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Criokar: 19 anos de luta comemorando em grande estilo

Por Leonardo M. Brauna
Postado em 02 de setembro de 2013

CRIOKAR no mês de outubro completará dezenove anos de dedicação ao Metal Pesado, durante esse tempo muitas conquistas e muitos percalços assolaram a trajetória da banda, inclusive com uma longa parada, retornando definitivamente em 2008. O grupo hoje é formado pelos fundadores: Cleiton Martins (Guitarra, Vocal) e Paulo Ricardo (Baixo), na companhia de outros veteranos: Taumaturgo Moura (Guitarra) e Sula Batera (Bateria). A pouco mais de trinta dias da data comemorativa a banda sai de estúdio com mais um trabalho finalizado, ‘Agulhas Infectadas’. O álbum de dez faixas inéditas ainda não tem data de lançamento, mas já pode ser conferido graças à decisão da banda de disponibilizá-lo na Internet. Conversei com o líder Cleiton sobre esse assunto e muitos outros que fizeram gerar mais esse talento do nosso Thrash Metal. Vamos ao bate-papo!

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FOTOS: Karen Pedregal, Maria Sousa.

No começo dos anos noventa Fortaleza deu um grande pulo no cenário Metal com o surgimento de grandes nomes do Thrash, Criokar foi um dos grupos que se revelou naquela época. Qual foi a idéia inicial da banda?

Cleiton Martins – tudo aconteceu muito espontâneo, conheci Ricardo em seguida o Adriano, na época eu tinha acabado de conseguir a minha primeira guitarra uma ‘Dolphin’ vagabunda e muito barulhenta, sem falar do meu pedal de distorção que parecia mais uma sucata, na verdade era assim como eu o chamava. Bem, a ideia inicial era ter o que fazer nos fins de semana, logo nos tornamos muito amigos e éramos bem jovens entre 15 e 20 anos, não sabíamos o que queríamos, na verdade tínhamos muito barulho e diversão, sem se preocupar com destaque ou grandes divulgações, porém após uns meses resolvemos planejar desafios e realizamos alguns, um deles era o primeiro show, uma verdadeira porcaria, tudo era ruim não tinha palco, o microfone estava amarrado na varanda de uma casa que mais parecia ser abandonada, pouca gente ligando para o nosso som, e nosso material cheio de areia, em uma caixa amplificada dividida entre a guitarra, baixo e microfone (risos), foi muito "Punk", a outra menos frustrante foi a gravação da primeira demo tape como era chamado na época, com o titulo em inglês ‘Revolt’, para nós a maior realização de nossas vidas, claro antes não tínhamos feito porra nenhuma mesmo, ficou melhor do que imaginávamos e isso nos deu muita força para resistir aos problemas que a vida iria se encarregar de nos presentear, tínhamos algumas influências bem divergentes, eu escutava muito na época ‘Napalm Death’, ‘Cannibal Corpse’, ‘Entombed’, ‘Gorefest’, ‘Deicide’, coisas do gênero, Ricardo escutava muito ‘Ramones’, ‘Ratos de Porão’, ‘Garotos Podres’ e Adriano curtia ‘Viper’, ‘Megadeth’, ‘Metallica’ etc, não foi fácil, mas após o ‘Arise’ do ‘Sepultura’ uma verdadeira febre na época, ficamos mais certos do que seria interessante para os três, iniciamos então nosso estilo dentro do Thrash Metal.

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Não são muitos os grupos que gostam de citar as suas influências, vejo que não é o caso do Criokar...

Cleiton – Não, influência é bom, toda novidade que possamos absorver é bem vindo, claro detesto copiar, acho melhor a criação, mas por mais que não se queira sempre acaba sofrendo influências, pois uma coisa acaba parecendo com outra por mais que se tenha cuidado. Parei de me preocupar com isso faz tempo, quando vou criar alguma coisa tento não ouvir nada antes, isso me ajuda a ter novas ideias e experimentar coisas novas. Mas confesso que no passado ‘Sepultura’, ‘Machine Head’ e ‘Carcass’, tiveram culpa em nosso amadurecimento sonoro.

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‘Revolt’ foi lançada no ano de fundação da banda (1994) e, pelo título já mostra o contexto lírico a que se propõem os temas, mas por que esse primeiro registro veio cantado em inglês?

Cleiton – Cara a ideia partiu justamente pela influência, quase tudo que escutávamos era na língua inglesa, achamos interessante nossa adequação aos modelos de bandas da época, mas como pode observar foi a única, logo ficamos entendendo nossa proposta com um caráter mais crítico social, e não dava muito certo a proposta em outra língua, decidimos cedo como seria o formato de nossas músicas e trazemos até hoje. Vale ressaltar que Dorsal Atlântica também aparentava seguir essa linha de raciocínio, as quais logo outras bandas surgiram e contribuíram com a diminuição do preconceito com as bandas que cantavam em Português.

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Houve certa pressa em lançar essa demo, já que a banda foi formada há dois meses antes da chegada de 1995. As músicas e letras já estavam preparadas antes dos membros se juntarem?

Cleiton – Não, o que tínhamos era o tempo a nosso favor, trabalhamos as musicas em todos os fins de semanas, ficávamos os sábados e os domingos inteiros somente compondo e ensaiando, logo conseguimos uma grana e gravamos, vale ressaltar que não conseguimos gravar tudo nem como desejávamos, pois gravar significa ter dinheiro, e isso não estava a nosso favor, foi uma demo "chorada" e para nossas condições financeiras muito cara, mas bastante satisfatória.

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Você ainda mantêm contato com Adriano Bandeira, baterista da primeira formação? Como foi a escolha de Clerton Holanda para substituí-lo?

Cleiton – Sim, mas bem menos comparado a época, Adriano constituiu família assim como nós, o tempo e a vida se encarregou de distanciá-lo, nesse ponto uma banda une muito as pessoas envolvidas. Clerton na época tocava contra baixo na banda ‘Cerberus’ aqui mesmo em Fortaleza, um belo dia resolveu mudar de instrumento, escolheu a bateria e, digo a vocês - que mudança! Pois ele descobriu que era melhor baterista do que baixista, realmente o cara tem o dom, o que culminou com a saída de Adriano exatamente nessa época, como a relação entre as nossas bandas era muito boa, o convidamos, e ele aceitou a proposta.

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O que fez a banda tomar a decisão de adotar a língua portuguesa a partir de ‘A Máquina’? Com isso vocês tomaram um caminho inverso ao de alguns grupos que começaram cantando em português e, visando um mercado exterior passaram a cantar em inglês.

Cleiton – Como citado, nossa visão não estava no exterior como mercado para nosso trabalho, mas para o brasileiro, que poderia absolver melhor as nossas letras. Tivemos sempre a preocupação de agradar a um maior publico possível, mas sempre tem aqueles que criticam as bandas que trazem em suas músicas letras em português, ou por não gostar do estilo ou da sonoridade deste, tudo bem isso é normal, acreditamos em uma proposta mais centralista, e confesso ter perdido um pouco a noção "do que seria melhor... e para quem...", o Brasil sempre foi um país de grandes nomes, músicos fabulosos e diversidades musicais, contudo hoje penso na minha música e o que me faz bem, tendo a compreensão que a música seja ela qual for é ilimitada, sem regras ou doutrinas.

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Depois da saída do baterista Clerton a banda deu uma longa parada e a coisa esfriou bastante. Entretanto em 2008 o Criokar retorna e em 2010, com o baterista Sula, lançam o EP ‘Violência’. Como foi esse retorno em 2008 até esse lançamento dois anos depois?

Cleiton – Com a saída de Clerton, achamos que não tínhamos muito o que fazer, tínhamos lançado mais um novo material e ficamos sem fazer shows, muito ruim mesmo já tendo acarretado experiência, aproveitamos para repensar o que queríamos com a banda, dar um fim ou um tempo. Nesse intervalo Ricardo foi tocar com a banda ‘Andes’ e eu no ‘Zôia’ e logo em seguida na banda ‘Insanity’, junto de Gabai e Frizzo (N.E.: Bruno Gabai e George Frizzo hoje integram a ‘Siege of Hate’), ainda preparando o novo material, tive convites de trabalho na Europa e fiquei por lá um período intercalo de um ano, quando voltei para Fortaleza, encontrei Ricardo e ao relembrar os bons e maus momentos que tivemos com a banda, decidimos voltar às atividades convidando Alan (N.E.: Alan Rogério foi baterista de retorno da banda antes de Sula), subsequentemente Sula na bateria e Taumaturgo na guitarra.

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As letras do Criokar denunciam toda a degradação que o homem faz de sua própria raça. Política, religião, medo e fantasias são abordados com um olhar crítico que causa dor à ferida da sociedade. Viver num país como o Brasil não falta inspiração pra isso, concorda?

Cleiton – Sim. Muito do que poderá conferir em nossas musicas é a nossa maneira de cuspir na cara da realidade banalizada que muitos safados se acham isentos da culpa, é foda falar de país democrático de direito quando o cara é um filho da puta corrupto e sem moral, hipócritas que se julgam bispos, discípulos apóstolos ou anjos... quando a minha compreensão, não isolada, é que são verdadeiros demônios dentro do anonimato. Confesso, sou revolucionário em se tratando de nossa realidade, mas vou além não de nosso país tão somente, mas da raça humana. Tenho muitas letras a esboçar com muita indignação, nossas condutas, nossas crenças e ofensas, sendo autocrítico de minhas próprias ações muitas vezes soberbas.

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Quase dezessete anos depois a banda resolve adicionar mais um guitarrista. Por que essa tomada de decisão depois de tanto tempo? Quais foram as qualidades encontradas em Taumaturgo que lhe fizeram valer esse posto?

Cleiton – Cara, antes tínhamos duas guitarras, podemos afirmar, não é fácil administrar uma banda de metal, encontrar as pessoas certas para cada função é um desafio muito grande, e guitarra é mais problema ainda, pois depende desde o equipamento à execução, da maturidade em palco ao estilo que o cara curte naquele momento, vimos tudo isso no taumaturgo e não foi fácil, o cara tocava em uma banda com estilo muito diferente do nosso, e teve que passar por toda uma transição, até mesmo do estilo de afinação adotado por nós, pois tocamos em sistema de ‘Drop’, o cara vem dando certo e mandando ver.

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Pela primeira vez a nova cozinha pôde mostrar o seu potencial com o novo lançamento, ‘Agulhas Infectadas’, mas é claro, nos palcos a banda já vinha mostrando o seu trabalho com a nova dupla desde 2011. Como está a atenção do público nos eventos?

Cleiton – Foda, muito foda!!! Alguns eventos marcaram demais nossas vidas, principalmente em Fortaleza, a moçada tem dado um retorno muito positivo, confesso estamos muito felizes com a formação atual, as músicas e o cenário underground. Antigamente não se ouvia falar na galera em cidades pequenas como ‘Forquilha’, ‘Itaitinga’, ‘Pacajus’, ‘Pacatuba’ (N.E.: municípios cearenses) e muitas outras. Hoje essa "pancada" tem dado orgulho pra muitos, pois são exemplos, grandes exemplos.

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Falando em ‘Agulhas Infectadas’, esse CD que ainda terá data de lançamento já está disponível para download gratuito pela própria banda. Isso mais uma vez indica que a banda não perde tempo em mostrar o seu trabalho. Quais serão os planos a partir de agora?

Cleiton – Devo confessar, fico feliz quando alguém escuta e passa a apoiar a banda. Nesse mundo a via tem é que ser de mão dupla mesmo para as coisas darem certo. Com esse pensamento estamos conseguindo ver os resultados. Gratuito, porque temos a intenção de atingir os ouvidos de quem nos acompanha primeiro, depois se essa moçada quiser adquirir o material estará disponível em valores acessíveis, tudo é experimental, vejamos o resultado. Quanto ao show de lançamento, ainda não está previsto, mas certamente será em 2013, nossos planos consiste em turnês de divulgação primeiro a nível nacional e depois veremos as condições para o mercado exterior.

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Agradeço a atenção para essa entrevista e espero podermos brindar juntos em uma grande festa o sucesso de ‘Agulhas Infectadas’. Deixe um recado para o público que acompanha o trabalho do Criokar.

Cleiton – agradecemos a vocês pela a oportunidade que nos deram, de aproximar o histórico da banda Criokar de nosso público. Obrigado a todos que apoiam nosso trabalho, fazendo de nossos shows uma verdadeira poeira humana, é por vocês é para vocês o nosso trabalho!!! Muito obrigado!!!!!

Conheça mais a banda CRIOKAR através do link:

Criokar: thrash metal cearense com qualidade e experiência

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Ouça ‘Agulhas Infectadas’ através do link:

https://soundcloud.com/criokar/sets/agulhas-infectadas

Contato:

http://www.facebook.com/Criokar

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Sobre Leonardo M. Brauna

Leonardo M. Brauna é cearense de Maracanaú e desde adolescente vive a cultura do Rock/Metal. Além do Whiplash, o redator escreve para a revista Roadie Crew e é assessor de imprensa da Roadie Metal. A sua dedicação se define na busca constante por boas novidades e tesouros ainda obscuros.
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