A cena que o menino João Gordo via que fez despertar paixão por pés femininos
Por Gustavo Maiato
Postado em 05 de março de 2024
João Gordo, vocalista do Ratos de Porão, nunca teve papas na língua para falar abertamente sobre qualquer assunto por mais tabu que seja – de drogas até sexo. Na sua autobiografia escrita junto com André Barcinski – "Viva la Vida Tosca" -, Gordo contou como que, ainda criança, passou a ter fetiches sexuais por pés de mulheres.
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"Minha mãe era mais tranquila, mas também soltava os bichos em cima de mim de vez em quando. Ela trabalhava num salãozinho de cabeleireiro e fazia a unha das mulheres. Um dia, eu derrubei a caixa de esmalte e ela ficou tão puta da vida que me amarrou no poste com o cinto da Guarda Civil do meu pai. Eu era uma peste. Foi nessa época - eu devia ter uns quatro ou cinco anos - que comecei a ficar tarado por pé de mulher. Eu ficava vendo a minha mãe pintando a unha da mulherada e aquilo me deixava louco."
João Gordo, adolescência e mulheres
Em entrevista concedida ao canal de Rafinha Bastos, o icônico vocalista João Gordo revelou detalhes surpreendentes de sua adolescência, focando em suas tentativas ousadas para chamar a atenção das garotas durante os anos escolares.
João Gordo compartilhou uma história peculiar que remonta aos seus 13 anos, quando frequentava o Colégio Santa Inês. Identificando-se como o "metido a punk da escola", o músico descreveu uma prática inusitada que adotava durante o horário do almoço para conquistar o olhar das jovens. "Para impressionar as meninas, eu comprava aquele sorvete napolitano da Kibon, aí jogava ele na sarjeta e comia lá! O punk fazia isso com nossa formação", revelou João Gordo.
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