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Roger Waters em 1970 analisando os principais singles lançados em janeiro

Por André Garcia
Postado em 26 de abril de 2022

A Melody Maker é uma das mais tradicionais publicações musicais que já existiu. E na década de 60, ela tinha uma seção chamada Blind Date (encontro às cegas, em livre tradução), onde um convidado ouvia alguns dos lançamentos de singles do mês sem ver a capa, atacando de crítico musical com sua análise.

Bruce Dickinson

Conforme resgatado pelo canal do YouTube Yesterday’s Papers, a edição de 10 de janeiro de 1970 trouxe o baixista do Pink Floyd Roger Waters, dois meses após o lançamento de "Ummagumma".

"Evil Woman" - Black Sabbath

O começo é tipo abertura de Dragnet/Peter Gunn/séries americanas de detetive. Eu fiquei pensando que ia engrenar. Você fica esperando engrenar desde o primeiro minuto, mas, se você for perceptivo, saca que não vai engrenar, é só aquilo mesmo.

"Let's Work Together" - Canned Heat

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Tem uma bela guitarra com slide, me lembra um pouco Leadbelly [guitarrista de blues dos anos 40]. Eu sei que é o Canned Heat porque eu vi a capa enquanto você mexia no toca-discos, caso contrário admito que não adivinharia. Até que eu gostei. Na verdade, é meio que um blues, embora me pareça que a maior parte dela já foi feita antes. Eu não acho que ela tenha algo melhor para dizer do que o que já foi dito a 30 anos atrás.

"Terrapin" - Syd Barrett

[A faixa é do álbum "The Madcap Laughs", produzido por Roger Waters.] Essa faixa eu não precisei produzir porque não foi preciso que eu fizesse nada nela. Essa música faz todas as anteriores que você colocou parecerem toscas e bobas. Eu acho ela muito bonita. Não tira! Eu quero ouvir até o fim… É uma ótima canção. Na verdade, todas as faixas desse álbum são ótimas. Syd é um gênio!

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"Guide Me, Orion" - Flaming Youth

Meu Deus, que piada! Para começo de conversa, eu não gosto das harmonias vocais. Eu não acredito que essa letra tenha sido escrita a sério, isso deve ser uma brincadeira. É muito forçado. Para ser justo, eu considero uma tentativa sincera de agradar a um público que, na verdade, nem existe. Toda essa pregação foi tirada de coisas lançadas nos últimos cinco anos e remendada.

"Solarisation" Kenny Clarke

A segunda parte soa bem [Duke] Ellington, embora o resto não. Eu até gosto desse tipo de música. Não sei o que dizer. É o tipo de coisa que a gente quando ouve por aí cantarola junto.

"I'm Too Busy" - New York Rock & Roll assemble

Isso está na rotação certa? O baixo no começo eles praticamente tiraram de "[You've Lost That] Loving Feeling" dos Righteous Brothers. Depois soa como um Jimi Hendrix piorado tocando num radinho de pilha. Toda essa aliteração [repetição de palavras com fonemas parecidos] parece algo que Pete Townshend teria escrito… quando tinha quatro anos. É muito fraco.

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"For As Long As You Need Me" - Art Movement

Eu não faço ideia de quem seja, mas poderia ser qualquer um dos cinco milhões de grupos que tem por aí. É a velha ideia de um artista (com A maiúsculo) pegar uma música (com M maiúsculo) pop (com P maiúsculo) escrita por compositores (com C maiúsculo) e misturar tudo isso. E qual é o resultado? Um monte de lixo. Esse é o lado negativo da música pop, artistas estagnados em fazer um som que só na cabeça deles é bom. Isso não parece sequer ter um propósito, nem vale a pena comentar.

Bruce Dickinson

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O importante e essencial aviso que Roger Waters colocou no começo de seus shows

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Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
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