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Alice Cooper: turnê, alcoolismo e planos para novo disco

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: City Beat
Postado em 17 de junho de 2012

Amy Harris da CityBeat recentemente conduziu uma entrevista com o lendário roqueiro Alice Cooper. Alguns trechos da conversa você encontra abaixo.

CityBeat: Eu entrevistei muitos dos seus antigos guitarristas, Jason Hook e Al Pitrelli e pessoas que excursionaram com você e todos tinham coisas espetaculares pra dizer sobre você como mentor ou simplesmente como pessoa pra se ficar perto. Uma das minhas questões é como você escolhe os membros da banda nas suas turnês agora?

Cooper: Honestamente, eu sou muito intuitivo com relação aos guitarristas. É claro que os guitarristas é que disparam o gatilho. Eles são os caras que você pode se sentar e escutar e deixar rolar. Quando eu parar de cantar, quero ouvir alguma coisa assumindo, e é melhor que seja uma guitarra que dê um passo à frente quando eu der um passo atrás. Então, quanto a Damon Johnson, quando ele entrou na banda, todo guitarrista queria ficar um pouquinho atrás e eu disse: "Não, não, não, quando for o seu solo, você dá dois passos pra frente, fica sob os holofotes e manda brasa". Muitas vezes, os cantores não querem dividir os holofotes com os guitarristas. Eu quero que todo mundo da banda tenha seu momento no palco quando eles é que são as estrelas. Então, quando você pega o ORIANTHI (Orianthi Panagaris, cantora e guitarrista australiana, mais conhecida por ter sido a guitarrista de MICHAEL JACKSON para a sua série de concertos de retorno, This Is It.), ela age naturalmente, como a estrela lá no palco. Eu digo, a garota é uma guitarrista muito boa.

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CityBeat: Ela vai excursionar com você?

Cooper: Sim, eu digo, ela é uma grande personagem para um show do ALICE COOPER. E você pega Ryan Roxie (guitarra) nesta tour e Ryan é um show dentro de si mesmo. Ele tem sua própria produção e eu gosto disso de verdade por que ele faz isso todas as noites. E Tommy (Henriksen, guitarra) que eu tenho no meio como guitarra base tem seu próprio show acontecendo. E maravilhoso ter caras que saiam de suas conchas e se transformem em rock stars quando estão no palco. Eu não quero que você seja apenas um músico contratado, apenas com relação profissional com a banda.

CityBeat: Eu sei que você desistiu das drogas e do álcool há muito tempo atrás por bons motivos. Ainda é uma luta estar sóbrio no palco?

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Cooper: Não, nunca foi. Eu fui literalmente sarado disso. As pessoas dizem que você está curado. Eu digo, não, foi muito diferente. Eu nunca fui pro AA. Eu nunca tive que fazer nada disso. Acabou como se eu tivesse câncer e o câncer tivesse sumido no outro dia. Foi completamente tirado de mim. Eu nunca lutei contra o álcool. Quando eu saí do hospital, estava absolutamente direto como uma seta. Nunca tive um desejo ou uma ânsia por álcool, o que até mesmo os médicos dizem que é estranho. Eu sei porque eu tenho um monte de amigos que estão no AA e lutam com ele o tempo todo. Eles dizem: "Como você faz isso?" e eu digo: "Eu não sou mais um alcoólatra. Eu era um, mas eu não sou mais". Eu não me desafio. Em outras palavras, eu não me sento e digo: "Bem, eu acho que vou tomar um gole de cerveja". Porque eu sei que poderia ser um gatilho que me levaria de volta para onde eu estava. Então eu não vou mesmo me aproximar, mas ao mesmo tempo, eu não tenho nenhum desejo de fazer isso.

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CityBeat: Você está trabalhando em novas músicas, talvez mais um álbum?

Cooper: O "Welcome 2 My Nightmare" saiu cerca de um ano atrás e foi o nosso álbum mais vendido por um longo tempo. Então, depois dessa turnê, Bob Ezrin e eu vamos voltar ao estúdio de novo. Mas estamos muito, muito felizes com "Welcome 2 My Nightmare".

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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