Stone Temple Pilots: batera fala sobre reunião e novo álbum
Por Kako Sales
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 16 de maio de 2010
O baterista do STONE TEMPLE PILOTS, Eric Kretz, recentemente conversou com Steve Forstneger, do Illinois Entertainer, sobre a decisão da banda de se reunir em 2008, após um hiato de seis anos.
De acordo com Kretz, ele aproveitou o tempo de separação. "Foi quando eu comecei a construir meu estúdio de gravação", diz ele. "Bem na hora. É algo que eu sempre quis fazer. Apenas procurei um imóvel para construir nele. Numa oportunidade, era só cair para dentro e trabalhar com diferentes bandas e diferentes projetos. Uma das coisas com que eu estava trabalhando era supervisão musical para o ‘The Henry Rollins Show’, que era ótimo. Trabalhamos com DAMIEN MARLEY, SLAYER, THOM YORK, BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB, RYAN ADAMS, IGGY POP – tantas bandas incríveis vieram ao meu estúdio e foi muito divertido estar no lado criativo de um programa de TV."
Stone Temple Pilots - Mais Novidades
"Nós ainda temos a pegada, nunca deixamos de ter", ele insiste. "Às vezes é bem terapêutico ficar longe dos outros. Desde 1992, estivemos nos vendo diuturnamente. Quando uma banda sai em turnê, simplesmente você vive com cada um. Em todo lugar. Fazendo a barba. Tomando banho. Tocando. Brigando. Tomando decisões sobre negócios, tomando decisões artísticas. É uma relação muito intrínseca. Após tantos anos, faz bem se afastar, se recompor e dizer ‘Eu realmente sinto falta daquela correria e como é maravilhoso o lado musical disso tudo’".
Sobre o novo álbum da banda, Kretz diz: "É um pouco estranho. Nossa reunião foi em 2008 e saímos em turnê por um ano e meio. Tocamos em vários festivais e encabeçamos shows. No fim de 2008, decidimos gravar um álbum porque as coisas estavam dando certo e estávamos nos entendendo otimamente. Então a partir de março de 2009, nós saímos em turnê e voltamos, ficamos um pouco com a família, e então as gravações foram finalizadas em dezembro. É difícil dizer ‘Essa é a reunião’. Esse é o álbum. É uma nova afirmação de onde estamos agora".
"Nós tivemos o luxo de não precisarmos fazer experiências com a sonoridade", ele acrescenta. "Aquela segunda recaída – essa é a maldição. Não correr riscos... Você não pode na verdade experimentar porque isso nunca funciona. Estou tentando pensar como uma banda que tentou experimentar, mas você não se lembra dela porque você não se lembra dos seus álbuns. Se você tentar formular e experimentar e pensar ‘Isso é o que é popular agora’, geralmente não funciona, porque as pessoas escutam e dizem ‘Ah, soa exatamente como o álbum anterior’".
Veja mais no Illinois Entertainer.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Os shows que podem transformar 2026 em um dos maiores anos da história do rock no Brasil
Os 11 melhores álbuns de rock progressivo conceituais da história, segundo a Loudwire
O guitarrista que Jimmy Page admitiu estar fora de seu alcance: "Não consigo tocar"
O melhor disco de Raul Seixas, apurado de acordo com votação popular
Regis Tadeu indica disco "perfeito" para uma road trip: "Todo mundo detesta, mas é bom"
Irmãos Cavalera não querem participar de último show do Sepultura, segundo Andreas Kisser
O único "filme de rock realmente bom" da história, segundo Jack Black
O maior compositor do rock'n'roll de todos os tempos, segundo Paul Simon
Os cinco maiores bateristas de todos os tempos, segundo Dave Grohl
Robert Plant acrescenta o Rio de Janeiro à turnê brasileira em 2026
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
A banda clássica que poderia ter sido maior: "Influenciamos Led Zeppelin e Deep Purple"
Fender lança linha de instrumentos em comemoração aos 50 anos do Iron Maiden
Monsters of Rock confirma as 7 atrações da edição de 2026 do festival
O álbum do Almah que ambição era bater de frente com Angra, segundo produtor
Jimmy Page revela suas três músicas preferidas do Led Zeppelin
Os dez mandamentos do Pink Floyd na estrada


Música inédita de Scott Weiland é lançada no 10º aniversário da morte do cantor
A música escrita em violão de 25 dólares que virou um dos grandes clássicos dos anos 90
Mustaine: "tive momentos difíceis por me assumir cristão"
Axl Rose: drogas, atrasos, agradecimentos ao Nirvana e muito mais



