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Ulrich: "difícil falar de Trujillo sem desmerecer Newsted"

Por Douglas Morita
Fonte: Metallica Remains
Postado em 04 de setembro de 2008

A revista Revolver entrevistou o baterista do METALLICA, Lars Ulrich, sobre as contribuições do baixista Robert Trujillo no processo criativo, sobre o porquê do METALLICA ainda ser a maior banda de metal do mundo, Guitar Hero e Internet.

Revolver: Como a presença de Rob afetou o processo criativo de vocês?

Lars: "Ele é ótimo. Ao evoluir do processo, ele não mede esforços e é tão fácil de tê-lo por perto. Ele tem uma vibração muito boa. Então, quando nós estávamos trabalhando, ele meio que pegou nosso ritmo bem rapidamente. Ele dava suas opiniões de vez em quando. Ele é bem rápido. Quando eu e James estamos trabalhando em uma idéia, nós meio que falamos, 'certo, tenta desta e dessa forma'. É algo bem rápido e ele meio que consegue acompanhar isso e ainda ser um ponto de enquilíbrio entre as diferentes idéias e diferentes tipos de energias. É como uma coisa zen. Eu não sei se zen e heavy metal andam juntos, mas há algo ali, estou te dizendo. [Risos] É como uma vibração que simplesmente funciona. É difícil de explicar. E também, eu não quero faltar com respeito com o Jason Newsted [ex-baixista]. Porque o Jason Newsted realmente se esforçou muito nisso. Quinze anos. Ele dedicou sua vida inteira. É difícil falar sobre o quão ótimo o Rob é sem desrespeitar o Jason, e isso não é justo também".

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Revolver: Como você está se sentindo sobre o novo disco?

Lars: "Eu não acho que o mundo precise de outro membro da banda falando ao resto do mundo o quão excelente o disco é, como é a melhor coisa que já fizemos. Como é a coisa mais pesada que já fizemos. E como todo mundo vai pirar quando ouvir o álbum. Eu não preciso ler outra citação minha sobre isso. Eu me sinto ótimo sobre ele. Me pergunte daqui seis meses. Eu estou próximo demais dele, cara. Sim, eu sei que há algumas pessoas por aí que estão se perguntando porque demorou tanto tempo. E isso e aquilo. Sabe, toma tempo. Não há problemas. Tem sido realmente uma experiência sem estresse. Uma analogia é, digamos, qualquer número que você colocar, é um número arbitrário, vamos dizer que demora mil horas para fazer um disco do Metallica. Ainda demora o mesmo número de horas. Quando nós trabalhamos, foi rápido. Mas as mil horas foram divididas em dois ou três anos ao invés de um ano só, pois nós não trabalhamos 18 horas por dia. Nós não trabalhamos seis dias por semana. Nós não queremos fazer uma turnê a cada três meses e nós não queremos tocar em festivais na Europa todo verão. Nós fomos ao Japão, nós fomos à África do Sul e tomamos conta de nossos filhos. Então, as pessoas para as quais eu toquei gostaram: eu toquei para o Bob Rock. Ele gostou. Eu toquei para meu pai; ele gostou. Eu toquei para, sabe, Jerry Cantrell e Mike Inez [do Alice in Chains] e John [Dolmayan] do System, e algumas outras pessoas e todas elas gostaram. Todos eles falaram a mesma coisa. Todos eles falaram que soa como Metallica. Esse é o melhor elogio que se pode receber, sabe. [Risos] Quando eu sento e ouço isso através do ouvido de outras pessoas quando eu toco para eles, soa muito, muito vivo para mim, como caras suando, tocando juntos para um show ao vivo. Não é feito em um computador".

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Revolver: Sim, é bem espetacular. Uma das coisas que eu tenho perguntado para todos vocês é, vocês estão meio chocados por ainda serem a maior banda de metal do planeta? Que ninguém os derrubou do topo?

Lars: "[Risos] Que pergunta estranha. Chocado? Não sei. Não há muita coisa que me choca. Nós só estamos fazendo o que fazemos. Eu não sei. Eu tenho tanto amor e respeito por outros artistas por aí. Há tantas bandas que me deixam de pau duro todos os dias quando eu as assisto ou as ouço. Nos derrubar? Nós temos sorte. Nós temos o Machine Head que é o como o mais legal dos legais e cujos discos eu adoro. E você se senta lá e faz uma turnê com eles por duas semanas na Europa como nós fizemos. Eu saio do ônibus e tomo um gole de Gatorade e os quatro membros do Machine Head estão meio que me encarando. [Imita expressão boquiaberta] Isso eleva sua moral. Entende o que eu digo? Eu ouço - Iron Maiden lançou uma música alguns meses atrás. Foi excelente. Eu não sei. Você é o jornalista. Você responde a questão. [Risos] Eu acho que nós temos apenas sorte que um monte de nossas coisas de alguma forma entra em ressonância com muita gente e muitas das nossas coisas acharam um caminho para serem eternas. Nós temos sorte com isso. Sabe, você sai e faz turnê o tempo todo. Você toca músicas diferentes. Você toca set lists diferentes. Você faz todas as coisas que - você faz tanto quanto nós, você só quer manter a experiência nova e animadora para continuar fazendo o que faz o melhor possível. Mas, nos destronar - eu não sei. Eu não posso responder isso. [Risos]"

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O resto da conversa pode ser lida clicando aqui.

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Sobre Douglas Morita

Douglas Morita acha que se existem constantes em sua vida, uma delas definitivamente é o Metallica. Fã da banda desde que se conhece por gente, criou o site Metallica Remains em 1998 e considera o grupo como sua principal - porém, obviamente, não única - influência musical. Além do Metallica, tenta ouvir de tudo um pouco, sem se limitar a estilos ou rótulos.
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