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Megadeth: todos os álbuns da banda, do pior para o melhor

Por Mateus Ribeiro
Postado em 30 de dezembro de 2019

O Megadeth é uma das maiores bandas da história do heavy metal. Com uma mistura insana de peso, velocidade, agressividade e sob o comando da voz característica de seu líder Dave Mustaine, a banda lançou discos que se tornaram grandes clássicos do thrash/speed metal.

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Por outro lado, alguns álbuns não são tão marcantes e acabaram quase caindo no esquecimento. Confira todos os álbuns do Megadeth, do pior para o melhor.

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Lembrando que a lista é pessoal, caso não tenha ficado feliz, basta fazer a sua e correr para o abraço.

"Super Collider" (2013): de longe, o disco menos inspirado da banda. Se não fosse pela (apenas) boa "Forget To Remember" e pela versão legal de "Cold Sweat" (Thin Lizzy), o álbum seria um ótimo (e caro) peso para papel).

Repetitivo, sem punch e um tanto quanto forçado. Sem contar o fato de que a música que leva o nome do álbum é uma das coisas mais constrangedoras já gravadas pelo Megadeth. Passe longe.

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"Thirteen" (2011): outro momento para ser esquecido. Talvez as únicas coisas que chamem a atenção sejam a capa e a faixa-título, mesmo que fique a impressão de que "Thirteen" (a música) seja uma colcha de retalhos formada por muitas coisas que a banda já havia feito anteriormente.

"United Abominations" (2007): apesar de rápido, pesado e bem trabalhado, não chama a atenção ou empolga de verdade em algum momento. Apesar de tudo, "Washington Is Next" e "Never Walk Alone... a Call To Arms" acabam se salvando.

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Ponto negativo para o crime cometido por Dave Mustaine ao regravar a excelente "A Tout le Monde", que contou com a colaboração de Cristina Scabbia, do Lacuna Coil.

"Dystopia" (2016): mesmo que tenha contado com uma das melhores formações da banda no aspecto técnico (além de Mustaine e Ellefson, o disco traz o guitarrista Kiko Loureiro e o baterista Chris Adler), não chega a ser, nem de longe, um dos melhores momentos da banda.

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A velocidade e a técnica se fazem presentes, mas a alma parece ter ficado na porta do estúdio. Além disso, não há um momento de fato inesquecível no disco, algo que o Megadeth sempre conseguiu emplacar até mesmo nos seus piores momentos. Acaba se salvando pela citada técnica dos músicos envolvidos, que de fato, é assustadora. Porém, mesmo com as canções rápidas (e cansativas), não merece tanta hype quanto recebeu.

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"Risk" (1999): Dave Mustaine era tão fissurado pelo Metallica que resolveu criar a sua própria versão de "Load". E tal qual o disco da sua ex-banda, "Risk" é bem injustiçado.

Apesar de algumas músicas que chegam a dar dor de barriga, outros temas como "Breadline", "Prince Of Darkness", as duas partes de "Time", "Seven", "Crush 'Em", "Ectsasy" e a balada "I´ll Be There" mostram que o Megadeth era capaz de apresentar bons resultados, mesmo apostando em algo que não fosse o metal. E talvez esse seja o motivo para que os fãs virassem as costas: o grupo ter apostado mais no rock alternativo do que no heavy metal. Azar dos truezão.

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"Cryptic Writings" (1997): o apelo pop notado em "Risk" já dava algumas mostras em seu antecessor, "Cryptic Writings", que ainda trazia resquícios da fase heavy metal da banda.

Último álbum a contar com a formação clássica, foi uma ótima mescla de músicas pesadas com outros temas mais radiofônicos, tendo em "Trust", "She-Wolf" (que tem um dos melhores solos de guitarra de toda a carreira da banda), "Almost Honest", "A Secret Place", "Use The Man" e "I´ll Get Even" seus melhores momentos.

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"The World Needs A Hero" (2001): depois da repercussão negativa de "Risk" e a saída de Marty Friedman, o Megadeth se reergueu com o excelente "The World Needs A Hero".

Mesmo com a HORROROSA "Moto Psycho", o disco é um ótimo trabalho, que traz as excelentes "Disconnect", "1000 Times Goodbye", "Return To Hangar" (que como você deve ter imaginado, é a continuação de "Hangar 18), a linda balada brega "Promises", "Recipe for Hate... Warhorse" e "Dread And The Fugitive Mind".

Não se trada da enfadonha "volta às origens", mas com músicas coesas, bem escritas e sem muita invencionices, o Megadeth conseguiu resgatar o respeito que havia sido perdido em "Risk". Infelizmente, por ser o último disco antes do hiato que quase foi o fim da banda, acabou ficando meio que deslocado na discografia.

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"Killing Is My Business... and Business Is Good!" (1985): a expulsão do Metallica encheu o coração de Dave Mustaine de ódio, rancor e desprezo.

Todos os sentimentos citados podem ser facilmente notados no primeiro disco do Megadeth, que é extremamente rápido e muito técnico para os padrões de uma banda de thrash metal. Merecem destaque "Looking Down The Cross", "Mechanix", "Rattlehead", "Last Rites / Loved to Death", "Killing Is My Business... And Business Is Good!" e "The Skull Beneath The Skin". É thrash/speed metal do início ao fim.

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"So Far, So Good... So What!" (1988): o primeiro disco a contar com algo que sempre pautou a carreira do Megadeth: mudanças de formação. O guitarrista Chris Poland foi substituído por Jeff Young, enquanto o baterista Gar Samuelson foi trocado por Chuck Behler.

"So Far, So Good... So What!" é rápido demais, possui doses de melodia, porém, não é exatamente bem produzido. Mesmo assim, traz duas das melhores músicas já escritas pelo Megadeth: a balada pesada "In My Darkest Hour" e "Set The World Afire", além do matador cover para "Anarchy In The U.K.", do Sex Pistols.

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O disco marca o fim da primeira fase da banda, que sairia de um período turbulento, com muitas drogas e brigas, para de fato conhecer o sucesso no disco seguinte, o lendário "Rust In Peace".

"The System Has Failed" (2004): primeiro disco lançado após Mustaine ter voltado com a banda. Um dos lançamentos mais maduros e versáteis de toda a carreira de Megadeth (ou de Mustaine...), mescla momentos furiosos com outros mais cadenciados.

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Algumas músicas como "Die Dead Enough", "Kick The Chair", "Back In The Day", "Tears In A Vial", "Blackmail The Universe" e "The Scorpion" mostraram que o Megadeth estava de volta (para a sorte dos fãs).

Apesar de ser basicamente um projeto solo de Mustaine (não que a maioria dos outros discos não seja), é um dos melhores trabalhos do Megadeth.

"Endgame" (2009): o último suspiro de criatividade do Megadeth. "Endgame" consegue reunir todas as características dos primeiros discos da banda, mas sem parecer uma mera cópia, tudo com muita identidade.

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Vale destacar a excelente "The Right To Go Insane", uma das melhores músicas de toda a carreira da banda, tanto pela sua composição quanto pela história abordada. O mesmo vale para "44 Minutes".

Além das citadas, "How The Story Ends", "This Day We Fight", "Endgame", a balada "The Hardest Part of Letting Go… Sealed With a Kiss" e "Head Crusher" poderiam facilmente aparecer em qualquer disco da banda lançado entre 1985 e 1994.

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"Peace Sells... but Who's Buying?" (1986): o segundo disco do Megadeth mostra uma evolução absurda, tanto na questão instrumental quanto na lírica.

A rapidez e o peso continuam presentes, mas passaram por uma lapidação que deixou tudo mais audível e agradável. "Wake Up Dead", "Peace Sells" (com uma das maiores introduções feitas no baixo em todos os tempos), "Devils Island", "The Conjuring" e "My Last Words" são algumas das músicas que fazem de "Peace Sells..." um dos discos mais cultuados da história do thrash metal.

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"Countdown To Extinction" (1992): apostando mais na melodia do que na velocidade, o Megadeth lançou o ótimo "Countdown To Extinction" logo depois do insano "Rust In Peace".

Segundo disco a contar com a formação clássica, conta com temas inesquecíveis, como "Skin O´ My Teeth", "This Was My Life", "Captive Honour", "Architecture of Aggression", "Sweating Bullets", a linda balada pesada que leva o nome do álbum e "Symphony Of Destruction", que é até hoje, o maior hit da banda.

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"Youthanasia" (1994): tão marcante quanto sua capa, "Youthanasia" é um dos discos mais sólidos do Megadeth. Apesar de muito pesado, as músicas já não são mais tão rápidas quanto nos discos anteriores, sobretudo os quatro primeiros.

Mustaine, Ellefson, Friedman e Menza mostraram que apostando na melodia e no peso, poderiam surgir ótimos resultados, que podem ser conferidos em "Reckoning Day", "A Tout Le Monde", "Elyan Fields", "Train Of Consequences", "Blood Of Heroes", "Family Tree", "I Thought I Knew It All" e "Addicted To Chaos".

Esse é o disco mais profundo e emotivo já lançado pelo Megadeth.

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"Rust In Peace" (1990): não tinha como ser diferente. "Rust In Peace" é um marco na carreira do Megadeth e um dos maiores discos já lançados por alguma banda de metal.

Tal qual "Painkiller", "Master Of Puppets", "Reign In Blood" ou "Among The Living", não há como apontar nenhum defeito no disco (até mesmo a vinheta "Dawn Patrol" acaba passando reto, muito por conta de seu ótimo trabalho no baixo).

A união de peso, agressividade e criatividade atingiu seu ápice no quarto trabalho de estúdio do Megadeth, o primeiro a contar com a formação clássica do grupo. Do início ao fim, tudo que se ouve é perfeito: riffs, solos ("Tornado Of Souls" que o diga) e letras ("Holy Wars... The Punishment" e "Take No Prisoners" são ótimos exemplos).

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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