"Para mim, não há regras no metal", diz Max Cavalera
Por Mateus Ribeiro
Postado em 22 de setembro de 2022
O músico brasileiro Max Cavalera, líder da banda Soulfly, participou do programa Historias Rockeras, apresentado por Carlos Eder Oñoro Ramos . Durante a entrevista, que foi ao ar dia 21 de setembro, Max falou sobre a importância de buscar novos horizontes musicais.
"Eu gosto disso. E foi disso que eu gostei no trabalho com Sepultura - os álbuns em que eles não se repetiram. De ‘Beneath The Remains’ para ‘Arise’, foi diferente; de ‘Arise’ para ‘Chaos A.D.’ foi diferente e de ‘Chaos A.D.’ para ‘Roots’ foi diferente. E o mesmo aconteceu com Soulfly. O primeiro disco do Soulfly era mais tribal e depois ficou mais thrash no meio [da carreira]. ‘Soulfly 3’ e ‘Prophecy’ eram mais thrash metal e, em seguida, ‘Enslaved’ era mais death metal. Em ‘Archangel’ há até algumas influências de black metal", disse Max, em transcrição publicada pelo site Blabbermouth.
"Eu amo isso - eu amo que não há regras; Você faz suas próprias regras. Como uma pessoa criativa, me dá emoção dizer: ‘O que posso fazer a seguir que nunca fiz antes? O que posso fazer que seja novo?’ (...). Você faz suas próprias regras. E acho que é assim que vivo minha vida. Para mim, não há regras no metal. Você faz suas próprias idéias", complementou o icônico guitarrista, vocalista e compositor.
O trabalho mais recente da movimentada carreira de Max é "Totem", décimo segundo disco de estúdio do Soulfly, lançado dia 5 de agosto. Leia mais a seguir.
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