Jéssica di Falchi revela os 3 motivos que a fizeram deixar a Crypta: "Nunca me senti parte"
Por Gustavo Maiato
Postado em 12 de abril de 2025
Deixar uma banda em ascensão não é uma decisão fácil, especialmente quando se trata de um nome respeitado como a Crypta. No entanto, para a guitarrista Jéssica di Falchi, os motivos foram claros — e vieram de dentro.
Em entrevista ao canal Bandmate, com transcrição do jornalista Igor Miranda, a musicista apontou três razões principais que a levaram a sair do grupo: o death metal nunca foi seu estilo preferido, ela nunca se sentiu parte da banda e sentiu que era hora de abraçar novas oportunidades musicais.

"Sempre fui muito clara que death metal nunca foi o meu ‘rolê’. Nunca escondi isso. Quando aceitei o convite para entrar na Crypta, fazia sentido, porque, mesmo sendo death metal, ainda era metal — e eu sou uma guitarrista de metal. Achei que, com o tempo, eu fosse me sentir parte disso."
A expectativa não se concretizou. Jéssica entrou na banda com a formação já estabelecida e, ao longo do tempo, percebeu que o sentimento de pertencimento simplesmente não acontecia.
"Entrei na banda quando ela já existia. E o tempo foi passando, mas eu percebia que, na verdade, cada vez menos eu me sentia parte. Nunca me senti parte da banda. Me dedicava 101% àquilo, mas percebi que esse sentimento nunca mudaria dentro de mim."
A decisão foi amadurecida com calma e, segundo ela, tomada no momento certo. Sem mágoas, Jéssica enxerga a saída como um recomeço e uma chance de se conectar com outras sonoridades.
"Cheguei a um ponto em que pensei: ‘Preciso sair. Quero tocar com outras pessoas. Se surgir a oportunidade de tocar outros estilos que façam mais sentido pra mim, eu quero’. Acho que a vida é isso, um eterno aprendizado. E estou na minha fase mais madura, pessoal e profissionalmente."
A saída foi oficializada pela Crypta em nota divulgada nas redes sociais, reforçando que a decisão partiu de Jéssica e foi acolhida com respeito. A banda agradeceu pelo tempo de convivência e desejou sucesso em sua trajetória. A guitarrista, por sua vez, deixou um recado aos fãs:
"Agradeço à Crypta pela confiança no meu trabalho e pelo convite para fazer parte dessa história. Também agradeço muito aos fãs pelo acolhimento e carinho. Levarei essa experiência comigo para sempre. Nos vemos em breve na estrada!"
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Organização confirma data do Monsters of Rock Brasil 2026
Trivium agradece Greyson Nekrutman e anuncia novo baterista
Helloween retorna ao Brasil em setembro de 2026
Guns N' Roses homenageia seleção brasileira de 1970 em cartaz do show de São Paulo
Megadeth tem show confirmado em São Paulo para 2026
"Um cantor muito bom"; o vocalista grunge que James Hetfield queria emular
Bryan Adams retorna ao Brasil em março de 2026
A banda de rock clássico que mudou a vida de Eddie Vedder de vez; "alma, rebeldia, agressão"
O pior disco do Queen, de acordo com a Classic Rock
Soulfly divulga vídeo de "No Pain = No Power", faixa de seu novo disco
O único frontman que Charlie Watts achava melhor que Mick Jagger
A melhor música de "Let It Be", segundo John Lennon; "ela se sustenta até sem melodia"
As 10 melhores músicas do Iron Maiden, de acordo com o Loudwire
Bret Michaels ficou em dúvida entre Slash ou C.C. DeVille no Poison
Dave Grohl elege o maior compositor de "nossa geração"; "ele foi abençoado com um dom"

Fernanda Lira toca vestida de cachorro-quente em show da Crypta
Bangers Open Air confirma Project46, Crypta e Korzus para 2026
Fernanda Lira fala sobre ter parado de beber e os traumas causados pelo álcool
Fernanda Lira explica por que gosta de ser chamada de "poser"


