A banda que perdeu fãs no Brasil após gestão de Jair Bolsonaro, segundo Andreas Kisser
A banda que deixou o Aerosmith confuso em 1974; "É isso que o rock vai virar?"
A admiração de Renato Russo por Rita Lee, que chegou a escrever uma música para ela
O clássico do rock com o melhor som de bateria de todos os tempos, segundo Phil Collins
Eddie Van Halen disse que só um guitarrista realmente o influenciou - e não é quem muitos pensam
Iron Maiden e os gigantes que abriram seus shows: "Era difícil entrar depois deles"
A melhor música de Bob Dylan segundo Quentin Tarantino: "Minha favorita de todos os tempos"
O álbum de covers que Slash considera um dos maiores de todos os tempos
A incrível banda que Ritchie Blackmore bancou e Steve Harris adora, mas poucos conhecem
A canção dos Beatles tão ruim que Paul McCartney acha que "nunca deveria ser ouvida"
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
Timo Kotipelto abre jogo sobre traumática saída de Timo Tolkki do Stratovarius
A incrível canção que tem "o maior som de bateria do mundo", de acordo com Phil Collins
Como Kiss superou morte trágica de Eric Carr: "Isso foi o que fizemos depois do funeral"
Guitarrista do Arch Enemy diz que formação internacional é "pior ideia da história"
Por Mateus Ribeiro
Postado em 07 de junho de 2022
A banda Arch Enemy conta com integrantes de três países diferentes. O guitarrista/líder/fundador Michael Amott, o baixista Sharlee D'Angelo e o baterista Daniel Erlandsson são suecos, enquanto a vocalista Alissa White-Gluz é canadense e o guitarrista Jeff Loomis é estadunidense. A formação foi um dos assuntos abordados durante participação de Michael Amott no podcast apresentado por Full Metal Jackie, que teve trechos transcritos e publicados pelo site Noisecreep.
Segundo o fundador do grupo, ter integrantes que residem em pontos diferentes do globo terrestre se tornou um problema nos últimos tempos. Por conta da pandemia, os integrantes ficaram em suas residências por um bom tempo, o que não deixou Michael Amott muito feliz.
"[A pandemia] certamente provou que é a pior ideia de todos os tempos ter uma formação internacional com todos vivendo em diferentes cantos do mundo. Isso tornou uma maneira normal de trabalhar quase impossível, mas na verdade conseguimos e Alissa veio para a Europa para fazer seus vocais, mas foi muito mais complicado e caro.
Estávamos em quarentena. Estávamos tomando todas as medidas e era mais complicado e havia muito mais papelada e coisas assim, mas conseguimos. Ela estava na Europa, fez seus vocais lá com nosso produtor e o único membro que não conseguiu foi Jeff Loomis. Ele estava vindo, tínhamos tudo reservado e ele tentou embarcar em um voo, mas [seu embarque] foi negado. Foi um pesadelo e uma dor de cabeça. Acabamos fazendo com que ele fizesse seus solos no estúdio em Seattle e estávamos no FaceTiming, coisas assim.
Não foi algo sem seus desafios, mas foi o que todos viveram como banda durante esses anos enquanto tentavam fazer um disco. Não gosto muito de reclamar da pandemia porque acho que muita gente passou por coisas muito piores do que eu ou nós", afirmou o guitarrista.
Apesar de todas as dificuldades e desencontros, o Arch Enemy conseguiu gravar seu novo disco. Intitulado "Deceivers", o sucessor de "Will To Power" (2017) será lançado dia 29 de julho.
Arch Enemy anuncia novo álbum, "Deceivers"; confira os dois primeiros clipes
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
5 álbuns que marcaram a vida de Michael Amott (Arch Enemy)
Jeff Loomis explica saída do Arch Enemy e motivação para reativar o Nevermore
){kind=small}