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O álbum de rock bom de ouvir em casa só que é um tédio ao vivo, segundo Edu Falaschi

Por
Postado em 18 de janeiro de 2024

Edu Falaschi participou de live no Ibagenscast conduzida por Manoel Santos e na ocasião foi questionado sobre a possível inserção da música "The Ancestry", do seu primeiro álbum solo "Vera Cruz", na atual turnê.

Edu Falaschi - Mais Novidades

Foto: Divulgação - TRM Press
Foto: Divulgação - TRM Press

Em sua resposta, Edu explicou que talvez insira, mas a canção acabou perdendo espaço por ser muito difícil de executar e não empolgar tanto o público. Falaschi continuou sua explicação dizendo que há músicas que não funcionam bem ao vivo, mas são legais de ouvir no estúdio. O álbum "The Final Cut", do Pink Floyd, se enquadraria nesse caso.

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"Vamos tocar talvez a ‘The Ancestry’, cara, porque o refrão é legal e tudo mais. Acho que tem músicas que são ótimas para o disco, mas ao vivo não funcionam. Ouvi isso do Iron, como o Steve Harris contando sobre a ‘Alexander The Great’ Eles tocaram no estúdio, mas ao vivo não. A ‘The Ancestry’ é muito boa, uma música forte, mas ao vivo é complicada de executar e soar bem. Optamos por priorizar outras músicas que funcionam melhor ao vivo, que têm mais impacto.

Eu prezo muito pela interação com o público, a resposta da galera durante a execução. Se o público canta junto, se para agitar junto, eu gosto disso. Tem músicas que não têm esse apelo, então quando a música é só ‘Vamos tocar porque a galera gosta’, perde um pouco do sentido para mim, porque não há essa conexão com o público. Não curto muito. Tocamos várias músicas, inserimos no setlist, mas depois tiramos. Não funcionou ao vivo. Inovamos, tentamos coisas novas, mas algumas não se encaixaram.

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Falando de outras músicas mais lentas, há aquelas que são lindas de ouvir no disco, como as do ‘The Final Cut’ do Pink Floyd, por exemplo. Mas ao vivo, algumas dessas músicas mais lentas podem não ter o mesmo impacto, podem ser meio entediantes. Já o ‘Another Brick in the Wall’ tem um baita groove! A obra de arte está lá, mas ao vivo a dinâmica é diferente. Você percebe que na hora funciona, é um groove diferente".

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Sobre Gustavo Maiato

Jornalista, fotógrafo de shows, youtuber e escritor. Ama todos os subgêneros do rock e do heavy metal na mesma medida que ama escrever sobre isso.
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