O ponto mais baixo do festival de despedida do Black Sabbath, segundo Regis Tadeu
Por Gustavo Maiato
Postado em 12 de julho de 2025
O evento "Back to the Beginning", realizado no último fim de semana, foi uma celebração monumental da história do Black Sabbath e uma despedida definitiva de Ozzy Osbourne dos palcos. Com shows de grandes nomes do rock e metal, a noite foi carregada de emoção, nostalgia e algumas surpresas — boas e nem tanto. Em live transmitida por seu canal e resgatada pelo perfil CortesCrimson, o crítico Regis Tadeu não se furtou de opinar com a franqueza habitual sobre o ponto mais baixo do festival.
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Embora tenha destacado o clima de paz e união entre os músicos como um dos grandes trunfos do evento — "o mais importante era a música, e isso foi o melhor" — Regis não poupou críticas ao desempenho de Axl Rose. Segundo ele, o vocalista do Guns N’ Roses foi o responsável pelo momento mais fraco da noite. "Mais uma vez cantou que nem o Mickey Mouse", ironizou, referindo-se ao timbre esganiçado e pouco potente apresentado por Axl durante sua participação.

O Guns N’ Roses subiu ao palco para executar faixas menos óbvias do repertório do Sabbath, incluindo "Junior’s Eyes", uma escolha celebrada pelos fãs mais atentos. Ainda assim, nem a boa performance instrumental da banda salvou, na visão de Tadeu, o desempenho vocal do frontman. "Instrumentalmente, mandaram muito bem. Mas o Axl... parecia o Mickey. Ou talvez a Minnie Mouse", completou com ironia.
O baterista Eloy Casagrande também foi citado por sua emoção ao encontrar Bill Ward, lendário ex-baterista do Sabbath. "É um dos heróis de qualquer pessoa que é baterista, o Bill Ward é sensacional", comentou Regis. Já sobre a performance do jovem cantor Yungblud, que interpretou "Changes" na despedida de Ozzy, a análise foi menos entusiasmada.

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