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Grave Digger

Passenger: O projeto de Anders Fridén, do In Flames

Resenha - Passenger - Passenger

Por
Postado em 24 de fevereiro de 2017

Com apenas um único disco no currículo, a banda/projeto Passenger, integrada pelo vocalista do In Flames, Anders Fridén, é uma ótima audição para ouvidos que passam despercebidos pelo belo material encontrado aqui. Rodando apenas alguns shows e tendo alguma promoção em revistas do gênero,ou fãs do In Flames que certamente conhecem o trabalho, não se fala muito por aí sobre a mesma, sendo difícil até mesmo de encontrar material da banda pela Internet.

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Com músicas curtas, mas diretas, com letras de traumas pessoais e de muito groove, o disco se desenrola de uma forma simples, de se ouvir do começo ao fim sem pular uma única faixa, pois todas, apesar de pesadas são bem radiofônicas.

De imediato, alguns puristas devem torcer a cara para o material, pois além das letras que parecem provindas de alguma banda grunge ou new metal, a sonoridade se aproxima muito do famigerado estilo, mas com algum pouco de paciência, as coisas podem se tornar bastante prazerosas.

"In Reverse", única faixa que ganhou um clipe, abre o disco com um pequeno flerte na música eletrônica, mas logo salta para a sonoridade mais pesada, de afinação baixa e alguns "barulhinhos", mostrando bem qual é a proposta do disco todo. Com vários berros de Anders e refrão chicletão, temos uma faixa simples, mas muito bem feita e que pega fácil, bom começo.

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"In my Head", já muda um pouco as coisas, com uma faixa mais arrastada, mais lenta, que combina direto com a letra que expõe solidão e alguém perdido, umas das que mais expõem o groove que a banda possui, e com um curto solo, mas bem construído é uma das que pedem para se ouvir mais de uma vez. Em seguida, "For You" já viaja por um lado um pouco mais pop, tendo uma certa leveza na sua condução, e com uma quebrada leve no seu refrão.

"Just the Same" já volta pro lado pesado, e letra que trata desespero e com um dos melhores refrões do disco, "Carnival Diares" já traz o lance da pegada mais arrastada, e com um refrão melancólico, onde mais é passado a sensação de solidão que o disco aborda, das melhores.

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Com uma introdução mais leve, parece que o disco vai cair num rumo mais lento, logo mudando pra um rumo mais pesado e cadenciado, e como é cadenciado, e mais uma vez, que refrão é esse? Disparado a melhor do álbum todo, irá tocar no repeat algumas boas vezes. "Rain" já começa bem pesada, e com uma caída em seu ritmo, sem dúvidas a que mais deriva pro lado New Metal, que poderia figurar em um álbum do Korn facilmente, e outra ótima por sinal.

"Circles" tem seu início calmo, com alguns efeitos de fundos que nos fazem viajar, com um Anders cantando de forma mais branda, numa sensação de leveza, a mais lenta do álbum todo e tudo bem composto, encaixadinho, apesar de um pouco repetitiva. "I Die Slowly" é a mais fraca do disco, apesar de ainda boa, passa despercebida e meio sem sal, com um refrão que até tenta engrenar, mas não pega muito, apesar de um ou outro bons momentos.

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"Used" começa com uma leve semelhança com "Sweet Dreams" do "Eurythmics", e segue dentro desse padrão, também passa um pouco batida, sem muitos atrativos, e outra que arrisca um solo, apático, mas de acordo. E chegando ao final, "Eyes of my Mind" volta pro lado arrastado, de vocal passeando pelo gótico, sendo uma faixa toda praticamente cravada nesse estilo, com um peso, encerra de ótima forma o trabalho.

Além do trabalho das músicas, vale ressaltar a mixagem do disco que faz inveja a muitos nomes grandes por aí, por ser um álbum pequeno e de porte menor, o trabalho é espetacular, e uma pena a banda ter encerrado atividades devido a falta de tempo de seu frontman, pois merecia muito uma continuidade.

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Sobre Marcio Machado

Estudante de história, apaixonado por cinema e o bom rock, fã de Korn, Dream Theater e Alice in Chains. Metido a escritor e crítico.
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