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Carnificina Metal: Entrevista com Rafael, do Leatherfaces

Por Luis Augusto Bueno De Amorim
Fonte: Carnificina Metal
Postado em 28 de agosto de 2012

O grupo do Facebook Carnificina Metal (aberto para fãs de heavy metal em geral), entrevistou o guitarrista/vocalista, da banda Leatherfaces (Speed/Thrash). Vamos conferir o papo então.

Rafael, primeiramente gostaria de parabenizá-los pelos sons matadores do EP lançado ano passado. Todas as faixas estão muito intensas. Vamos às perguntas então...

Carnificina Metal: Como surgiu seu interesse por Heavy Metal?

Rafael Romanelli: Nós que agradecemos a oportunidade de estar aqui e os elogios para a nossa primeira EP! Meu interesse por Metal surgiu por conta da minha irmã e primo que já escutavam algumas coisas do gênero, como Black Sabbath e Iron Maiden. Eu curtia ouvir essas bandas e algumas coisas do Ozzy também, até um certo dia que conheci uns caras e eles me deram uma fita do Time do Mercyful Fate para ouvir, fora isso minha irmã tinha uma caixa de fitas no quarto dela onde tinha muita coisa como Beatles, Rolling Stones e Led Zeppelin. Mas tinha uma fita que sempre estava lá e ela praticamente não ouvia, e foi essa que eu peguei! Era um álbum do Megadeth. Pirei nessas duas fitas, e logo após conheci o Judas Priest, e foi aí que o meu cérebro virou de ponta cabeça de uma vez, e tudo mudou. Judas foi a banda que fez tudo acontecer pra mim.

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Carnificina Metal: Você está presente desde o início da banda, certo?

Rafael Romanelli: Sim desde o início.

Carnificina Metal : Como você conheceu os membros da primeira formação?

Rafael Romanelli: Da primeira mesmo do Leatherfaces, eu já tocava com o Jackson, o primeiro baterista. Ele eu conheci por indicação de um amigo aqui da Vila Diva onde moro, e por coincidência ele morava na rua de trás da minha. Então foi fácil, e a química rolou de primeira. E já tocávamos os primeiros acordes de Without Hope com o baixista Giovanni Soares (que voltou atualmente pra banda), mas na época surgiu uma oportunidade melhor pra ele, em outra banda, conversamos e ele saiu da Leather pois a outra era uma banda muito mais promissora que a nossa até então. Mas precisávamos de um baixista novo. Foi aí, que ele indicou o Luiz Armando que já tinha tocado com o Jackson uns anos antes em uma banda de Classic Rock e que por acaso também morava na rua de cima da minha. Assim nos juntamos pensamos em um nome e começamos a montar as primeiras músicas da Leather que foram Without Hope e Leatherface.

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Carnificina Metal : No início da banda, vocês enfrentaram muitas dificuldades para se manterem ativos? (Ensaiando, se apresentando...)

Rafael Romanelli: Olha era mais dificil ensaiar do que arrumar shows, por que não tínhamos grana sempre para pagar estúdio. Tanto que muitas vezes ensaiávamos nos lugares e saímos sem pagar, ou então pegávamos o dinheiro do próprio caixa do cara e pagávamos ele novamente com o próprio dinheiro dele, isso acontecia frequentemente. Depois de um tempo começamos a ensaiar na casa do Luiz Armando o baixista. Mas os pais dele simplesmente ODIAVAM eu e o Jackson, tanto que direto o velho dele entrava no quarto do Luiz e nos xingava pacas, falando que éramos horríveis e nada do que fizéssemos seria certo ou bem feito. Era uma merda, por isso fomos tentar ensaiar em estúdios novamente. Na verdade mesmo nem pensavamos muito em shows nessa época, nossa vibe era simplesmente fazer som próprio e ponto final, nos divertíamos assim. Até que resolvemos fazer uma apresentação no antigo M868, lembro até que tocou um Bon Jovi cover antes da gente haha foi bizarro, por que não tinha muito publico metal, e entramos tocando Black Metal do Venom e depois só as próprias, e nossa o pessoal pirou a resposta foi assim absurda, ninguém nem sabia quem éramos. Foi ai que a coisa começou a clarear e percebemos que poderia virar algo legal, além só de diversão.

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Carnificina Metal : Como você definiria a cena metal em São Paulo quando vocês começaram a batalhar pelo espaço de vocês no Underground?

Rafael Romanelli: Existiam muitas bandas, que inclusive estão na ativa até hoje, como o Selvageria, era o começo do Comando Nuclear, e também foi a época que o Violator apareceu. Não eram TANTAS bandas como agora, sabe, tantas bandas assim ATIVAS como ta rolando agora. Mas era uma cena bem unida viu, tinha um pessoal bem fiel que colava nos shows e prestigiava as bandas de amigos e tudo mais. A diferença dessa época com a atual é que agora você vê as bandas investindo muito mais sabe, profissionalmente na banda, antes o lance era mais largado. Até o Leather mesmo não era muito ligado a tal coisa, o negocio era tocar e acabou. Mas eu encaro isso como um ciclo, são épocas e épocas, são pessoas que aparecem, somem e ai vem outras e por ai vai. Mas digamos que MORTA a cena underground nunca foi, mesmo com poucos sempre tem pessoas ali apoiando. Era uma época bem legal, era uma cena bem forte mas ainda acho que hoje em dia fortaleceu bem mais.

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Carnificina Metal : Já vi que vocês tocaram em muitos lugares aqui na capital, e isso fez com que vocês acumulassem bastante fãs. Eu conheci o Leatherfaces após muitas recomendações do baixista da minha banda. Então, com esse respeito todo que vocês vem adquirindo, Já pintou alguma proposta para fazer algum show de grande porte, ou até mesmo fora do Brasil?

Rafael Romanelli: De grande porte já aconteceu, como sermos banda de abertura para bandas do exterior. Só que não aceitamos pelo fato do produtor do evento COBRAR da gente coisa de mil e quinhetos reais, para abrir pra uma banda de fora! Porra, ele deveria é pagar isso pra gente, não aceitamos, não faz sentido isso, trabalhamos duro para ter que pagar esse valor absurdo, nem temos de onde tirar essa grana mesmo que quiséssemos. Agora sobre tocar na Europa ou fora do Brasil, ainda não rolou uma proposta definitiva, mas tem muitos lugares que entram em contato conosco, como a Polônia, tem um cara lá que é maluco pelo Leather, pede camisetas, cds e etc. Mas ainda estamos esperando um pouco, lançar um álbum oficial para começar a trabalhar e expandir o Leather para outros países, é um dos nossos principais objetivos. Espero que aconteça em breve.

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Carnificina Metal : Em uma banda, é comum a troca de membros, principalmente nos primeiros anos de carreira. Houve alguma substituição no Leatherfaces que deu uma desestabilizada no conjunto?

Rafael Romanelli: Desestabilizada TOTAL não, mas é complicado, por que cada músico tem o seu jeito, tem o seu tempo, tem a sua pegada, querendo ou não a coisa muda. A maioria dos membros que saíram do Leather foi por motivos de tempo e horários incompatíveis com o que a banda precisava, e não tanto, talvez, pela qualidade como musico do cara.

Carnificina Metal : Li em um site, que em 2008 você chegou a deixar a banda. Qual foi o motivo? Pode falar sobre isso?

Rafael Romanelli: O motivo foi que a banda começou a perder um pouco o foco, sabe, não existia um dono do Leather, a banda era minha do Jackson Santos e do Luiz Armando. Só que eu acho que o Jackson já estava entrando em outra vibe, ele precisava de dinheiro tocando e o Leather não rendia grana, o Luiz tinha muitos problemas com os pais, coisas de horário que prejudicava de mais a Leather e isso acabou criando um conflito forte entre a banda toda, e como ninguém tomava uma atitude e estava cada um "por si" digamos assim, a única opção que eu vi foi sair da banda e começar outra banda de metal do 0. Mas antes que isso acontecesse, resolvemos sentar, conversar e o Jackson acabou saindo e o Luiz eu falei que não dava mais para continuar tocando se ele não se resolvesse com a vida particular dele, e esse mesmo motivo fez com que ele saísse e ficasse só eu no na banda.

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Carnificina Metal : Cave Hoffman e Henrique Ávila saíram de outra banda, correto? Como você os conheceu?

Rafael Romanelli: O Cave e o Henrique tocavam em uma banda de covers chamada Black Storm. Conheci o Caverna por indicação de amigos, pois estava interessado a voltar com a Leather, depois de quase 2 anos parada. E eu já tinha chamado o Arthur Betiolli pra banda como segunda guitarra. Então mandei a demo com Whithout Hope e Leatherface pra ele, ele curtiu e fizemos um teste, eu, o Cave e o Arthur. Mas precisávamos de um baixista e como o Cave e o Henrique saíram juntos da Black Storm e já tocavam praticamente 8 anos juntos, ele nos indicou o Henrique! Fizemos alguns ensaios e fechamos o time.

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Carnificina Metal : Como foi a sensação de abrir um show para o Claustrofobia?

Rafael Romanelli: Foi legal, na verdade não tocamos no mesmo palco que eles, a casa tinha dois palcos um na parte de baixo e outro principal na parte de cima. Tocamos no segundo palco, mas foi uma noite legal, somos grandes fãs do Claustrofobia e foi divertido dividir isso com eles.

Carnificina Metal : A Participação no Manifesto Rock Fest, elevou o nome Leatherfaces a um novo patamar. Muito mais alto. Vocês ficaram em 2º lugar entre 50 bandas. E o Cave Hoffman, foi eleito o melhor batera do evento. Como passaram a ser as coisas depois desse feito?

Rafael Romanelli: Cara o Manifesto Rock Fest nos deu um grande adianto. Nós tocamos nesse festival com toda nossa força possível, sabe, demos o nosso melhor em tudo, e a resposta foi exatamente a que precisávamos, nosso nome começou a ser bem mais reconhecido e até mesmo respeitado, não só pelo underground mas por algumas pessoas já renomadas no metal. Fora que conseguimos nele uma grana para terminar a EP Leatherfaces que sem essa grana não sei de onde tiraríamos o restante. Nos rendeu diversos contatos e tudo mais. A única coisa é que nunca mais fomos chamados para tocar lá, até hoje é um mistério, muitas bandas que não passaram nem da primeira fase, fizeram shows futuramente por lá e nós que ficamos em segundo lugar entre 50 bandas, não rolou nada, vai entender. Mas pra época foi bom, como disse nos deu um adianto.

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Carnificina Metal : Voltando às origens... O nome Leatherfaces foi baseado no filme "O Massacre da Serra Elétrica" mesmo?

Rafael Romanelli: Foi sim, estava com o Luiz Armando na época vendo o filme e a procura do nome e pensamos "uau Leatherface" isso soa agressivo, é tão podre e sinistro. Por que não?!

Carnificina Metal : Até aqui, há alguma apresentação da banda que você poderia destacar como a mais marcante de todas?

Rafael Romanelli: Acho que existem três bem marcantes! A primeira com certeza foi na final do Manifesto Rock Fest, onde cara, a casa estava lotada, os dois andares! E apagaram as luzes era o público inteirooooo, até pessoas que nunca vimos na vida gritando o nome LEATHERFACES! Literalmente um coro gritando nosso nome! Foi insano! Arrepia só de lembrar, isso esta no You Tube! Dá para vocês comprovarem! A segunda foi no Guaru Metal Fest! Era um palco muito legal, com uma boa galera vendo a gente, esse show suamos a camisa pra valer. E o terceiro foi no Pirates From Hell, evento feito ano passado em Mairiporã! Esse daí foi terrível hahaha Agitamos tanto o pessoal que até o cara da mesa de som saiu da mesa e deu um mosh, foi uma quebradeira absurda, todos loucos e embriagados bangeando até o pescoço cair, foi uma cena linda.

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Carnificina Metal : O EP de vocês é matador, é chover no molhado elogiar este trabalho. Mas quanto à divulgação, como foi feita? A procura pelo material está muito grande depois de tantos shows na capital?

Rafael Romanelli: A divulgação esta sendo feita nos próprios shows e via internet, nas redes sociais como facebook, blogs e etc. Não temos selo ainda, então é tudo por nós mesmos e amigos que curtem e nos ajudam a divulgar. A procura foi tanta que as primeiras 600 copias que fizemos foram vendidas todas rapidão. Inclusive precisamos providenciar mais.

Carnificina Metal : O Vídeo clipe da faixa "Stand Up And Rise" ficou muito bacana. Como foi o processo de gravação, e qual a razão de escolherem esta música?

Rafael Romanelli: Esse vídeo clipe nos surpreendeu a qualidade! Por indicações chegamos em contato com o Sebastian Cauvet da empresa GO4U. Ele estava precisando de uma banda para gravar um vídeo clipe de um custo baixo porem uma alta qualidade para portfolio e acabamos nos encontrando. O processo foi bem simples, alugamos uma sala de estúdio e ele filmou tudo em vários takes diferentes com a banda dublando o som. Depois editou todas as imagens feitas e saiu o vídeo completo. E indicamos totalmente o trabalho do Sebastian, muito profissional e cuidadoso com o que faz, ficamos super satisfeitos com o trabalho dele. Sobre a escolha da musica, na verdade queríamos fazer com a "Satan Is Coming", mas como para o portifolio do Sebastian, teriam outros tipos de clientes, como casamentos e etc. Ter a primeira faixa do site com o nome de Satan Is Coming não cairia muito bem hahaha. Então optamos por Stand Up And Rise que também é um som forte marcante, e não muito longo para um vídeo.

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Carnificina Metal : Assim como qualquer fã, eu espero muito o "Full-Length". Você poderia adiantar algo sobre ele? Tem Músicas prontas?

Rafael Romanelli: Uow pode crer que estamos MEGA empolgados com as novas músicas, estão saindo com uma qualidade muito além do que fizemos na EP! O que posso adiantar por enquanto em primeira mão, é que o álbum terá em média 10 faixas inéditas, entre essas 10, 7 já estão praticamente prontas. Ocorrerá uma pequena historia macabra durante 3 faixas, serão 3 faixas diferentes mas que na verdade soam como se fossem 1 única musica, inclusive com boas partes instrumentais. Irá escutar tudo que o Leather prioriza, partes Thrash Metal, partes Speed Metal e muita coisa do bom e velho Metal Tradicional. Com a volta do Giovanni nosso velho/novo baixista estamos conseguindo também explorar mais os instrumentos, deixando os sons bem mais trabalhados! Podem apostar que vai ser um puta CD de Metal, isso eu garanto.

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Carnificina Metal : Por favor Rafael, cite as cinco bandas mais influentes para o Leatherfaces. (Posso arriscar que os canadenses do Exciter estarão presentes? rs)

Rafael Romanelli: Hahaha com certeza o Exciter está presente. Posso dizer que é Judas, Accept, Annihilator, King Diamond e Exciter. Nos baseamos dmais nessas bandas. Claro que cada um tem uma influencia preferida particulamente, mas no geral são essas.

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Carnificina Metal : Agora, quais são os 5 melhores álbuns de metal na sua opinião?

Rafael Romanelli: 1- Defenders Of The Faith – Judas Priest
2- Welcome To My Nightmare – Alice Cooper
3- Peace Sells – Megadeth
4- Denim And Leather – Saxon
5- Hell Awaits – Slayer

Carnificina Metal : Qual conselho você pode dar para as bandas que estão começando agora?

Rafael Romanelli: INSISTA! Insista pra kct! O caminho não é nada fácil, e principalmente, trabalhem sempre com honestidade. Existem muitas pessoas que vão curtir vocês, mas também existem milhares de pessoas que vão querer te jogar pra baixo. A persistência e honestidade é a melhor forma de fazer a coisa funcionar bem. Honestidade com humildade! Não tenham medo de expor musicalmente nada, a diferença está ai, usem e abusem dos seus instrumentos, não sejam mais um. Sejam cuidadosos com as pessoas que te apóiam, agarre-se a elas, trate bem elas, são elas que fazem a sua banda subir cada vez mais, seja sempre atencioso. Trabalhando do jeito certo, mantendo a humildade e honestidade junta SEMPRE, não tem por que dar errado. Boa sorte a todos e mais uma vez obrigado pelo espaço! Esperamos vocês em nossos shows Leather Heads!

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Muito obrigado pela atenção Rafael, desejo todo o sucesso do mundo para o Leatherfaces, que é uma banda FODIDA! Parabéns pelo EP, e espero ansioso pelo próximo disco. Provavelmente estarei em muitos shows de vocês daqui pra frente, então logo logo apareço para te pedir um autógrafo.

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