cavalera acha que escrever letras de músicas é uma tarefa entediante
O clássico do metalcore que fez garotas começarem a ir a shows do Killswitch Engage
Garotos Podres são interrogados pela polícia por causa da música "Papai Noel Velho Batuta"

Há quem goste: As 10 bandas mais odiadas do universo
Luxúria: uma lista de alguns dos clipes mais sexys da história
As regras da NWOBHM
Antes de morrer, John Lennon contou para Pelé que não sabia quanto tempo de vida tinha
Nikki Sixx: "transei com a mulher do Bruce Dickinson"
O hábito de Galvão Bueno considerado inconveniente, segundo Paulo Ricardo


