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Anathema: Uma experiência lisérgica!

Resenha - A Fine Day To Exit - Anathema

Por Leandro Peroni
Postado em 06 de agosto de 2012

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

O Anathema é uma das bandas mais surpreendentes da história da música pesada. Conhecida mundialmente como um dos pilares do Death/Doom Metal inglês ao lado de Paradise Lost e My Dying Bride. O primeiro álbum, "Serenades" (1993), se tornou um clássico absoluto com tudo de mais classudo que o estilo tem direito e doses estratosféricas de peso e melancolia... Já no segundo, "The Silent Enigma" (1995), a banda começou a mudar sua sonridade para algo mais melodioso e trabalhado, com Vincent Cavanagh assumindo também os vocais, algo que mudaria muito o som da banda já que os guturais urrados e secos do primeiro disco deram lugar à um tipo de vocal sussurrado que se tornava impressionentemente desesperado nos refrões! Só que o passo definitico seria dado com o álbum "Eternity" (1996), onde a banda passou a fazer um som cada vez mais melancólico, porém sem o peso de outrora e sem vocais extremos, com Vincent se mostrando um cantor versátil e com uma voz limpa muito bonita. Após o estardalhaço causado pelo "Alternative 4" (1997) e o belíssimo "Judgement" (1999), a banda lançou o quase sempre "esquecido" A Fine Day To Exit (2001)... um dos melhores discos da banda, sem dúvida!

Anathema - Mais Novidades

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1 - Pressure

Duas notas... tristes e melancólicas... é assim que começa o disco. A voz de Vincente Cavanagh mais uma vez está afiadíssima, melancólica e até mesmo "desesperada" na medida certa. O refrão é muito bonito, gruda facilmente na cabeça após algumas audições. A música mantém aquele clima alternativo, sem muito peso (apenas em um solo meio psicodélico no meio), mas ainda sim agrada! Um ótimo começo.

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2- Release

Introdução acústica com um sampler disparando sons eletrônicos fazem a base para a voz aveludada de Vincent dar inicio à mais uma belíssima música. Essa já é um pouco mais pesada que a anterior, porém menos densa, e com mais um ótimo refrão. As guitarras tem um papel muito mais importante nessa faixa (já que a anterior era guiada pelo piano) e as dobras de voz no refrão também são marcantes. Um simples, porém eficiente, solo de guitarra finaliza a música com chave de ouro! Um dos destaques do disco.

3- Looking Outside Inside

Começo muito bonito com violões e orquestrações, uma batida meio pop seguida dos vocais quase sussurrados (algo que a banda se especializaria no futuro), desemboca uma ponte e um refrão que não me agradam muito (questão de gosto)... Embora pegajoso, o refrão tem uma melodia muito estranha, mas muitos podem discordar de mim. Na minha opinião, uma das mais fracas do disco, porém é uma bela faixa!

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4- Leave No Trace

Essa poderia ter sido uma música do Pink Floyd. Todos sabem que o grupo de Waters e Gilmour é uma das maiores influências para o Anathema e essa música deixa isso bem evidente. As vezes essa música também me lembra o Opeth, mas no fim acaba sendo apenas Anathema. A parte mais psicodélica depois do refrão é extremamente viajante, um primor de música... Mais um dos destaques!

5- Underworld

Riff de guitarra muito bem composto, novamente acompanhado de um sampler e a linda voz de Vincent. A melodia é agradabilíssima, com certeza uma das mais belas do álbum. Essa música tambem é uma das mais pesadas do álbum, um ótimo Rock Alternativo lembrando muito os anos 90. O refrão com certeza é o mais marcante do álbum, sendo impossível não catarolar o "This Feeling Is Over, This Feeling Is Over Me" depois da primeira audição. A faixa mais forte do disco!

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6- Barrier

A mais progressiva do disco. Começo muito viajante com um teclado muito bem timbrado, lembrando os anos 70, acompanhado de várias dobras de vozes (inclusive uma feminina). A bateria e os efeitos eletrônicos deixam bem claro que a banda também teve uma grande influência de King Crimson, já que daí pra frente é viajem garantida. A psicodelia progressiva impera nessa faixa, diferindo-a do restante do álbum que é muito mais Alternativo/Post- Rock.

7- Panic

A música mais pesada do álbum, quase um Punk. Um Rock rápido, de respeito, sem perder a melancolia típica da banda. Dentro de um disco tão calmo como esse, essa música cai como uma luva. A tipica música para sair do chão e bater cabeça adoidado! A grande supresa do álbum...

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8- A Fine Day To Exit

Mais uma progressiva, guiada por violões e efeitos. Também é muito viajante, talvez até mais que Barrier, mas é de uma beleza incrivel. A partir do momento que a betria entra na canção ela se torna algo muito além de uma bela música, se torna quase um mantra para se ouvir de olhos fechados e se comunicar com todos os seus chacras interiores! Mais que uma música... Uma experiência lisérgica!

9- Temporary Peace

Minha preferida do álbum... A melodia calma, a melancolia, a voz de Vincent, o barulho das ondas do mar... tudo se completa! No desenrolar do tema uma voz feminina doce se cruza com a de Vincent até que somente a voz dele canta o belíssimo refrão, o melhor do álbum! Uma melodia belíssima capaz de arrancar lágrimas até de quem se diz insensível... Impossível não viajar cantando a parte em que ele repete "Drift And Out" inúmeras vezes até a cançaõ ter seu fim, dando lugar a uma série de efeitos que se prolongam por quase 19 minutos... Um encerramento perfeito para um grande disco!

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A banda pode ter perdido muitos fãs pelo seu direcionamento musical, mas ganhou muitos outros... E eu fico me perguntando porque bandas como o Anathema nunca tiveram o merecido reconhecimento! No estio que se porpõem a fazer são muito melhores do que bandas "mainstream" como Coldplay e Radiohead... Fato é que não importa o quanto a banda motive polêmica, o importante é saber reonhecer boa música. Um dos melhores álbums da banda e que geralmente é ofuscado pelo brilho de "Judgement"(1999) e "A Natural Disaster" (2003).

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