Dave Mustaine diz que foi difícil deixar David Ellefson ir embora do Megadeth
Por Mateus Ribeiro
Postado em 23 de junho de 2022
O músico californiano Dave Mustaine concedeu entrevista à revista Rolling Stone. O líder do Megadeth falou sobre "The Sick, The Dying... And The Dead", próximo disco de estúdio do grupo, que será lançado dia 2 de setembro.
O processo de gravação do álbum não foi dos mais fáceis, já que em 2019, Mustaine foi diagnosticado com câncer. Felizmente, o frontman conseguiu vencer a doença, mas algum tempo depois, apareceu a pandemia. Como se tudo isso não bastasse, em maio de 2021, vazaram alguns vídeos íntimos protagonizados por David Ellefson, o que resultou na demissão do baixista.
Embora não tenha falado muito sobre o tema na entrevista conduzida por Kory Grow, Mustaine deixou claro que a separação não foi fácil. "Com tudo o que aconteceu nos últimos 10, 20 anos com meu relacionamento com nosso baixista anterior (...) chegou a hora de… é desconfortável para mim falar. Foi difícil para mim deixá-lo ir", afirmou o fundador do Megadeth, que não citou o nome do ex-companheiro de banda.
David Ellefson estava em sua segunda passagem pelo Megadeth desde 2010. O baixista, que fez parte da formação clássica, gravou os principais discos do grupo, com destaque para "Peace Sells... But Who's Buying?" (1986), "Rust In Peace" (1990), "Countdown To Extinction" (1992) e "Youthanasia" (1994).
Dave Mustaine recrutou o renomado Steve DiGiorgio (Testament, ex-Death, ex-Sadus) para gravar "The Sick, The Dying... And The Dead!". James LoMenzo, que foi baixista do Megadeth entre 2006 e 2010, recentemente foi efetivado como integrante do quarteto.
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