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Metallica: "o novo disco soa mais humano!", diz Ulrich

Por Durr Campos
Fonte: Kansas City Star
Postado em 26 de outubro de 2008

Timothy Finn, do periódico The Kansas City Star, recentemente conduziu uma entrevista com o baterista do METALLICA, Lars Ulrich, que falou sobre o processo de gravação do "Death Magnetic".

The Kansas City Star: A quê o "Death Magnetic" o remete?

Ulrich: "Me remete a um disco do METALLICA. Tenho uma tendência de pensar sobre momentos interessantes de quando um disco foi feito. Então quando penso no 'Master of Puppets', me vêm à cabeça flashs da época em que o gravávamos. Sei que soa chato, mas não sou do tipo que tem sempre algo extraordinário a dizer sobre tudo".

The Kansas City Star: O que você acha do disco, então? Qual sua reação a ele?

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Ulrich: "Quando estamos fazendo um disco, ou apenas finalizando-o, aprendi que você pode se envolver tanto no processo que, independente do resultado, você vai supervalorizar. Para te dar a resposta mais neutra possível, é preciso distanciar-se o máximo de tudo por um instante para, assim, julgar o trabalho. Quando ouvi o DM no meu carro há duas semanas atrás pela primeira vez desde que o finalizamos notei que soava muito 'humano'. Parecia um bando de caras tocando canções juntos, ao invés destes grupos pré-fabricados, estéreis ou desse tipo de gente 'sou-um-babaca-que-toca-o-que-me-mandam-tocar!"

The Kansas City Star: E foi esta a intenção?

Ulrich: "Quando nos encontramos com (o produtor) Rick (Rubin) há alguns anos atrás, ele disse que realmente gostaria de fazer um disco que capturasse a energia que produzimos quando tocamos juntos. Ele sentia que nunca conseguimos isto antes. Quando escuto o disco agora, sinto que ele possui esta energia, nesta veia 'na cara' ou algo parecido. Soa cheio de atitude e poderoso; e soa como um bando de caras vivendo a vida no planeta Terra, tocando juntos e passando por bons momentos. Isso também me 'pegou' quando eu estava dirigindo meu carro muito rápido. Esta sensação é ótima. Se você está atrasado, ponha o disco novo do METALLICA pra tocar. Você vai chegar ao destino mais rápido! Conheci Rick Rubin há muito tempo. Tanto tempo quanto conheci Bob (Rock, ex-produtor da banda). Sempre fomos amigos e costumava me perguntar como soaria nossa música se trabalhássemos com ele. Foi ótimo! Precisávamos mudar e mudamos. Meio que dexamos Rick conduzir o navio; eu e James (Hetfield, guitarrista e vocalista do METALLICA) tentamos recuar e deixar Rick tomar todas as grandes decisões".

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"Rick é bem diferente do Bob Rock. Ele tem uma maneira bem particular de ver as coisas. Rick não é um músico; ele não é um cara 'técnico'. Ele é o tipo que deita-se no divã, escuta a música de olhos fechados e diz, 'por que não tentamos isto ou aquilo?' É bem diferente! Ele não fica dizendo, 'dobre essas guitarras' ou "vá para o Fá sustenido ao invés do Sol'. Ele é mais 'pela coisa toda'. Ele diz coisas como, 'vocês não estão tocando como um conjunto. Toquem juntos. Ouçam uns aos outros quando estiverem tocando'. Estes são os tipos de comentários que te fazem repensar, mais que 'toque uma notas diferentes neste solo de guitarra'. Ele não é tão específico. Ele é de fato diferente na forma de conduzir as coisas de um modo que jamais trabalhamos... é mais, como você disse, intuitivo. É como se houvesse um elemento de – e eu digo isso de um modo positivo – um elemento caótico. Eu não acho que ele saiba realmente o que está por vir na semana que vem".

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A matéria completa (em inglês) está no link abaixo.

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Sobre Durr Campos

Graduado em Jornalismo, o autor já atuou em diversos segmentos de sua área, mas a paixão pela música que tanto ama sempre falou mais alto e lá foi ele se aventurar pela Europa, onde reside atualmente e possui família. Lendo seus diversos artigos, reviews e traduções publicados aqui no site, pode-se ter uma ideia do leque de estilos que fazem sua cabeça. Como costuma dizer, não vê problema algum em colocar para tocar Napalm Death, seguido de algo do New Order ou Depeche Mode, daí viajar com Deep Purple, bailar com Journey, dar um tapa na Bay Area e finalizar o dia com alguma coisa do ABBA ou Impetigo.
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