Arch Enemy anuncia a saída da vocalista Alissa White-Gluz
O membro do Angra que contribuiu demais para reunião da formação "Rebirth"
As duas preocupações de Rafael Bittencourt com o anúncio do show da formação "Rebirth"
A melhor banda de rock de todos os tempos, segundo Bono do U2
"Melhor que os Beatles"; a banda que Jack Black e Dave Grohl colocam acima de todas
O cara que canta muito, mas Malcolm Young disse que jamais poderia entrar no AC/DC
Mystic Festival terá cerca de 100 bandas em 4 dias de shows; confira os primeiros nomes
Tobias Forge quer praticar mergulho para tornar uso de máscara no palco menos claustrofóbico
Andreas Kisser afirma que Titãs é a maior banda da história do Brasil
As duas únicas camisas de futebol permitidas nos shows do Oasis em São Paulo
"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
O cantor que Robert Plant admite que nunca conseguiu igualar
Steve Harris não tinha certeza de que deveria aceitar volta de Bruce Dickinson ao Iron Maiden
Bangers Open Air 2026: cinco apresentações que você não pode perderEm 1958, Paulo Silvino ficou de cuecas ao abrir para Bill Haley com show bizarro de rock
Por Gustavo Maiato
Postado em 24 de janeiro de 2023
A banda icônica Bill Haley e Seus Cometas veio ao Brasil a convite da TV Record e chegou em São Paulo no dia 24 de abril de 1958. Em entrevista publicada pelo canal "Jovem Guarda 50 anos o Filme", o humorista Paulo Silvino relembrou a ocasião em que realizou um número abrindo esse show histórico.
Shows Internacionais de Rock no Brasil: Capítulo 1 - Bill Haley e seus cometas em 1958
"Me lembro quando o Billy Haley e Seus Cometas fez um show aqui. A primeira parte era feita pelo Clube do Rock, do Carlos Imperial. Eu fechava a primeira parte entrando no meio do público. Eu ficava sentado de capa, chapéu e óculos escuros. No final, o Imperial agradecia e antes do Bill Halley ele perguntava na plateia se alguém sabia cantar rock. Aí todo mundo levantava a mão. O Imperial me escolhia. Eu cantava e começava a tirar a roupa! Me rasgava todo! Ficava de cueca. Quando ia tirar, o segurança me pegava e tirava do palco. Todos aplaudiam, era um delírio. Fazia muito isso.
Em outra ocasião, o Imperial ficou preocupado porque o baixista cortou o dedo. Era aquele baixo acústico grande. Na hora, ele perguntou se alguém sabia tocar. Eu queria aparecer e disse que tocava. Quando abriu a cortina, eu nem encostava o dedo na corda para não prejudicar! Não tocava nada! Eu fingia, só encostava o dedo. Quando terminou, o Imperial veio para cima me questionando. Eu falei: ‘Você ouviu alguma coisa?’. Ele disse que não. Então falei: ‘Tocar mais baixo do que isso é impossível!’ [risos]. Essa é boa, né?", disse.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Pensilvânia: do rock and roll ao death metal, 10 grandes bandas que surgiram no estado
){kind=small}