A maior banda da história do heavy metal, segundo Mike Portnoy
O brasileiro que era um dos roqueiros mais lindos, segundo Regis Tadeu
Mark Knopfler elege o maior álbum do Dire Straits; "é o melhor em muitos aspectos"
O guitarrista em que Jimmy Page e David Gilmour concordaram; "o mais incrível"
Produtora indica vinda do Korn ao Brasil em breve
O melhor álbum que Glenn Hughes gravou com o Deep Purple, de acordo com o próprio
Quando Frank Zappa se rendeu ao rock britânico por causa de uma linha de baixo
As 10 músicas que melhor representam a história do Rush, segundo a Loudwire
Dream Theater chama fãs europeus para shows nos EUA - e reação é negativa
"Um Sopro no Tempo": A música tocante do Bad Religion que retrata a efemeridade da vida
Bumblefoot adorava Hendrix e Page, mas 3 guitarristas dos 80s mudaram sua vida de ponta cabeça
Regis Tadeu explica por que o Iron Maiden não deve lançar outro álbum de estúdio
O guitarrista clássico "incrível" que Eddie Vedder colocou no mesmo nível de Jimmy Page
Testament lança "Para Bellum", seu novo disco de estúdio
Artigo na Metal Hammer defende "No Prayer for the Dying", álbum do Iron Maiden
O estilo musical que os roqueiros odiavam e depois apaixonaram, segundo Nasi
Por Gustavo Maiato
Postado em 17 de setembro de 2025
Nasi, vocalista do Ira! e ícone do rock brasileiro, está em fase de divulgação de seu novo álbum solo, "Solo Ma Non Troppo", lançado em 2025. Em entrevista ao podcast Desculpincomodar, o cantor falou sobre o disco, sua relação com a música brasileira e também sobre um estilo que, segundo ele, foi rejeitado por muitos roqueiros antes de conquistar espaço: o rap.
"Eu era aficcionado por rap quando o rap nem era assunto no Brasil. Isso por volta de 1984. Eu discotecava na noite para tirar um dinheirinho a mais e tinha amigos que me traziam discos importados. Foi assim que conheci Kurtis Blow, Run-D.M.C… fiquei fascinado pelo rap", contou.
Na época, havia resistência entre músicos de rock. "Os músicos de rock, no início, odiavam o rap. Até o rap ser fundido com o rock e virar uma coisa poderosa, que gerou Rage Against the Machine, Charlie Brown Jr.…", lembrou. Para Nasi, o que encantava era justamente a diferença de foco: "No rap, o que reina é a palavra. Claro que também tem as bases, a criatividade dos loops. Mas é o discurso que manda."
Essa ligação de décadas com o gênero resultou em parcerias marcantes. Uma delas é "Chega!", faixa gravada com o rapper Thaíde e lançada separadamente do novo álbum. "A imprensa até achava que eu ia virar cantor de rap e sair do Ira. Não era minha onda. Mas eu sempre gostei de trabalhar na produção e achei incrível misturar esses mundos", explicou.
Nasi lembrou ainda como mergulhou no hip hop nos anos 1980, ouvindo incessantemente fitas cassete de rap durante as viagens do Ira!. "Eu tinha aqueles blasters, os radiões enormes. Gravava os shows do Ira e ficava ouvindo só rap na estrada, para desespero de todo mundo (risos)."
Confira a entrevista completa abaixo.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A opinião de Humberto Gessinger sobre Nasi se posicionar politicamente em show
A diferença fundamental entre o Ira! e os Paralamas do Sucesso, segundo Nasi
Edgard Scandurra, do Ira!, explica atual sumiço do rock nas rádios brasileiras
){kind=small}