O guitarrista que passou pelo Guns N' Roses e Slash admitiu ser melhor do que ele
O país que nunca produziu artista que influenciou Bruce Dickinson: "Não me envolvi muito"
O clássico do Rush que foi regravado pela cantora pop canadense Nelly Furtado
Os 25 melhores discos de rock lançados nos últimos 25 anos, segundo o Loudwire
O clássico do Iron Maiden que Bruce Dickinson fica estático no palco para conseguir cantar
A música do Dream Theater que Jordan Rudess considera a mais difícil de tocar
5 discos lançados em 1991 que todo fã de heavy metal deveria ouvir ao menos uma vez na vida
A banda grande que cantor do Grave Digger cutucou: "Ninguém sabe quem são os membros"
Cinco músicas dos Ramones que todo fã de rock deveria ouvir ao menos uma vez na vida
A opinião de Paul McCartney sobre guitarristas de heavy metal e Eddie Van Halen
As palavras que Dee Snider precisou engolir com a volta do Twisted Sister
David Ellefson chama Dave Mustaine de "trabalhador incansável" e comenta fim do Megadeth
Os 10 maiores guitarristas de heavy metal de todos os tempos, segundo a Guitar World
Max Cavalera conta como filho produziu novo disco do Soulfly
A banda clássica que Paul Stanley diz que sempre "menosprezou" o Kiss
As surpreendentes lições que Bruno Valverde aprendeu tocando bateria na igreja
Por Gustavo Maiato
Postado em 08 de fevereiro de 2023
O baterista Bruno Valverde, do Angra, iniciou sua trajetória musical tocando na igreja. Em entrevista ao Heavy Talk, o músico comentou sobre as lições que aprendeu em sua época tocando nesses locais.
Angra - Mais Novidades
"A experiência de tocar toda semana na igreja foi muito boa. Ter que se preparar e aprender músicas novas. Isso ajuda a ficar mais desinibido. A experiência da igreja é diferenciada. O músico precisa desenvolver ouvido, percepção e improviso. Lá, você consegue desenvolver isso desde muito cedo. Dependendo do local, não tem tanta organização no sentido de todo mundo estar preparado. A cozinha dos músicos se prepara, mas do nada vai um cara cantar e não ensaiou aquela música. O cara começa e você precisa acompanhar. A música está em compasso diferente e você tem que dar um jeito de conduzir. Fazer um groove lá. Isso ajuda a pegar muita percepção e aprender a se virar numa situação totalmente diferente.
Você senta na batera e sai cantando. Depois, vai pegando o jeito. As coisas se organizam, você ensaia e aprende as músicas. O cenário brasileiro era mais desorganizado lá atrás. Hoje, as igrejas são mais organizadas. Tem um setlist mais definido. Mas é isso, você toca todos os ritmos que você imaginar. Desde blues e rock até baladas. Tenho certeza que isso ajuda e me ajudou demais a desenvolver minha musicalidade. Vários músicos que conhecemos, independente do estilo, apresentam bases na igreja. Você é criança, se interessa e vai atrás".
Confira a entrevista completa aqui.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Rafael Bittencourt lembra quando trabalhou de "Mickey Erótico" antes do Angra
Lione e Rhapsody - "Triumph or Agony" e os problemas legais.
Maratona anti-imediatista: 10 álbuns com mais de 1 hora de duração no Heavy Metal
O álbum do Angra que a banda esperava que vendesse mais, segundo Fabio Lione
Fabio Lione fala sobre Angra após hiato: "Kiko participar não significa que Marcelo vai sair"
A grande diferença entre Michael Kiske e Andi Deris, segundo Fabio Lione
Fabio Lione diz que convidou Andre Matos para shows com o Angra: "Ele deu uma condição"
O grave problema do refrão de "Eagle Fly Free", segundo Fabio Lione
){kind=small}