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Oliver Hartmann: Tudo sobre o CD solo, Avantasia, Rhapsody, e At Vance

Por Bruno Sanchez
Postado em 20 de outubro de 2006

O vocalista e guitarrista, Oliver Hartmann, ficou mais conhecido pelo seu trabalho à frente do At Vance, onde lançou quatro trabalhos inesquecíveis entre 1999 e 2002. Mas sua carreira vai muito além deste grupo e, inclui, entre outros, Centers, Avantasia, Rhapsody, e o seu CD solo "Out In The Cold", lançado no Brasil pela Encore Records. Em entrevista exclusiva ao Whiplash!, o sempre simpático Oliver revela curiosidades, passagens de sua história e aproveita para cutucar de leve seu ex-colega de At Vance, o guitarrista Olaf Lenk.

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Oliver, você começou sua carreira como guitarrista e depois migrou prioritariamente para os vocais, por que essa decisão?

Eu comecei a tocar guitarra quando tinha 10 anos, então foi meu primeiro instrumento e pratiquei por um longo tempo. Comecei a me interessar por cantar quando fiz 17 anos e como um integrante de uma banda de ‘Hard Rock’ local, com um ótimo vocalista. Eu aprendi muita coisa ali e nos anos seguintes, tocando em uma banda cover, onde tinha a chance de improvisar bastante como vocalista. Além deste "aprender fazendo", eu estudei e pratiquei muitas técnicas de vocal e, agora, eu ainda trabalho como professor de guitarra e vocal além do Hartmann e meus outros projetos.

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Sua carreira profissional começou já muito bem no Heat, quais as recordações daquela época?

Bem, eu entrei no Heat com 19 anos e eles eram uma ótima banda de ‘Hard Rock’ com uma vocalista mulher. Apesar de termos gravado duas fitas demo realmente boas e conquistar uma base legal de fãs locais, nós não conseguimos um contrato com uma gravadora porque o mercado estava cheio de bandas iguais naquela época.

Como era a cena alemã de ‘Hard Rock’ e ‘Heavy Metal’?

Como eu já mencionei, o final dos anos 80 foi o ápice para bandas de ‘Hard Rock Melódico’ mas era muito difícil conseguir um bom contrato com uma gravadora porque o mercado estava cheio de bandas. Por outro lado, ainda era uma época de poucas gravadoras grandes, de renome e não como hoje, onde existem diversos selos independentes que podem te contratar também.

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Em seguida você foi para o Centers, uma banda mais progressiva, onde conheceu o guitarrista Olaf Lenk. Por que o Centers acabou?

Eu já conhecia o Olaf alguns anos antes de começarmos o Centers em 1996, mas foi definitivamente o primeiro projeto onde nós realmente trabalhamos juntos. Infelizmente, o primeiro álbum não vendeu legal então o segundo foi lançado apenas no Japão. Em 1999, nós decidimos parar o projeto e começamos as gravações do primeiro álbum do At Vance, "No Escape".

Durante seus anos de At Vance, vocês gravaram covers para as bandas mais inusitadas possíveis como Abba, Tears For Fears, Survivor. Você considera que esses grupos também serviram de influência para seu trabalho?

Na verdade, o Abba foi uma das primeiras bandas que eu ouvi quando ainda era uma criança então posso dizer que realmente cresci com todas essas músicas como "Money", "SOS" e "The Winner Takes It All". Mesmo já gostando dessas músicas, eu percebi suas importâncias e individualidades muito tempo depois como um músico e compositor. Para o Olaf foi a mesma coisa, então decidimos primeiro tentar uma versão pesada de "Money". Mesmo sem saber absolutamente nada se as pessoas iriam gostar ou não, estávamos realmente felizes apenas com as reações que geraríamos com isso. Enquanto fazíamos versões de "SOS" e "The Winner Takes It All", percebi novamente o quanto todas essas músicas me influenciaram e, na verdade, ainda influenciam. Também, os caras do Tears For Fears, foram grandes compositores e – em minha opinião – "Shout" foi uma das melhores músicas de ‘Rock’ dos anos 80.

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Logo que você deixou o At Vance, trocamos um e-mail rápido com o Olaf e ele me pareceu bem ressentido com sua saída, o que rolou?

O que eu posso dizer? Eu não quero lavar roupa suja mas foi realmente difícil suportar ele. Não tinha nenhum trabalho de equipe na hora de escrever as letras ou em qualquer outra coisa. Ao longo dos anos, a situação foi ficando cada vez pior e pior e então eu decidi finalmente deixar a banda para começar algo novo.

Você ainda mantém contato com ele?

Não, absolutamente não (enfático). Eu ainda tenho contato com todos os outros caras como o Sascha, Rainald e o Uli mas não com o Olaf. Todos eles já deixaram a banda também.

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Chegou a ouvir os últimos trabalhos dos caras com Mats Léven nos vocais?

Sim, claro. Eu ouvi o "The Evil In You" porque a gravadora AFM queria adicionar duas faixas escritas por mim na edição limitada. Mats é um ótimo vocalista e eu realmente gosto de sua voz, especialmente no "Facing The Animal" do Malmsteen. Mas até onde eu sei, ele também já saiu do At Vance e isso realmente não me impressiona mesmo (risos).

Existe alguma chance de você voltar para a banda, mesmo que sejam apenas para alguns shows?

Não, não nessa vida, desculpe! (risos)

No Avantasia, você participou das duas partes interpretando o personagem Pope Clemens IIX. O que você achou deste projeto do Tobias Sammet?

O Avantasia foi minha primeira aparição em uma ‘Ópera Rock’ e eu estou realmente feliz em fazer parte deste projeto. Tobias me contatou porque ouviu a minha voz nos primeiros álbuns do At Vance. Mesmo sem saber exatamente como o projeto soaria, eu concordei em participar. É uma grande obra musical e nunca imaginei que faria tanto sucesso. Para mim, o Tobias é um bom amigo e um cara muito engraçado. Estamos sempre em contato e ainda nos ligamos de tempos em tempos.

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No caso do Rhapsody, parece que sua relação é ainda mais estreita, pois além das participações especiais, você é um dos responsáveis pelos corais da banda, um dos pontos fundamentais do trabalho dos italianos. Como isso aconteceu?

Alex Staropoli primeiro me convidou a fazer os corais no álbum "Rain Of A Thousand Flames". Apesar do fato de que foi muito legal criar os corais para eles, não acho que meu papel foi assim tão importante. Em minha opinião, esses corais são apenas uma pequena parte das bandas, então eu não me levo tão a sério. Mas é sempre bom ouvir coisas assim (risos).

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Além de todas estas participações, você também participa de um tributo alemão ao Pink Floyd chamado Echoes, como é esse projeto?

O Pink Floyd foi uma daquelas bandas que eu cresci ouvindo e eles produziram uma música realmente maravilhosa e atemporal. Além disso, eu sempre gostei muito do trabalho de guitarra de David Gilmour e ele me influenciou muito na maneira de tocar também. Eu entrei para a banda tributo em 2003, como vocalista e guitarrista e, durante os últimos 2 anos, a banda se tornou mais e mais importante. Agora, nós tocamos em média de 30 a 40 shows por ano por toda Alemanha e outros países europeus.

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Falando agora de "Out In The Cold", seu trabalho solo, o que os fãs que ainda não ouviram o álbum, podem esperar?

Para mim, é um álbum de ‘Rock Melódico’ que combina todas as raízes musicais dos anos 70 até os 90, mas também com alguns elementos modernos e influências das músicas atuais.

A sonoridade é bem diferente dos seus trabalhos anteriores e lembra mais um ‘Hard Rock’ com algumas pitadas de ‘Pop’. Esse direcionamento foi intencional?

Com certeza é bem diferente de tudo o que já fiz e muitas pessoas esperavam por alguma outra coisa. Para mim é importante escrever boas músicas, sem puxar para uma determinada direção de estilo. É mais no sentido de cada música e o humor que quero criar com elas. Então pode ser um ‘Rock’ direto ou ‘Hard Rock’ ou também uma balada no estilo do vocalista – talvez apenas com vocais e um violão acústico. Cada música se desenvolve a sua própria maneira conforme vou escrevendo e é sempre diferente como ela irá soar no final. Meu alvo é fazer música honesta e 100% meus sentimentos, sem focar muito no mercado de vendas. E tenho certeza que é assim que funciona quando você tenta criar boa música.

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Como foi contar com músicos experientes como Bodo Schopf e Armin Donderer?

O Bodo Schopf, que gravou as baterias para este álbum, muita gente conhece pelo seu trabalho com o MSG e o UFO mas ele é muito mais que isso porque é um baterista incrivelmente versátil e fez mais coisas do que eu posso numerar. No começo de 2004, eu toquei em um show com ele e dei minha demo, que ele realmente gostou, então nos unimos. Mas ele é um cara difícil de se trabalhar, está sempre em turnês ou envolvido em vários projetos de estúdio então não estava disponível para as apresentações ao vivo ou para a turnê. Agora, Dario Ciccioni, que já tocou no Genius e Khymera, está tocando bateria nos shows. Ele é um talento incrível, de apenas 22 anos e também tocou bateria para o próximo álbum que lançaremos. O Armin Donderer foi integrante da banda de ‘Metal’ alemã, Paradox, e toquei com ele em diversas bandas por mais de 10 anos. Trilhamos caminhos separados nos últimos anos, mas estou realmente feliz em tê-lo envolvido novamente no Hartmann.

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Além de cantar, você também toca guitarra e teclado no álbum. Por que a decisão de concentrar essa parte do trabalho e não chamar músicos convidados para esses instrumentos?

Muitas pessoas me conhecem apenas como vocalista, mas ser um guitarrista é importante para mim também. Enquanto trabalho em uma música no meu estúdio, eu já tenho uma idéia em como ela deve ser arranjada ou como deve soar. Dado o fato de que cada membro da banda vive em uma região diferente da Alemanha ou o Dario, que vive na Itália, eu começo primeiro a gravar tudo por minha conta. Então, às vezes acontece que minhas linhas de teclado ou outra parte dos arranjos acabem ficando na produção final. Mas estou sempre deixando cada um adicionar suas próprias idéias e partes e muitas das linhas, como a bateria, baixo e órgãos, acabam sendo regravadas durante esta produção. Além do fato que sou um tecladista muito fraco (risos).

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A produção do álbum é fantástica. Você já tinha trabalhado com o Sascha Paeth antes, na época do At Vance no álbum "Only Human", mas como foi contar com este produtor para seu disco solo?

Fico feliz em saber que você gostou da produção. Como você já mencionou, o Sascha Paeth e eu já trabalhamos juntos no "Only Human" do At Vance e muitas outras coisas. Nos últimos anos, ele realmente se tornou um amigo então foi minha primeira opção porque gostou das músicas e da idéia de fazer algo novo. Além do fato de ser um grande produtor, ele é uma pessoa muito confiável e fez mesmo um ótimo trabalho no "Out In The Cold".

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Como estão os setlists de suas apresentações solo? Você inclui músicas de todas as fases de sua carreira incluindo o At Vance e o Empty Tremor?

Durante este verão (NR: no hemisfério norte, correspondente ao nosso inverno), nós estivemos em turnê com o Toto como banda de abertura aqui na Europa e vivemos ótimos momentos. Para essas apresentações, nós tocamos apenas músicas do Out In The Cold e duas faixas novas do próximo álbum.

Existe alguma chance da turnê passar por aqui?

Sim, eu amaria tocar no Brasil mas até agora não tive nenhuma chance. Eu realmente espero estar no cast de um dos seus festivais no próximo ano, então vamos ver o que acontece.

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Muito obrigado pela entrevista e gostaria que você deixasse uma mensagem para o público do Whiplash! e seus fãs brasileiros.

Eu quero dizer um "oi" a todos os fãs brasileiros e leitores do Whiplash!. Estou planejando uma ida ao Brasil assim que possível!

* Agradecimentos especiais a Fábio Garófalo pela ajuda na elaboração das perguntas.

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Sobre Bruno Sanchez

Paulistano, 26 anos, Administrador de Empresas e amante de História. Bruno é colaborador do Whiplash! desde 2003, mas seus textos e resenhas já constavam na parte de usuários em 1998. Foi levado ao Rock e Metal pelos seus pais através de Beatles, Byrds e Animals. Com o tempo, descobriu o Metallica ainda nos anos 80 e sua vida nunca mais foi a mesma. Suas bandas preferidas são Beatles, Metallica, Iron Maiden, Judas Priest, Slayer, Venom, Cream, Blind Guardian e Gamma Ray.
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