O espírito de quinta série na letra do Kiss que fez Sebastian Bach se apaixonar pela banda
Por Bruce William
Postado em 16 de dezembro de 2024
Durante participação no podcast Vinyl Obsession, Sebastian Bach falou de sua paixão por discos de vinil e relembrou algumas memórias marcantes de sua vida musical, destacando o valor do vinil como formato e mencionando a qualidade diferenciada do som e a experiência única de ouvir música dessa forma. Para ele, o vinil permite uma conexão emocional mais profunda com a música.
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E o Kiss foi uma das primeiras bandas a despertar essa paixão, tanto pelo som quanto pelo impacto visual e cultural que transmitiam. Entre histórias engraçadas e momentos emocionantes, Bach deixou claro que o Kiss não foi apenas uma influência musical, mas também uma inspiração para alcançar seus próprios sonhos e criar memórias inesquecíveis. "Quando saiu a revista do Kiss, a capa dizia que era impressa com sangue real da banda. Eu tinha uns oito ou nove anos, olhei para aquela tinta vermelha e pensei: 'É o sangue deles!' Todos os meus amigos acreditavam que era sangue de verdade. Quem pensa em algo assim? Quem tem essa ideia?" Para Sebastian, o Kiss tinha uma mística única, comparável aos super-heróis dos quadrinhos: "Ninguém sabia como eles eram sem maquiagem. Era como o Zorro ou o Superman, uma coisa que nunca mais aconteceu desde então."
Além das lembranças do Kiss, Bach também falou sobre como a banda impactou sua vida pessoal e profissional. Ele mencionou um encontro com Sophie Simmons, filha de Gene Simmons, onde compartilhou o quanto o Kiss foi importante em sua trajetória. "Quando conheci a Sophie, eu disse: 'Você sabe o que seu pai significa para mim?' E ela perguntou: 'Não, o que?' Então eu respondi: 'Eu era tão fã do seu pai que consegui fazer o que ele fez: ganhar milhões de dólares, comprar um carro para minha mãe e coisas assim. Foi isso que o seu pai fez por mim'."
Um dos momentos mais divertidos foi quando ele relembrou como interpretava de forma errada as letras de uma de suas músicas favoritas do Kiss, "Take Me", que diz na letra "put your hand in my pocket, grab onto my rocket, feel so good to see you, Lucille". A frase já é uma metáfora carregada de conotação sexual, pois em termos mais diretos, a expressão "grab onto my rocket" é uma forma figurada de se referir ao órgão genital masculino, enquanto o restante da frase sugere um encontro sexual.
Mas Sebastian levava a coisa adiante afirmando que a letra dizia "baby got to know, do you want to blow?", que se refere ao ato de sexo oral. "Eu não sei se essas eram mesmo as palavras, mas era o que a gente pensava. Adorávamos isso, e no recreio ficávamos cantando aquela letra: 'baby got to know, do you want to blow.' Alguém dizia: 'Ele não fala isso!' e a gente respondia: 'Fala sim!' Achávamos tão proibido", contou Bach, rindo da recordação.
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