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Max sobre Igor: "nossa relação está mais forte"

Por
Fonte: Blabbermouth
Postado em 28 de abril de 2008

TheMetalWeb.com entrevistou recentemente o frontman do SOULFLY/CAVALERA CONSPIRACY, Max Cavalera, que explicou como ele e o irmão Igor se reuniram após doze anos sem se falar.

TheMetalWeb.com: Você declarou que o CAVALERA CONSPIRACY é um projeto diferente de tudo que já fez. O que, especificamente, nesse projeto faz você se sentir assim em comparação aos anteriores?

Max Cavalera: "Acho que o principal é a atual situação. Antes de entrarmos na música, o fato de estar tocando com Igor depois de doze anos sem nos falarmos, é incrível pra mim. Seria uma jogada de marketing perfeita, e de uma certa forma até é, mas não foi com essa intenção. Realmente não nos falávamos, não conversávamos, não nos víamos há doze anos. É muito emocionante. A última vez que vi o Igor em um ônibus de turnê foi na Inglaterra depois de um show lotado e desde então ficamos sem nos ver por doze anos. Eu o vi em Phoenix, durante uma apresentação do SOULFLY em que tocamos juntos e o projeto nasceu desse encontro. Então ainda estou me acostumando com isso tudo. É uma situação nova pra mim e tenho certeza de que Igor sente o mesmo. Ficamos muito tempo sem nos vermos, mas tem sido muito bom. Eu amo gravar. Amo saber que os fãs gostam das gravações. Eles realmente curtem o que fazemos. É muito legal".

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TheMetalWeb.com: Falando sobre o seu irmão, obviamente vocês se reuniram para que ele colaborasse no seu atual trabalho "Inflikted". Quando começaram a compor, foi um processo natural ou você ficou apreensivo, especialmente por estarem há doze anos sem trabalhar juntos e sem se relacionarem? Deve ter sido um pouco complicado no início.

Max Cavalera: "Foi e não foi. Às vezes não lido bem com isso, mas tem funcionado bem. É a pressão. É como na primeira vez em que falei com Igor e no dia seguinte estávamos no palco tocando 'Roots Bloody Roots'. Você só sabe se vai funcionar ou não quando estiver em frente à platéia. (risos) É aquele tipo de coisa, você tem que fazer funcionar de alguma forma. Não é muito divertido, é muita pressão, mas você tem que enfrentar. E quando você supera, tem um gosto diferente. Você supera e sente que conquistou alguma coisa. Não tem sido natural, mas tem sido muito bom, mesmo com toda a pressão. Não trocaria isso por nada. Estamos nos acostumando um com o outro novamente e isso é um processo lento. Toda vez que o vejo nos aproximamos mais, conversamos mais e evitamos falar de assuntos que não gostamos. Estou na defensiva em relação a toda aquela m*. Fico longe daquilo tudo. Não falo sobre nada que possa causar outra separação e nem toco em determinados assuntos. Nossa relação está melhor agora".

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TheMetalWeb.com: Bem, além da música, vocês são uma família. Não importa a indústria. Não importa nada disso.

Max Cavalera: "Sim, mas não é tão fácil (risos)".

TheMetalWeb.com: Não, eu sei disso. Às vezes, coisas são ditas em momentos de raiva.

Max Cavalera: "Todo mundo sempre dizia: 'você devia pegar o telefone e ligar pra ele'. Muitas vezes eu quis fazer isso, mas não é fácil. É como se você estivesse assistindo a um filme. É muito fácil estar assistindo a um filme, como o fim de 'Gladiador', e dizer: 'Mate o cara!' (risos). Você está sentado, com a sua pipoca, e é muito fácil falar 'mate o cara'. Mas para fazer isso realmente, é outra coisa. É completamente diferente. Por um lado, estou feliz por termos ficado separados esse período porque nossa relação está mais forte agora. Isso fez com que a nossa vida ficasse mais interessante, de uma maneira estranha. É mais interessante tocar com ele agora. Se nós nunca tivéssemos nos separado, acho que pareceria só mais um álbum, mais uma turnê, como milhões de coisas que já fizemos. Teria se tornado só mais um trabalho".

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TheMetalWeb.com: Bem, nesse meio tempo, vocês amadureceram também. Estão mais velhos.

Max Cavalera: "Mais velhos, não mais sábios! (risos)"

TheMetalWeb.com: Foi você quem disse isso e não eu (risos). Como aconteceu a participação de Rex Brown (DOWN, PANTERA) na faixa "Ultra-Violent"?

Max Cavalera: "Foi demais! Foi do nada. Ninguém planejou. Estávamos no estúdio quando um amigo nosso chegou e comentou que o Rex estava na cidade. Pedi o número dele e disse que eu e Igor gostaríamos de falar com ele. Ligamos e ele perguntou: 'E aí, o que vocês estão fazendo?' Disse que estávamos no estúdio fazendo uma gravação com o Igor e ele falou que soubera pela internet (risos). Continuei: 'já que estamos sem baixista, o que você acha de vir aqui e tocar uma música com a gente'. Ele respondeu: 'Sim, seria ótimo. Queria ver vocês de novo. Não vejo o Igor há muito tempo, desde o SEPULTURA'. O mais engraçado foi que alugamos o estúdio por 10 horas para gravar o baixo porque não sabíamos quanto tempo o Rex iria precisar. E ele fez tudo em meia hora. Então tivemos 9 ½ horas para fazer o que quiséssemos (risos)!"

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Leia a entrevista completa (em inglês) no TheMetalWeb.com.

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Sobre Monica Fontes

Mônica Fontes - Carioca, nascida em 1968, vive no Rio de Janeiro e é tradutora de inglês e espanhol. Apaixonada por música, leitura e cinema, começou a ouvir rock aos 13 anos, já tendo presenciado grandes shows e eventos desse gênero. Além do rock, também se interessa por outros estilos, como o Pop e MPB. Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Pink Floyd, U2 e Guns N'Roses são algumas de suas bandas preferidas, sem deixar de prestigiar as excelentes bandas e artistas nacionais. Acessa o Whiplash há alguns anos e começou a colaborar por gostar de traduzir os diversos assuntos relacionados no site.
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