Nikki Sixx: "O Mötley Crüe não é uma banda de personagens criados"
Por Isabele Miranda
Postado em 15 de março de 2022
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Em mais um episódio da série "Por Dentro Com Paulo Baron" no canal do YouTube do crítico musical Regis Tadeu, ele e o empresário mexicano e promotor de shows entrevistaram Nikki Sixx, encorpando a lista de ilustres figuras globais da música com a qual a dupla já conversou, com nomes do porte de Sammy Hagar, Paul Stanley, Doc McGhee e Michael Kiske, amigos de longa data de Baron.
Na entrevista de aproximadamente trinta minutos, o baixista da banda estadunidense Mötley Crüe revelou detalhes interessantes acerca de sua carreira, curiosidades e assuntos diversos, como o fato de estar escrevendo dois livros, dentre os quais um infantil. Ele também relatou à dupla como revisitou seu passado doloroso no livro "Meus Primeiros 21: Como Me tornei Nikki Sixx", discorreu sobre estar sóbrio há vinte anos e ainda comentou o fato de seu grupo ser genuíno e não precisar mudar sua essência para se encaixar:
"Tem esses personagens e eles não são criados. Não é tipo: ‘Nikki vai ser esse cara, Tommy vai ser o mais barulhento’. São essas quatro personalidades que acidentalmente ficaram juntas, todas movidas pelo mesmo combustível e é muito legal. Nós fomos a banda mais quente do mundo ou não queremos que ninguém toque na gente. A banda mais quente do mundo, a gente se separa e agora estamos tocando em estádios. E isso é porque o núcleo do Mötley Crüe é real. É real. Não precisamos tentar nos encaixar. Não precisamos ser alternativos. Não precisamos tentar ser uma banda de hip- hop esse mês. É apenas o Mötley Crüe, como AC/DC, como Metallica. Mantenha-se quem você é".
A entrevista se encontra disponível no canal do Regis Tadeu. Assista já.
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