Resenha - Disciples of the Unknown - Diabolus Alma Mater
Por Leandro Oliveira
Postado em 31 de outubro de 2020
Belo Horizonte está sempre nos brindando com ótimas bandas de Metal pesado, dessa vez venho falar um pouco sobre o Diabolus Alma Mater (D.A.M ).
Formada inicialmente como um projeto solo do tecladista e vocalista Guilherme de Alvarenga, no ano de 2013, D.A.M surgiu com uma mistura de metal sinfônico, power metal e death metal melódico, isso resultou em um estilo Épico e sombrio em suas musicas.
Lançado nesse conturbado ano de 2020, ¨Disciples of the Unknown¨ é o terceiro álbum completo da banda, tendo alguns ``EPs´´ compondo sua discografia.
FICHA TÉCNICA:
Ano de Lançamento: 2020
Número de Faixas: 10
Produção: David Fau e Guilherme Alvarenga
Selo: Independente
Duração: 39:57
Formação
Guilherme de Alvarenga –Vocal e teclados
Edu Megale –Guitarra
Pedro Abner –Guitarra
Caio Campos –Baixo
Vitor Sousa –bateria -*Thiago Canasci –Baixo (colaboração)
1° Essence - O álbum já começa com uma bela virada de bateria e logo em seguida entra um Riff bem marcante de guitarra que volta e meia você se pega assobiando esse maravilhoso Riff. O teclado quebra um pouco da velocidade inicial da musica e acaba ditando o tempo, mas não se engane, no decorrer da musica temos momentos de solos ``velozes e furiosos´´ de teclado e guitarra.
2° Nascentes Morimur - É uma breve passagem instrumental, pena que durou poucos segundos, pois é uma bela canção.
3° Disciples Of The Unknown - Faixa titulo do álbum, essa musica trás um Riff/solo de guitarra bem alegrinho, porém logo emseguida entra o vocal gutural rasgado e uma base bem carregada e marcante que deixaa musica com um clima umpoucomaiscarregado, mas essa sonoridade carregada logo se passa e temos um belo refrão que já podemos nos imaginar gritando nos shows ``Disciples of the Unknown Have death as their ally To survive in the trial of Life We die (a little) day by day``
4° Faded Existence - Aqui você terá alguns climas diferentes, nos primeiros segundos temos a melodia e a velocidade do Powermetal, mas no momentoseguinteentra a voz e Riffs Rápidos e pesados lembrando um pouco de Arch Enemy,no decorrer da musica ainda temos uma passagem mais lenta meio Folk, lembrando um pouco da formula do Blind Guardian. daí pra frente temos belos solos de guitarras e teclado.
5° Die And Rot Alone - Sabe aquele momento emque oguitarristacoloca um pé em cima do retorno e toca aquele Riff pesadão e todos começam abater cabeça? Essa musica é pra isso, riffs pesados e abafados.
6° Guardian Of Midnight (Tales Of Underworld) - Essa musica começa num ritmo alucinante e com belos duetos de guitarras e teclado que se repetem no decorrer do tempo, o vocal entra com um gutural mais grave, fugindo um pouco do gutural mais rasgado que estamos acostumados a ouvir no D.A.M, mas também os guturais rasgados estão presentes por aqui.
7° Forevermore - foi a primeira musica que ouvi desse álbum, musica pesada com guitarras com um timbre mais ``moderno´´ que nos faz banguear logo de cara. O teclado é bem melodioso que quebra um pouco do peso na hora do pré refrão criando uma atmosfera super interessante e agradável, sem contar que tem um dos solos de guitarra mais bonitos desse álbum.
8° Falling Down - Com certeza é a musica mais cadenciada do álbum, mas não se engane pois não é nenhuma balada, pelo contrario temos guitarras bem pesadas e abafadas. Como de costume o teclado deixando a musica com uma atmosfera mais leve e agradavel para os ouvidos mais sensiveis rsrsrs.
9° Whatwill never return - Essa é mais uma das pancadarias do D.A.M. Musica rápida, pesada e com uma linha de bateria bem agressiva.
10° Controling the crow... controling the victory! - Fechando o álbum em grande estilo, essa musica tem um instrumental que nos faz lembrar bastante os tempos de ouro do Nightwish, com um lindo som de teclado com aquele efeito que sei la porque nos remete a estrelas rsrssr. Os riffs de guitarras em alguns momentos vão te fazer lembrar dos riffs do Emppu (Guitarrista do Nightwish) usados em musicas como She Is My Sin e The Kinslayer.
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