Genocídio: Se o Slayer tem o Reign In Blood, o Genocídio tem The Clan
Resenha - Clan - Genocídio
Por Ricardo Cunha
Postado em 07 de agosto de 2020
Um novo álbum (o sexto de estúdio) é gravado entre os meses de Abril e Dezembro de 2009. Com a produção de Marco Nunes e co-produção de Gilberto Bressan Jr., a banda atinge um padrão musical nunca antes alcançado. O resultado é The Clan, um salto nos quesitos originalidade e qualidade sonora que contém peças dotadas de velocidade, força e agressividade como por exemplo, as poderosas The Clan e Fire Rain. Outras músicas com técnica mais refinada como Transatlantic Catharsis (a favorita deste que vos escreve) e Metal Barrel Wasted; e outras de cunho pessoal como Settimia e Worlds Asunder.
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Além disso, o álbum ainda traz uma versão fenomenal de Enter The Eternal Fire, do Bathory, que sempre foi uma grande influência para a banda. Se o Black Sabbath tem o Sabotage, o Slayer tem o Reign In Blood e o Metallica, o Master Of Puppets, os brasileiros do Genocídio tem o The Clan.
Em minha opinião, o melhor disco da banda em todos os sentidos: composições diretas, fortes e agressivas, uma produção acima da média, paixão e técnica na execução. Um disco que, definitivamente, deveria tê-los colocado em palcos gringos, pois tem a mesma medida dos grandes álbuns das grandes bandas internacionais.
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FONTE: Esteriltipo Blog
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