A banda que para Roger Daltrey estava à frente do Cream e Jimi Hendrix Experience
A banda grunge que nunca saiu dos ouvidos de Jimmy Page do Led Zeppelin
Dave Murray fala abertamente sobre a hora de parar do Iron Maiden
A banda pouco lembrada que é a verdadeira pioneira do rock anos 1980 no Brasil
Ricardo Confessori diz que membros do Angra devem abandonar nome e "ir pra guerra"
A banda pouco conhecida que por pouco não se tornou um grande nome do metal mundial
A opinião de Andre Matos sobre "Rebirth", primeiro álbum do Angra sem a sua voz
O pior disco do "Big Four" do thrash, segundo o Loudwire (e não é "St. Anger")
Quando Janis Joplin falou sobre o Brasil; "um lugar meio doido, cara. Mas não era a selva"
O sacrifício feito por Bill Ward para ajudar Black Sabbath a gravar um de seus maiores clássicos
A ótima formação do Black Sabbath que não vingou por motivos bobos
A capa dos Beatles que seria sem graça, mas ficou genial graças a um feliz acidente
A história por trás das arrepiantes palavras que abrem "The Number of the Beast"
Como uma trágica história de horror deu origem a um dos hinos mais sombrios do Metallica
A música com "letra emo" que é a pior do Slayer, segundo o Loudwire
Quatro sobras do "Led Zeppelin IV" foram aproveitadas nos discos seguintes
Por André Garcia
Postado em 20 de abril de 2022
É chover no molhado dizer que "Led Zeppelin IV" é uma obra-prima e um dos maiores álbuns já produzidos — mas não dá para evitar. No entanto, por reunir faixas épicas como "Black Dog", "Rock and Roll" e "Stairway to Heaven", foi preciso que o quarteto deixasse algumas outras de fora.
Conforme publicado pela Ultimate Classic Rock, entre as sobras do quarto disco estão: "No Quarter", "Down by the Seaside", Night Flight" e "Boogie With Stu".
No Quarter
Lançada em "Houses of the Holy" (1973), ela chegou a ser experimentada dois anos antes. Bootlegs das gravações na Headley Grange, onde foi gravada a maior parte do terceiro e do quarto disco, a mostram numa versão mais "alegre", com o vocal ainda sem letra e uma bateria mais estilo bossa nova.
Down by the Seaside
Lançada em "Physical Graffiti" (1975), ela foi composta em Bron-Yr-Aur, no País de Gales, e levada para Headley Grange. No entanto, por sua sonoridade não ter combinado com o "Led Zeppelin IV" e o "Houses of the Holy", apenas no álbum duplo encontrou espaço.
Night Flight
Lançada em "Physical Graffiti", é uma composição de John Paul Jones, que tocou baixo e órgão. Há bootlegs dela em passagens de som em 1973, e dizem haver uma versão anterior nos cofres da banda.
Boogie With Stu
Lançada em "Physical Graffiti", foi gravada durante uma visita do tecladista dos Rolling Stones, Ian Stewart, ao Headley Grange. Lá ele gravou também o piano que pode ser ouvido no final de "Rock and Roll". Uma versão de "Boogie With Stu" de 1971 foi incluída como faixa bônus na versão deluxe do álbum duplo.
"Led Zeppelin IV" foi lançado em novembro de 1971, e desde então frequenta as listas de melhores álbuns de todos os tempos: The Guitar o colocou em #2 na lista de Álbuns do Milênio; A Classic Rock colocou em #1 entre os 100 Maiores Discos de Rock de Todos os Tempos; e o Rock and Roll Hall of Fame em #4 no Top 200 Álbuns de Todos os Tempos.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O guitarrista que surpreendeu Glenn Frey por tocar qualquer coisa de Hendrix, Page e Clapton
O membro do Led Zeppelin que apresentou a maconha a David Bowie quando era adolescente
Dez hinos do Rock/Metal que são mais longos que o maior sucesso do Dream Theater
O álbum do Led Zeppelin que Robert Plant despreza: "Não tive nada a ver com aquilo"
De Elton John até Nirvana, as músicas que eram as preferidas de James Hetfield em 2004
A música do Led Zeppelin que Jimmy Page se recusou a lançar: "Todo o resto era melhor"
O dia que Robert Plant fez a inexperiente Joan Jett ir parar na cadeia na Europa
A melhor capa de disco da história, na opinião de Max Cavalera
){kind=small}