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Megadeth: o detalhe da bateria de Dirk Verbeuren que fez novo álbum soar cru

Por Igor Miranda
Postado em 30 de outubro de 2022

Muitos fãs de Megadeth têm comparado o novo álbum "The Sick, the Dying... and the Dead!" aos primeiros trabalhos da banda, como "Killing is My Business... and Business Is Good!" (1985) e "Peace Sells... but Who's Buying?" (1986). O baterista Dirk Verbeuren revelou compartilhar dessa percepção em entrevistas recentes – e de acordo com o guitarrista Kiko Loureiro, reside justamente na performance do colega belga uma das razões pelas quais o disco recém-lançado apresenta tal sonoridade.

Em entrevista ao canal IgorMiranda.com.br no YouTube, o músico brasileiro citou que Verbeuren, assim como ele, tem um certo privilégio de ter entrado para o Megadeth após ter acompanhado a banda de fora. Por ser um grande fã dos primeiros álbuns do grupo, o baterista carregou muito dessa influência ao enfim poder produzir em estúdio com Dave Mustaine e seus parceiros.

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"A bateria dos primeiros álbuns era um pouco mais solta por causa das influências mais jazzísticas. Era mais ‘porra-louquice’, os caras atiçados. Depois, nos anos 1990, até por causa da tecnologia e da grana... nos primeiros álbuns dessas bandas, a tecnologia é muito mais precária, as bandas estão começando, elas têm menos grana, não têm mega produtores. Não só eles: o próprio Anthrax, Metallica, Slayer também eram assim. Só que isso tem um ‘rosto’ e gera um som que a galera curte, marcando uma era", refletiu Kiko, inicialmente.

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Em seguida, ele completou: "Depois dos anos 1990 começa a ficar um pouco mais digital, o som fica cada vez mais digital. Até chegar hoje em dia, que você tem várias bandas aí que são quase um EDM heavy metal, de tão preciso e perfeito, ficando praticamente uma música eletrônica tocada. Então estamos meio que buscando voltar a tocar de uma forma mais orgânica e natural".

De acordo com Loureiro, entra aí um detalhe da performance de Verbeuren que oferece crueza à sonoridade de "The Sick, the Dying... and the Dead!". "Partimos por exemplo do fato de que o Dirk grava a música inteira no mesmo take. Nenhum baterista faz isso. Acho muito difícil um baterista moderno que faça assim, tocando a música inteira, o take inteiro – se errar, começa de novo, e de novo. Isso dá algo mais ‘live’, um pouco mais de ser humano", comentou.

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Tal metodologia não é adotada ao gravar guitarras, por exemplo. "Na guitarra não, a gente faz por partes, mas com a bateria, que é a base da coisa... aí tem também a velocidade das músicas, puxando alguns tipos de riffs e entra todo esse aspecto mais ‘Killing is My Business’", concluiu.

"The Sick, the Dying... and the Dead!" foi lançado no último dia 2 de setembro e pode ser ouvido em todas as plataformas digitais. Assista à entrevista completa com Kiko Loureiro no player de vídeo a seguir.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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