A categórica opinião de Regis Tadeu sobre quem é o maior cantor de todos os tempos
E se cada estado do Brasil fosse representado por uma banda de metal?
Max Cavalera diz ser o brasileiro mais reconhecido do rock mundial
O álbum que David Gilmour vê como uma continuação de "The Dark Side of the Moon"
A melhor música de rock lançada em 2025, segundo o Loudwire
É oficial! Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026; confira as informações
Alter Bridge abrirá para o Iron Maiden apenas no Brasil
System of a Down volta à América Latina em maio de 2026
O que James Hetfield realmente pensa sobre o Megadeth; "uma bagunça triangulada"
Guns N' Roses confirma novo local para show em Porto Alegre
Clemente (Inocentes, Plebe Rude) sofre infarto e passa por cirurgia
O rockstar que não tocava nada mas amava o Aerosmith; "eles sabiam de cor todas as músicas"
Steve Harris e Bruce Dickinson comentam tour do Iron Maiden pela América Latina
Dave Mustaine escolhe o guitarrista melhor do que qualquer shredder que existe por aí
Adrian Smith comenta mudança de cenários físicos para telas digitais na nova turnê do Maiden
As surpreendentes lições que Bruno Valverde aprendeu tocando bateria na igreja
Por Gustavo Maiato
Postado em 08 de fevereiro de 2023
O baterista Bruno Valverde, do Angra, iniciou sua trajetória musical tocando na igreja. Em entrevista ao Heavy Talk, o músico comentou sobre as lições que aprendeu em sua época tocando nesses locais.
Angra - Mais Novidades
"A experiência de tocar toda semana na igreja foi muito boa. Ter que se preparar e aprender músicas novas. Isso ajuda a ficar mais desinibido. A experiência da igreja é diferenciada. O músico precisa desenvolver ouvido, percepção e improviso. Lá, você consegue desenvolver isso desde muito cedo. Dependendo do local, não tem tanta organização no sentido de todo mundo estar preparado. A cozinha dos músicos se prepara, mas do nada vai um cara cantar e não ensaiou aquela música. O cara começa e você precisa acompanhar. A música está em compasso diferente e você tem que dar um jeito de conduzir. Fazer um groove lá. Isso ajuda a pegar muita percepção e aprender a se virar numa situação totalmente diferente.
Você senta na batera e sai cantando. Depois, vai pegando o jeito. As coisas se organizam, você ensaia e aprende as músicas. O cenário brasileiro era mais desorganizado lá atrás. Hoje, as igrejas são mais organizadas. Tem um setlist mais definido. Mas é isso, você toca todos os ritmos que você imaginar. Desde blues e rock até baladas. Tenho certeza que isso ajuda e me ajudou demais a desenvolver minha musicalidade. Vários músicos que conhecemos, independente do estilo, apresentam bases na igreja. Você é criança, se interessa e vai atrás".
Confira a entrevista completa aqui.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Alírio Netto viver na Europa, como Fabio Lione, será problema para o Angra? Ele responde
Frase de Fabio Lione provoca burburinho e fãs veem indireta sobre insatisfação no Angra
Alírio Netto quebra silêncio sobre Angra e fala se há planos futuros
Rafael Bittencourt comenta reunião de ex-membros do Angra e participação no Bangers Open Air
O álbum do Almah que ambição era bater de frente com Angra, segundo produtor
O disco do Dream Theater que Felipe Andreoli levava para ouvir até na escola
Do Metallica ao Angra - passando por outras bandas -, um breve resumo do "Megadethverso"
A bronca que Oswaldo Montenegro deu em Rafael Bittencourt ao descobrir sobre o Angra
A música do Angra que Fabio Lione considera pretensiosa demais e explica o motivo
){kind=small}